Sobre a
matéria que publicamos ontem, 30, terça-feira, sob o título
Antônio Sócrates de Carvalho, residente em
Goiânia(GO), escreveu-nos o conteúdo a seguir:
”Com todo respeito, não
concordo com a sua colocação: Fora
São Paulo, Goiânia(GO), Rio Branco(AC) e João Pessoa(PB) têm o mesmo grau
de politização de todo o Norte e Nordeste.
Goiânia que se encontra no Centro Oeste, tem
um nível de politização muito diferente do norte/nordeste. No Estado de Goiás
tem um lema que quem não é mineiro é filho de mineiro.
Juscelino trouxe consigo um contingente de
mineiros para Goiás, e isto se alastrou com o passar dos anos.
Particularmente em Goiânia, temos uma
cidade diferenciada em qualidade de vida, beleza, topografia, cidade planejada,
todas as especialidades em medicina com médicos que atraem pacientes do mundo
inteiro, centenas de postos de saúde para população carente, área de saúde
municipal que funciona, hospitais e clínicas que servem de referência para todo
Brasil comparada com o resto do país, empatando talvez com Curitiba.
O Prefeito reeleito, embora do PT, é
descolado destas falcatruas da equipe do Lula, porque até o momento nada se
fala ou se sabe de desonestidade e corrupção, com imagem intocável até momento.
Eu não voto em Goiânia, e nunca votei no PT, quando voltei do interior para
capital não transferi o título.
O prefeito Paulo Garcia, talvez por ser
médico, com situação financeira satisfatória antes de ser político, com postura
até agora exemplar, teve no primeiro mandato uma administração exemplar
principalmente no setor de saúde. Aqui não se vê sujeiras nas ruas, todas
arborizadas, e pelo tanto de bairros novos com crescimentos exorbitantes, os
problemas poderiam ser maiores, diante da grande emigração de todos os Estados
Brasileiros e até estrangeiros.
Considerando os emigrantes em ordem
decrescentes: Mineiros, Paulistas, Gaúchos, Catarinenses, e seus filhos, são
quase o mesmo número de Goianos, diferente de Brasília que teve muitos
nordestinos emigrantes.
Eu gostaria muito que um dia você viesse
aqui, entenderia o porquê tenho esta opinião.
No interior de Goiás, não posso afirmar o
mesmo sobre esta politização.”
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