sexta-feira, 23 de novembro de 2012

EDUCAÇÃO - Sayonara(QUARAÍ-RS) - Indisciplina na Aula



Indisciplina   na  Aula

Toma-se cuidado,  não no sentido de o ouvinte compreender, se quiser, mas para que compreenda  queira ou não queira.
É a unicidade das nossas experiências
Que torna a vida
Digna de ser vivida.
Karl Popper


  Um comportamento indisciplinado é qualquer ato ou omissão que contraria alguns princípios do regulamento interno ou regras básicas estabelecidas pela escola ou pelo professor ou pela comunidade. A indisciplina é uma resposta à autoridade do professor.

  O aluno contesta porque não está de acordo com as exigências do professor, com os valores que ele pretende impor, com os seus critérios de avaliação, a sua parcialidade, ... Existe entre o professor e o aluno uma relação desequilibrada. O aluno não aceita o professor ou a sua disciplina. O professor não consegue motivar o aluno ou despertá-lo ou cativá-lo.

        Os motivos da indisciplina podem ser extrínsecos à aula , tais como problemas familiares, inserção social ou escolar, excessiva protecção dos pais, carências sociais, forte influência de ídolos violentos, etc. Nestes casos o professor pouco pode fazer. No entanto existem outras causas que resultam de disfunções entre os alunos e a escola.

        A desmotivação dos alunos e o desinteresse explicito por aquilo que se pretende ensinar ou qualquer outro comportamento inadequado, por vezes não são mais do que chamadas de atenção ao professor sobre os seus métodos de ensino ou sobre as estratégias de relação na aula. O professor deve ser explícito e justo na negociação do contrato que é feito com os alunos. A alteração das regras pode provocar indisciplina.
        Um aluno indisciplinado pode não ter insucesso. O aluno traz para a aula os valores e atitudes que foi apreendendo até aquele momento. A indisciplina pode ser um reflexo da ausência de condições para uma adequada educação familiar.

        A indisciplina pode surgir como a outra alternativa ao seu insucesso escolar, procurando deste modo "valorizar" a sua relação com os outros. Este insucesso não se refere exclusivamente às classificações nas disciplinas, mas também em certos valores, que ele pensa serem assumidos pela comunidade, e que o aluno não vê reflectido nele.

        A própria constituição física ou intelectual do aluno pode provocar comportamentos indisciplinados. A imaturidade, a vadiagem, a desatenção, a incapacidade de fixação, o baixo rendimento escolar, a agressividade devem ser pesquisadas como sintomas de distúrbios mais profundos (quer fisiológicos, quer emocionais), que é preciso tratar, sem o qual as repressões ou sanções serão totalmente ineficazes e até contraproducentes.

        No anexo A estão alguns casos verídicos de comportamentos indisciplinados.
A Conversa entre os alunos pode ser outra forma de indisciplina. Os alunos falam e continuam a falar, mesmo depois do professor os chamar à atenção.

        Porquê a necessidade de conversar nas aulas ?

· Para relatar assuntos exteriores à sala de aula.
· Para mostrar que faz parte do grupo/turma.
· Para mostrar oposição à autoridade do professor.
· Para esclarecer ou compreender o que o professor acabou de dizer.
· Para mostrar o seu descontentamento com a disciplina e/ou o professor. Etc .

        Utilizam-se estratégias adequadas a cada aluno e a cada situação. A linguagem e o discurso adequados do professor são instrumentos capazes de alterar alguns comportamentos.

Como prevenir comportamentos indesejáveis numa aula?

A prevenção deverá ser ponderada.

        No inicio do ano escolar os desconhecidos encontram-se com apreensão. Tanto o professor como os alunos fazem avaliações mútuas. O professor utiliza estratégias mais ou menos adequadas de modo a prevenir comportamentos indesejáveis. Define as regras comportamentais, de um modo explicito ou não, entre os alunos e entre si e eles, principalmente se a turma se mostra muito indisciplinada. Regras estas que vão sendo reforçadas ou tornam-se flexíveis ao longo do ano, paralelamente a uma pioria ou uma melhoria das atitudes dos alunos.

        O professor é um líder. Para os alunos, o professor é a imagem de um ideal (positivo ou negativo), queira-se ou não.

        Um objetivo do professor é favorecer um determinado modelo de conduta. Favorecer o desenvolvimento de comportamentos e uma forma de estar na vida para o aluno.

        O professor assume no início algumas atitudes, que ao longo do ano se tornam mais ou menos flexíveis:

- mostrar-se sério nas primeiras aulas, não tendo um sorriso fácil;
- impedir ou limitar as saídas durante a aula;
- não permitir que se levantem do lugar sem que peçam autorização;
- não permitir que troquem materiais sem que peçam autorização;
- dispor os alunos em lugares fixos de modo a favorecer a cooperação e a concentração;
- quando um aluno ou o professor fala os outros escutam;
- não confundir a simpatia com o "porreirismo da silva.

Se o professor assumir uma atitude disponível mas realista, dando confiança aos alunos mas sem perder a situação e sem se mostrar inutilmente permissivo, é possível que consiga evitar alguns conflitos.

        É muito importante a fase inicial do ano. Torna-se conveniente evitar o mais possível o recurso a castigos e a críticas. O professor deve assumir a atitude de quem detém um poder mas não se sabe bem quanto nem quando o vai usar. Se um professor usa demais as mesmas armas, acaba por ficar desarmado. Não é aconselhável a censura permanente, sendo mais adequado ignorar os comportamentos incorrectos que não perturbem directamente com o desenrolar da aula. Utilizam-se estratégias adequadas a cada aluno e a cada situação.

        A seguir apresentam-se a algumas estratégias que o professor pode adoptar para prevenir comportamentos indisciplinados.

» Refletir sobre as atitudes e funções do professor .

» Planificar a aula cuidadosamente em todos os seus momentos. Promove-se a concentração. Quanto mais eficaz e bem organizada for uma aula, melhor vai ser o comportamento de cada aluno.

» Cativar os alunos para a sua disciplina, de modo que eles não digam que "a veradeira vida é lá fora".

» Observar cada aluno.
» Favorecer o desenvolvimento da autoconfiança.
» Fomentar o respeito mútuo entre os alunos e entre os alunos e o professor.
» Discutir com os alunos o regulamento de uma turma, respeitando-o e fazendo-o respeitar.

            Alguns artigos de um regulamento de uma turma do ensino não superior.
Só deve falar uma pessoa de cada vez. Quando se pretende falar, levanta-se a mão e espera-se pela autorização do professor.

É o professor que orienta os trabalhos e permite a participação de todos os alunos.
Trazer de casa todos os materiais necessários.
Não perturbar os colegas com observações desnecessárias ou inadequadas.
Respeitar os horários das aulas, apenas faltando por motivos de força maior.
Não se levantar do lugar sem pedir autorização para a acção.
Pedir autorização para sair da sala e apenas em casos de extrema necessidade.
Não pregar aos colegas aquelas partidas que não gostaríamos que fizessem a nós.
Não distrair os colegas nem os provocar.
Informar o professor no início da aula sempre que não se traga material ou não se tenha feito o TPC.

Ajudar os colegas com maiores necessidades.

             Informar o colega de carteira, sempre que ele falta, do que se fez na aula e do TPC.
» Estar com atenção a duas situações simultâneas na sala de aula.

» Manter ritmo de aula e suavidade na transição entre tarefas (evitando: saltos na matéria, começar uma actividade deixando-a no ar, fazer discursos e sermões, fazer demasiadas recomendações sobre a tarefa ou sobre o material).

» Utilizar uma linguagem e um discurso adequados para alterar alguns comportamentos.
» Evitar fazer comentários desnecessários (sobre cabelos, brincos, roupas, namorados, ...), a não ser que lhe peçam a opinião. Neste caso, diga o que pensa sem querer ser "porreiro".

» Evite tomar bicas ou ir às discotecas com os alunos, a não ser em casos excepcionais.

» Diferenciar a aula, indo ao encontro das necessidades dos alunos. Propondo atividades diferenciadas, utilizando linguagem diferenciada, assumindo atitudes diferenciadas.

» Manter a aula ativa, motivar o aluno na sala de aula através de questões dirigidas. Utilizar fichas de trabalho personalizadas, diversificadas e apelativas. Realizar algumas aulas de trabalho de grupo. Propor trabalhos de projeto. Propor atividades com diversos materiais. O aluno não deverá estar passivo, mas antes sentir-se cúmplice da sua aprendizagem.

            A aula deverá ter momentos diversificados:
· expositiva - introdução dos conteúdos
· interativa - questões« respostas; dúvidas
· refletiva - exercícios realizados no lugar
· utilização adequada do quadro e de outros instrumentos.

» Atender aos feed-back, escutar as participações e opiniões dos alunos.
» Analisar a "história" do aluno.

» Conversar com o Diretor de Turma sobre as características da turma.
» Olhar os alunos de forma segura e confiante.
» Utilizar uma linguagem audível, clara, precisa e sem hesitações.
» Informar o aluno que o seu comportamento refletir-se-á na avaliação, quer positivamente, quer negativamente, tendo em consideração os objetivos gerais de ciclo.
» Atuar imediatamente após detectar.
» Atuar com calma e firmeza.

Quais as estratégias de remedeio/combate?

"O professor está a perder a autoridade !"
Que outras formas de autoridade/respeito se podem utilizar ?
"É preciso que eu seja mãe, amiga ou irmã !"
Quais os papéis que o professor tem de desempenhar ? E como os desempenhar ?

        Não há um estratégia-padrão a aplicar perante uma atitude do aluno. Cada situação é única e irrepetível. O professor não deve ter comportamentos que induzam violência física ou moral para com os alunos. Compete ao professor conduzir o aluno de forma a que ele se sinta responsável e cooperante.

» Identificar o(s) aluno(s) perturbador(es).
» Dialogar fortalece a relação entre o professor e o aluno. O uso adequado da palavra reveste o professor de credibilidade e autoridade perante os alunos. O professor é o dinamizador da aula, impulsionando a ação, promovendo a aquisição do conhecimento pelos alunos, e assim, atingindo os objetivos. Utilizará uma voz equilibrada, segura, confiante e emotiva. Acompanhada de outras expressões que reforçam a mensagem e o diálogo. Pretende-se que o aluno respeite e faça respeitar os outros alunos.

» Conhecer o aluno, analisar o aluno física e emocionalmente, o seu percurso escolar, o seu meio familiar, a sua relação com os outros (alunos, professores, funcionários, comunidade, ...).
» Diferenciar a aula, indo ao encontro das necessidades dos alunos.
» Gratificar o aluno quando ele assume boas atitudes.
» Responsabilizar o aluno em causa e toda a turma pela atitude do aluno. É fundamental tratar o aluno como pessoa, contribuindo, sempre que possível, para a formação de uma auto-estima forte.
» Ignorar o acontecimento, para não provocar repulsa por parte do aluno. Posteriormente chamá-lo á atenção.
» Repreender o aluno de forma verbal em particular ou perante a turma., responsabilizando-o pelas suas atitudes.
» Mudar de lugar alguns alunos, tendo em consideração o seu aproveitamento e grau de concentração.
» Marcar falta de material.
» Contatar com os Encarregados de Educação, utilizando a caderneta individual do aluno. 

Poderão ocorrer outras formas de comunicação. A indisciplina na escola combate-se pela co-responsabilização dos professores, alunos e pais. Os pais deverão fazer corpo com os professores nesta tarefa.

» Avaliar, tendo em consideração os objectivos gerais e de disciplina. Efectuar a auto-avaliação, a hetero-avaliação e co-avaliação.
» Contatar com o diretor de turma, regularmente, por escrito ou não. As participações disciplinares deverão ser cuidadosamente elaboradas (ver anexo C).
» Marcar falta disciplinar, mantendo o aluno na sala de aula e escrever uma participação disciplinar.
» Conselho de turma onde são definidas estratégias de actuação conjunta.
» Sugerir Reunião de professores da turma e de encarregados de educação.
» Convocar Conselho de turma disciplinar (o anexo B esclarece o procedimento disciplinar).

Estratégia Proibidas

        O professor tenta conquistar a confiança dos alunos através de um comportamento exemplar, não ofendendo o aluno verbalmente ou fisicamente, nem desprezar o aluno de forma alguma.

Anexo A
ALGUNS CASOS

As situações seguintes ocorreram realmente.
Para cada situação,
            » identificar comportamentos do aluno e do professor ,
            » apontar prováveis causas dos comportamentos incorrectos,
            » esclarecer as consequências do comportamento incorrecto,
            » indicar atitudes pedagógicas que o professor poderia assumir.

Situação A Numa determinada aula de uma turma, com determinado professor, é normal a maioria dos alunos estarem na conversa, atirando papéis uns aos outros e não acompanhando as actividades da aula. No entanto, o professor mantém-se como nada fosse, falando apenas com alguns alunos que se sentam nas carteiras da frente.

Situação B O Luís entrou na sala de aula com um chapéu. O professor iniciou a aula mas, passados uns minutos, verificando que o Luís ainda mantinha o chapéu na cabeça, interrompeu-a, pedindo-lhe que o tirasse.
O Luís manteve-se na mesma, pelo que o professor, desta vez mais imperativo, repetiu o pedido.  Luís: Não tiro. Prefiro ir para a rua !
Perante esta reação, o aluno foi expulso da sala.

Situação C O professor tinha afirmado, no início do ano lectivo, que qualquer aluno que chegasse à sala de aula depois dele teria falta. Umas semanas mais tarde, três alunos chegam atrasados. Explicam a razão, entram e é-lhes retirada a falta. Logo de seguida, dois alunos, normalmente menos disciplinados, começam a discutir com o professor:
- Não pode ser ! Na semana passada também chegámos atrasados e não nos foi tirada a falta!
- Só porque eles são melhor comportados do que nós não é razão para isso. O professor não está a ser justo . . .
Apesar do professor se justificar e dizer que não queria mais discussões porque tinha de dar a aula, os alunos continuaram.
Foram expulsos da sala.

Situação D O Miguel é um aluno que não perturba absolutamente nada. Mas, também, não faz absolutamente nada. Não ouve o que se passa na aula, não responde a qualquer questão, não escreve nada do quadro. Nada, absolutamente nada. Entra, senta-se no seu lugar, pousa o "cadernito" na carteira e assim fica olhando o vazio. Em casa também não estuda nem faz os trabalhos. Claro está que não apresenta qualquer informação positiva.
A turma do Miguel tem alguns alunos indisciplinados, que normalmente perturbam a aula. É com estes que o professor se preocupa. Se conseguir controlá-los, conseguirá dar boas aulas.

Situação E A aula decorria normalmente. A partir de determinada altura o João começou a repetir tudo o que o professor dizia.
Prof: Então, o que podemos ver nesta figura ?
João: Então, o que podemos ver nesta figura ?
Outro aluno: (responde)
Prof: Está correcto, Sofia ?
João: Está correcto, Sofia ?
Sofia: (Responde)
Prof: Correcto.
João: Correcto.
Prof: João está calado!
João: João está calado!
Prof: Não te aviso mais nenhuma vez. Pára com essa brincadeira ou vais para a
João: Não te aviso mais nenhuma vez. Pára com essa brincadeira ou vais para a rua !
Prof: RUA !
João: (saindo da sala) Rua !

Situação G No quadro estava um esboço do mapa do Mar Mediterrâneo. O professor, apontando para o mapa, indicava a localização da Suméria.
Prof: Actualmente, este espaço é ocupado maioritariamente pelo Iraque.
Aluno: Stour, foi aí que aconteceu a guerra Iraqunita?
Prof: Desculpa! Não compreendi.
Aluno: A guerra de Iráq´unita !
Prof: (Fazendo-se descompreendido) O quê ? !! Isso nunca aconteceu. Repara ! (esboça no quadro o resto do mapa de África) A unita é um movimento angolano. Nunca esteve em guerra com outros países.
Os alunos riem-se e acabam por acalmar-se. O Professor continua a falar.

Situação F É normal isto acontecer em todas as aulas do professor. Ele vai desenvolvendo a "matéria" de forma a que os alunos tirem a devidas conclusões. Mas o Nuno chega rapidamente, antes dos outros, às conclusões finais.
É um aluno extraordinário, diz o professor, o meu problema é ficar sem matéria para lhe dar. Com ele na sala é assim: iniciamos um assunto, de repente, ainda os outros estão a pensar nas primeiras questões, já ele diz todas as conclusões a que queremos chegar.

        Os alunos têm assumido diversas formas de indisciplinar idade. Há alguns anos atrás era mais frequente comportamentos violentos verbais ou físicos: agride outro aluno; agride o professor; bate na mesa; sai pela janela, atira objetos, ofende verbalmente, . . . [ A ação do professor e o seu posicionamento e função na sociedade induziam estes comportamentos ? ]
        Cada vez mais os comportamentos indisciplinados caracterizam-se por um desinteresse não violento pela escola.

        A lei construída até ao momento atua no sentido de colmatar este tipo de comportamento? Há que fabricar outras atuações da comunidade educativa? A escola está preparada para definir normas explicitas ? Os concelhos disciplinares são eficazes ? Preventivos ?
        O mais importante e essencial deverá passar pela prevenção em todos os níveis da acção do aluno




Anexo B
PROCEDIMENTO DISCIPLINAR
( texto extraído do L.A.L., secção F, módulo 5, Tema 9, pp. 132-137 )
Síntese e sistematização
PENAS
Advertência
Ordem de saída
Repreensão
Suspensão
Exclusão de frequência
Exclusão temporária

QUEM APLICA
Professor
Professor
Presidente do C. D.
Presidente do C. D.
Director Reg. Ed.
Ministério da Ed.

DURAÇÃO
--------
O tempo da aula
------------
Até 8 dias
9 dias a 1 ano
A decidir . . .

MATÉRIA PROCESSUAL
Comunicação ao D. T.
se houver reincidência
Falta de presença
· Participação imediata, por escrito, ao D. T.
Participação imediata, por escrito, ao D. T.
· Averiguações pelo Pres. do C. D., se necessário
Processo de averiguações sumárias por escrito
· o aluno será ouvido em auto
Processo disciplinar em três fases:
- Instrução;
- Acusação;
- Defesa (nº de testemunhas < 5)
O aluno e o Enc.de Ed. serão ouvidos por escrito


PAPEL
DO
D. T.
Regista a ocorrência no dossier da Direcção de Turma
Regista a ocorrência no dossier de D.T.
· Comunica ao Enc. de Ed.
Faz seguir a participação para o Pres. do C.D.
· Comunica ao Enc. de Ed.
Participa no Cons. Disciplinar presidido pelo Pres. do C.D.
    Pode ser designado averiguador do processo pelo Pres. do C.D.
Pode ser designado instrutor do processo pelo Pres. do Cons. Directivo


Anexo C
MODELO DE PARTICIPAÇÃO DISCIPLINAR

Registo de Ocorrência Significativa
Data : ____ / ____ / 199__                        Assunto :

Professor(a) de _____________         Para o Dir. da turma ___ / __ ano

Participo que o aluno/a _____________________________________________________________
_________________________ Nº ___ , _______________________________________________
__________________________________________________________
no dia ____ / ____ / 199__ pelas seguintes razões :
porque impedia que os colegas  porque interrompia a aula com frases
estivessem com atenção. nada a propósito.
porque se recusou a trabalhar.  porque foi incorrecto.
por outros motivos : ________________________________________________________________
________________________________________________________________
______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Inferências : ______________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
__________________________________________________________
Considero que o problema foi resolvido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  . .
Considero que o Dir. de turma deveria conversar com o aluno . . . . . . . . .     . . .
Considero que o Enc. de Educação deveria tomar conhecimento. . . . . . . . .. . .
Considero que deveria ser convocado conselho disciplinar . . . . . . . . . . . . .. . . .
Considero que ________________________________________________


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