terça-feira, 28 de agosto de 2012

1º Festival de Cinema de Visconde do Rio Branco "Geraldo Santos Pereira", um mês depois



Recapitulamos a semana do 1º Festival de Cinema de Visconde do Rio Branco "Geraldo Santos Pereira", no intuito de estabelecermos um marco na vida cultural do Município. 

Não é todo dia, nem em todo lugar que acontecem Festivais de Cinema, a arte que faz o povo pensar. E uma cidade de tantos talentos ligados à Sétima Arte precisa destacar os seus valores, para evitar que fiquem  ignorados por seu povo.  

Tantas gerações sucederam a Geraldo sem saberem da sua existência,    apesar de sua projeção a níveis internacionais, tantas vezes laureado e prestigiado nos maiores centros da cultura cinematográfica. 

Praticamente por acaso, em uma palestra que realizava na Universidade Federal de Viçosa, disse que é rio-branquense. O agrônomo José Luiz Lopes Gomes, nascido em Ervália, crescido em Visconde do Rio Branco, despertou o amor próprio ferido ao perceber que figura tão ilustre e de tão rico currículo era desconhecido em sua terra. 

Daí, veio uma série de pesquisas para saber como contactá-lo e tentar sua vinda para conhecimento de seus conterrâneos. 

Quem quer, faz.  E aconteceu que Geraldo veio em 2006, exibiu sua exuberante produção "O Aleijadinho - paixão, glória e suplício", promoveu palestras e defendeu a recuperação do Cine Brasil, ou o Centro Cultural Guido Marlière. 

Foi-se embora para sua residência em Belo Horizonte. Outros tiveram interesse por sua vida e sua história. Apesar do Alzheimer que o acometeu, virou filme.  Ele que tanto contou a história dos outros, agora tem a sua história contada por outros. 

Conclamamos a cidade: Visconde do Rio Branco não esqueça: tenha sempre Geraldo na cabeça. 

Segue a retrospectiva do Festival.



Segunda-23-Benhame e Jorsom-Escandalosas e Tristeza do Jeca
Retrospectiva do 1º Festival de Cinema de Visconde do Rio Branco “Geraldo Santos Pereira”




Segunda-23----Benhame e Jorsom produziram e apresentaram: Escandalosas e Saudades do Jeca


Na segunda-feira, 23 de julho começava o 1º Festival de Cinema de Visconde do Rio Branco “Geraldo Santos Pereira”.  E começou muito bem, com dois cineastas que vivem na cidade e, com todas as suas limitações financeiras e técnicas, realizaram filmes de grande qualidade. São o Jorge Luiz da Silva(Jor-Som), produtor, roteirista e ator  do seu famoso Saudades do Jeca, uma comédia onde as imagens predominam sobre as palavras.  O ator procura imortalizar a figura do Mazzaropi - de quem é fã desde criança – e tem um desempenho que supera o seu próprio guru.

imagem: girafamania.com.br


A história é simples, em cenário da zona rural, com água no terreiro, as plantações e a capina. O personagem é um caipira preguiçoso que passa mais tempo pitando no seu cachimbo, soltando cusparadas incontáveis entre duas tragadas de fumaça. A graça gira em torno da sua preguiça e da indisposição até para atender a porta.  Diz-se sempre ocupado, sem estar fazendo nada.  Convive bem com seu patrão, também muito simplório e um “bão sujeito”.  

O Jeca mal diz a mulher que é só encher a barriga e esvaziar.  E os “menino” vão crescendo.  Ela está grávida igual a uma melancia. Passa a sentir dores e gritar.  Ele pede o carro de boi emprestado ao patrão e consegue.  Levar a “famia” toda até  o hospital onde nascem trigêmeos, com dois brancos e um preto, que ele estranha.  Mas, por sorte, aparece no sítio o “doutor” dirigindo um fusca, que veio trazer o verdadeiro filho branco, que fora trocado no hospital. 


Imagem: tapira.mg.gov.br



Logo depois o Jeca ganha na loteria(O cacófato está no espírito da peça).  Leva a “muié e os minino” a pé pela estrada até chagarem à cidade, onde foi gastar o dinheiro passeando de trem. 

O filme termina com eles voltando à roça cheios de opulência, mas sem perder o jeitão mazzaropiano de caminhar...   Não faltou a cantoria durante a viagem no carro de boi, que embeleza o contexto de uma simplicidade roceira.  Houve gente na platéia que riu o tempo todo, e pedia para esse filme ser reprisado. 

Luciano Benhame e Jorge Luiz da Silva


Na mesma noite, Luciano Benhame exibe Escandalosas, uma história melodramática sobre a vida de uma casal, que, depois ter um filho, o marido faz a opção pela homosexualidade.  O enredo se divide entre Visconde do Rio Branco e Juiz de Fora.  A mulher, que era bem afortunada, passa dificuldades, porque o “marido”  teria levado praticamente todos os seus recursos para a vida mundana.  Há mistura desse desvio no submundo das drogas e da alimentação de “boa vida” para parceiros de orgia, exploradores do ambiente da prostituição.



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terça-24-A Banda(Muleta) e Um Passeio no Tempo(Jacynto Batlha) Palestrantes: Jose Augusto,  Jacynto.



O Festival de Cinema Rio-branquense Geraldo Santos Pereira apresentou na terça-feira, os filmes "A Banda", de José Augusto Muleta, e "Visconde do Rio Branco - Um Passeio no Tempo" de Jacynto Batalha".   Os dois cineastas fizeram palestra comentando o seu trabalho e falando da importância do Festival para a Cultura local. 

Antes, o cineasta Eric Leite, autor de EU É GERALDO, falou à platéia e destacou o quanto os Festivais de Cinema contribuem para o desenvolvimento artístico e social de cada cidade.  Citou os Festivais de Gramado(RS), de Tiradentes e Ouro Preto(MG).  Disse que em Tiradentes até os Indicadores Sociais cresceram com os festivais de cada ano. Naquela Cidade histórica, barracas são instaladas em vários lugares, cada uma exibindo filmes de programação livre.  E que, graças aos eventos, o Turismo tem sido intenso e atrai divisas para o município.


O jovem cineasta José Augusto Muleta e sua família regressaram no dia seguinte para Vitória(ES), devido a compromissos profissionais no Estado e no Rio de Janeiro.





quarta-25-Jose Anchieta Rocha- --------------O Seminarista--Sala de Projeção—


O FESTIVAL DE CINEMA DE VISCONDE DO RIO BRANCO “GERALDO SANTOS PEREIRA”  teve  prosseguimento com exibição do filme do próprio Geraldo O SEMINARISTA, com palestra do escritor de Viçosa José de Anchieta, sobre seu amigo Geraldo. 



  O cineasta homenageado está acometido do mal de Alzheimer, o que impediu sua presença no Festival e até mesmo uma mensagem ao povo de sua terra, como era desejo de sua família e de seus amigos.


 As sessões foram até sexta-feira, 27 no Auditório Jotta Barroso, na Av. São João Batista - Água Limpa.  E, no sábado, 28, na Praça 28 de Setembro, ao ar livre,  com telão instalado em frente ao antigo Cine Brasil. Houve cadeiras espalhadas para o público na parte do jardim, em frente os balaustre.. A sessão de sábado encerrou o Festival, com o filme EU É GERALDO, de Erick Leite.




Quinta-26-Dona Theresinha- Rebelião em Vila Rica---


Rebelião em Vila Rica foi a atração da quinta-feira do Festival de Cinema Geraldo Santos Pereira


A Professora Theresinha de Almeida Pinto proferiu palestra, na abertura daquela sessão, sobre a história do Cine Brasil.



O Festival de Cinema  de Visconde do Rio Branco “Geraldo Santos Pereira” prosseguiu, com exibição do Filme Rebelião em Vila Rica, do Próprio Geraldo e seu irmão gêmeo Renato.

É a historia que sincroniza a rebeldia da juventude em épocas diferentes: A Inconfidência Mineira, no fim do Século XVIII, e o período do Estado Novo, nos anos 40.

A Rebelião se dá na mesma Ouro Preto, onde os estudantes da Escola de Minas de Ouro Preto se revoltam  contra demissão do diretor e transferência da Escola por parte do governo no Rio de Janeiro.
Os revoltosos de 40 recebem os nomes dos personagens da Inconfidência: Maciel, o poeta Gonzaga, sua musa Marília, o herói Xavier e o traidor Silvério.

Rebelião em Vila Rica, dos irmãos Santos Pereira, tem o mérito de ser o primeiro filme brasileiro a cores.

sexta-27-Jota Barroso, vida e Arte(de Antônio Pinto Neto- Palestra Prof. Sandra Cristina Medeiros. (Tema de tese)


Jota Barroso, Vida e Arte" foi o filme da sexta-feira, 27, no FESTIVAL DE CINEMA DE VISCONDE DO RIO BRANCO “GERALDO SANTOS PEREIRA”




"Jota Barroso, Vida e Arte", escrito e produzido por Antônio Pinto Neto, foi o documentário da sexta-feira,  no prosseguimento do FESTIVAL DE CINEMA DE VISCONDE DO RIO BRANCO “GERALDO SANTOS PEREIRA”.  
Cineasta Jacynto Batalha e o escritor Antônio Pinto Neto




A sessão começou às 20 horas no Auditório Jotta Barroso - Água Limpa, quando o escritor comenta sua obra. A Professora Sandra Cristina Medeiros fez palestra de uma tese que defendeu sobre o artista tema desse filme. 



Foi esta a última sessão do Festival naquela casa de espetáculos. A magia do pipoqueiro na porta,  do toque da sirene e o lanterninha do cinema fizeram despedida temporária naquela noite. 


Jotta Barroso é personagem importante na história cultural e artística da cidade, desde os tempos de diretor da Rádio Cultura Rio Branco, nos idos dos anos 50 e 60, quando produziu e apresentou o Caleidoscópio, programa de auditório ao estilo de Paulo Gracindo, César de Alencar e Manoel Barcelos na Rádio Nacional do Rio de Janeiro, então considerada "a maior emissora da América Latina" e tinha a força midiática de uma Rede Globo de hoje. 
Naquela ocasião, Barroso apresentou espetáculos com a dupla Marcelo e Piruzinho, O Conjunto Cultura - formado pelos irmãos Juarez, Jair e Jarbas, com cavaquinho e violões, mais o acordeonista Arturzinho, e Piruzinho no pandeiro.  Atuavam como cantores e cantoras: Luiz Violão, Viçoso Ferreira(o Piruzinho), Boby Cruz, Juarez dos Anjos, Hélio Ferreira, Lia Prata, Glória Couto, Marília Pereira e as Irmãs Ferreira(de São Geraldo).  Os irmãos Juarez, Jair e Jarbas apresentavam-se também como vocalistas com a denominação de Conjunto Marajó.  Juarez se apresentava solo como Juarez dos Anjos. Hoje eles formam o J. Trio.  
Luiz Violão foi para o Rio de Janeiro e se integrou aos vocalistas "Os Cariocas", como Luiz Roberto. Ficaram famosos com "Garota de Ipanema", de Vinícius de Morais.


Jotta Barroso, montou  uma equipe de rádio-teatro, ainda na Rádio Cultura,  como as novelas da Rádio Nacional.  Seus atores e atoras eram o Batista Rodrigues, o próprio Barroso, Luiz Violão,  e as irmãs Ilnéia e Ilná Cacilhas, e uma locutora anunciada como Magali, também na equipe de rádio-teatro.  Magali parece ter sido nome artístico de quem não quisesse aparecer publicamente.


Barroso, nas suas idas e vindas, atuando em outros espaços, teve sempre a cabeça voltada para Visconde do Rio Branco. Por sua influência, a cidade serviu de cenário para rodagem do filme O MENINO E O VENTO, no qual um velho sobrado ao lado do Cine Brasil serviu de fórum para julgamento, parte do enredo. Participou como coroinha de O SEMINARISTA, de Geraldo Santos Pereira  E teve intensa atividade diretamente diante das câmeras e muito mais nos bastidores.  


O Festival se encerrou na noite seguinte, sábado, com o filme EU É GERALDO, de Erick Leite, que conta a vida do cineasta rio-branquense, baseado no levantamento de suas lembranças a partir de depoimento e contato com seus amigos, companheiros de trabalho, participantes de seu elenco e lugares por onde passou o co-autor do primeiro filme brasileiro a cores, REBELIÃO EM VILA RICA. 


O trabalho de Erick dependeu de uma viagem a Paris, onde visitou lugares onde o próprio Geraldo conseguiu lembrar, e de levantamento de nomes famosos com quem o  cineasta-maior conviveu. 


Erick, diretor da Produtora Café Pingado Filmes diz que buscou na teoria de Freud o resgate das lembranças a partir das lacunas do esquecimento. Isto porque o seu personagem real sofre do mal de Alzheimer,  e não pôde oferecer-lhe subsídios para o seu projeto através de depoimento próprio.    


Não sabemos tudo sobre a produção aqui comentada.  Mesmo que soubéssemos, deixaríamos para que os expectadores tivessem a oportunidade de descobrir no desenrolar das cenas e imagens mágicas da tela. 





Sábado-28-Erick Leite-EU È GERALDO- Palestra  do Erick - Memória do Cinema.

Sob o Luar de Rio Branco, 1º Festival de Cinema Geraldo Santos Pereira encanta a platéia

 



O Luar de Rio Branco assistiu ao cerramento das cortinas douradas do 1º FESTIVAL DE CINEMA DE VISCONDE DO RIO BRANCO “GERALDO SANTOS PEREIRA”, no sábado, 28, com cadeiras espalhadas e telão bem em frente ao histórico Cine Brasil, em parte desse Jardim, cantado pelo poeta Lourival Passos, na valsa que se tornou o Hino da Cidade. 


As cadeiras foram poucas para a platéia que viu EU É GERALDO, documentário de Erick Leite e equipe da Café Pingado Filmes. É um misto de ficção e realidade, quando se passam para a tela cenas do imaginário do produtor que possam se associar às prováveis e raras lembranças do personagem real, acometido do mal de Alzheimer.  É como se houvesse a busca de reminiscências dentro de lapsos de memória. 

A narrativa seria o método de construir as lembranças, nas lacunas do esquecimento. As personagens principais da ficção foram vividas por Rogério Araújo, como Geraldo. Sua esposa Cristiane Moreira tem uma atuação discreta, como simbolismo de mulher na vida artística ou sentimental nas vagas recordações de Geraldo, através da qual ele busca encontrar imagens do passado, mas que se dissipam entre cortinas do nada. Parecem disputas entre o consciente(raro)  e o inconsciente(indefinido).  
Rogério Araújo e Cristiane Almeida protegem o filho do Inverno de Julho


João Araújo, irmão gêmeo de Rogério, representa Renato, em cena de envolvimento em torno de um Geraldo atual, perdido no seu imaginário de lembranças e da diferença de temperamento extrovertido do próprio Geraldo e do tímido e circunspecto Renato.  Expectadores costumam pensar em truque de imagens.  Mas Rogério e João são realmente irmãos gêmeos, como foram Geraldo e Renato. 



Por outro lado, há os depoimentos reais dos amigos, conhecidos e artistas componentes do elenco de Geraldo, em que aparecem Ataídes Braga, Cacá Diegues, Carlos Vereza, Ivo Pitanguy, Joel Zito, Maurício Gonçalves, Milton Gonçalves, Neville D'Almeida, Raquel, Ruth de Souza, Maria Ceiça, da esposa Elza e da filha Laurinha e do funcionário de uma locadora.

Ataídes Braga
 

Cacá Diegues e Equipe Café Pingado Filmes

Carlos Verezxa e Equipe Café Pingado Filmes

Ivo Pitanguy e Equipe Café Pingado Filmes

Joel Zito e Equipe Café Pingado Filmes



Maurício Gonçalves e Equipe Café Pingado Filmes

Milton Gonçalves



Neville D'Almeida e Equipe Café Pingado Filmes



Ruth de Souza e Equipe Café Pingado Filmes

Maria Ceiça 




Geraldo, Laurinha e Dona Elza. À sua direita os gêmeos Ignacchitti e Jeová Benati. 
Em 2006, na casa de José Luiz Lopes Gomes



Dos depoimentos, constrói-se a lembrança de um Geraldo e Renato pioneiros, desapegados de obra comercial, uma atividade apaixonante, voltada para a cultura e a história sobretudo em torno do Barroco Mineiro. De espírito rebelde e avesso a tabu, como ficou retratado em Rebelião em Vila Rica e em O Seminarista. 





Neville D'Almeida compara o Alzheimer de Geraldo ao do próprio cinema brasileiro, cujo acervo vai caindo no esquecimento por falta de ações de um órgão público que se encarregasse de conservar tecnicamente o material dos filmes produzidos. 


Sobressai nos depoimentos o espírito generoso do artista, que ajudou Ivo Pitanguy sair de uma situação complicada em Paris por consequência de um acidente de moto em que o cirurgião plástico teria perdido a própria namorada, quando ele mesmo dirigia. E Milton Gonçalves afirma que deve a vida aos dois irmãos, quando a polícia brasileira queria prendê-lo por complicações políticas em tempo de ditadura. 


A esposa e a filha afirmam que, enquanto sua memória estava normal, a paixão pelo cinema não lhe deixava tempo para dar atenção à família. E que agora não sabem qual é a situação mais difícil: vê-lo assim sem saber o que faz, ou conviver com sua intensa atividade somente voltada para o cinema. 


Erick e sua equipe usam de um recurso que parece inédito no cinema.  Deixa partes em branco na filmagem que o expectador nem sempre entende no primeiro momento. Mas é uma mensagem subliminar correspondente à falta de memória do personagem.  
Erick Leite. Praça 28 de Setembro. 28/07/2012


EU É GERALDO tem uma construção gramaticalmente incorreta, com o verbo ser na terceira pessoa do indicativo presente, a ligar Eu(pronome da primeira pessoa do singular) a Geraldo(predicativo do sujeito).  Parece um modo filosófico de falar do Geraldo "que os outros conhecem", e não do "Geraldo que eu sou".  "O Geraldo que eu sou" está perdido nas lacunas vazias da memória. O Geraldo que é "está na lembrança e nos depoimentos que constroem a sua imagem". 




Direção do filme: Erick Leite e José Ricardo;

Produção do Filme: Ana Flávia Amaral;
Direção de Fotografia e Câmera: Daniel Ferreira;
Assistente de Produção e Marketing of: Juliana Antunes;
Assistente de Direção: Gustavo Cavalieri; e
Engenheiro de Som: André Veloso.
Segundo Diretor de Fotografia: Marcello Marques;
Direção de Arte: Edu Felix; e
Fotografia Still: André Correa.

Imagens da noite de 28/07/2012 - Praça 28 de Setembro





A Secretária Municipal de Educação, Maria de Lourdes Torres entrega trofeu de participação ao Bacharel em Direito Aloísio Paulo Ferreira, intermediada por Erick Leite.


 















A Professora Theresinha de Almeida Pinto entrega Certificado de Participação ao agrônomo José Luiz Lopes Gomes

A Professora Theresinha de Almeida Pinto entrega Certificado de Participação ao produtor do filme Erick Leite, diretor da Café Pingado









Erick Leite e Rogério Araújo

Telão onde está sendo exibido EU É GERALDO



O Pipoqueiro, símbolo ligado à magia do cinema

À direita, Barra Leve, também chamado Geraldo, um amante da cultura.





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