Ô palavrinha que nos atormenta essa: perdão!!!
Há ocasiões que nos leva praticamente à loucura. Sofremos imensamente segurando o ato de perdoar nossos familiares, amigos, colegas de trabalho e de estudo, porém, sempre nos é muito dolorido!!
Mais angustiante ainda é quando temos que nos autoperdoar. Ô coisa difícir sô!!!
Digo perdoar verdadeiramente, de coração, na essência de nossos sentimentos.
Pior, quando as situações se repetem e temos aquela impulsão/vontade/desejo de chutar o balde novamente para na sequência pedirmos perdão outra vez.
Pacientes há que não conseguem. Honestamente, muito poucas pessoas conseguem, pois, perdoar de fato, é para poucos. Muita coisa contida em cada um dos corpos precisa ser trabalhada para que concedamos e vivamos a nova situação já sob a égide do perdão.
Gritos calados, choros contidos, palavras não ditas, e emoções vivenciadas, tudo vem à tona, que nos impedem a verbalizar o pensamento de pedir perdão junto à alguém. É muito comum o passado não deixar. Queria, gostaria imensamente, porém, não consigo, pois, passa o filme de situações vividas que serve como um freio de mão na iniciativa de perdoar e/ou solicitar verdadeiramente o perdão.
Porém, quando o conseguimos, emerge dentro de nós, a satisfação plena do desejo cumprido. A alegria de sermos perdoados e de perdoar alguém que solicitou o nosso perdão. Que coisa maravilhosa, sêo!!!
Mais um degrauzinho conquistado na escada evolutiva.
Essas pendengas todas que vamos, digamos, aliciando, durante nossa vida, devem ser dissolvidas, desmanchadas, pois, o fato de fugir do perdão, do autoperdão, e solicitar a outro o perdão por algo inadvertidamente dito, realizado, normalmente ocasionam muitas doenças em nossos corpos, como também, contribuem efetivamente para o desenvolvimento das doenças/sintomatologias atuais que logo,logo nos trarão complicações.
Não objetivamos sermos saudáveis? Termos vida longa? Vamos p-e-r-d-o-a-r!!

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