Escola Antônio Gouveia Lima - Barreiro. Imagem: Isah Baptista
Estação Ferroviária: Praça Getúlio Vargas e Rua Major Felicíssimo. Imagem: Isah Batista
Praça 28 de Setembro - congestionamento e desarmonia arquitetônica. Imagem: Isah Baptista
Vista parcial da Cidade, ao tempo das Usinas.
Vista da cidade do alto do morro. Imagem: Rita Couto
Vista aérea do Centro da Cidade. Imagem: Daiane Almeida.
Visconde do Rio Branco. Imagem: Rogério Fiorillo da Rocha
Visconde do Rio Branco. Imagem: Dalton Neves Duarte

Visconde do Rio Branco. Imagem: Aldrin Batera
Do "outro" lado da Cidade
No lugar deste arrimo havia um prédio de 2 pavimentos, arrastado pela enchente de 25/11/2010.
Ponte do Carrapicho, construída entre 1954 e 1958. Mais de 50 anos. Prefeito: Jorge Carone Filho
Avenida Beira Rio, construída depois de 1992.
Ponte da Água Limpa, construída entre 1954 e 1958, pelo prefeito Jorge Carone Filho.
Vê-se parte da Av. Beira Rio, construída depois de 1992
Depois da enchente de 2006, trecho de recuperação da Av. Beira Rio, construída depois de 1992
Depois da enchente de 2006, trecho de recuperação da Av. Beira Rio, construída depois de 1992
Depois da enchente de 2006, trecho de recuperação da Av. Beira Rio, construída depois de 1992
Depois da enchente de 2006, trecho de recuperação da Av. Beira Rio, construída depois de 1992













Infelizmente, concordo e, com muito pesar, digo: é muito desarmonia arquitetônica.
ResponderExcluirAbs,
E se observarmos mais, amiga, veremos muito maiores desarmonias. Pense em um raio em torno da igreja Matriz e da Prefeitura, e verá quanto a especulação imobiliária quebrou toda a estética. O centro da cidade deveria ter mantido um padrão, um gabarito limitado para altura de edifícios. Acho que ali, três andares seriam muito. Os espigões ficam bem nas avenidas. Deveriam ter aproveitado a Av. São João Batista, a Av. Dr. Carlos Soares(Rua Nova) e a Rua Santo Antônio. Essas três são, de certa maneira, retilíneas e ficariam bonitas com prédios altos.
ResponderExcluirMas o centro?... Está sendo um sacrilégio!
Abraço,
Franklin