quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

COLUNA DO PAULO TIMM(De Portugal) - DROPS jan 31





DROPS jan 31Fotos da Linha do tempo
Nós devíamos valorizar os professores e não os políticos.
De: Por Traz da Midia Mundial

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MINISTÉRIO PÚBLICO FORTE. NAÇÃO DESENVOLVIDA.
http://www.mpuforte.com.br/



mpu não deve investigar mpu não deve investigar (signed in using Hotmail)

Os promotores têm muito o que fazer. O papel de investigação é da polícia. Como pode alguém produzir provas e acusar ao mesmo tempo? Cada ideia de gerico que aparece nesse país.


Senhores, o MP não pode perder forças, vamos apoiar do jeito que pudermos.

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Carta na Escola

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Carta Capital
Formação do Educador
29.01.2013 10:39
Aulas enlatadas: para onde caminha a política educacional brasileira?
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Há décadas o mundo curvou-se ao prêt-à-porter, ao fast-food, à intensidade consumista e assim foi se acostumando com a rapidez
com que o tudo pronto, o nem sempre necessário, o efêmero se impõem à nossa vida*.
Foto: Masao Goto Filho

Enlatam-se frutas, sopas, carnes e tudo que couber em belas embalagens que, com a força de uma boa campanha publicitária, virarão dólares, mesmo com gosto pasteurizado ou sem sabor.


Aulas não se podem enlatar. Ou podem? O Ministério da Educação anunciou nos últimos dias que comprará aulas semi-prontas, industrializadas, uma espécie de modelo tamanho único para ‘auxiliar’ pedagogicamente os professores. (Dilma convida professor norte-americano Salman Khan para parceria em projeto na educação básica, agência Brasil, 16/01/2013 – 19h10).
As aulas do professor Khan foram muito bem compostas por sua finalidade inicial: auxiliar sua prima, que morava distante, a compreender matemática. Ambos dialogavam pela internet e assim, neste processo de mediação, permeado pelo conhecimento recíproco e pela afetividade, foram compondo aprendizagens. Afinal, Khan deveria conhecer a sua prima para ensiná-la. Como afirma Snyders: para ensinar latim a João é preciso conhecer latim e conhecer João.


A aula é uma prática social realizada numa condição historicamente situada, que envolve uma dinâmica de contextualizações e atualizações, que não se faz numa única direção de injetar conteúdos prontos; a aula se faz a partir de mediações e atribuição de sentidos e significados entre estudantes e professores.


A aula não pode estar pronta antes do encontro professor-estudante, portanto, não pode vir enlatada. Transmitir conteúdo não representa dar aula. A aula é o meio utilizado pela escola para a formação de pessoas, é o momento em que, para aprender, é necessário que o estudante incorpore o conteúdo a seu nível de significado e a função do professor é de identificar diferenciados processos de compreensão, dúvidas, hipóteses dos estudantes, saberes envolvidos no ciclo ensinar/apreender, colaborando para as possibilidades de articulações com outras aprendizagens. O professor começa a construir a aula com o aluno antes de encontrá-lo, mesmo na modalidade a distância.


Sabemos qual a equação para a melhoria da qualidade da educação brasileira: boa formação de professores, condições dignas de trabalho, adequado ambiente escolar e capacidade de gestão democrática das equipes dirigentes.
Medidas como essa em questão contrariam a luta histórica de educadores contra a importação de modelos educacionais e a favor de uma política educacional brasileira, comprometida com as nossas necessidades e possibilidades.


Felizmente o professor Khan recusou o convite. No entanto, assusta-nos que nossas lideranças não tenham considerado questões fundamentais, pontuadas pelo convidado.


Esse convidado apoiado em seu bom senso recusou o convite. Outros não recusarão. Alertemo-nos: a recusa não significa que Dilma mudou de ideia. Assim permanece nossa tensão sobre a próxima fórmula mágica que se buscará para equivocar nossa educação!


Quando parece que estamos avançando no campo da Educação retrocedemos com escolhas tão contraditórias. É frustrante! Fica a pergunta: para onde está caminhando a política educacional brasileira?


*As autoras Maria Amélia Santoro Franco (Unisantos), Marineide Gomes (Unifesp/EFLCH), Cristina Pedroso (USP/FFCLRP) e Valéria Belletatti (Instituto Federal de São Paulo) são doutoras em Educação e integrantes do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Formação do Educador (GEPEFE-FE) da USP
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/aulas-enlatadas-para-onde-caminha-a-politica-educacional-brasileira/

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AEPET DIRETO ESPECIAL ELEIÇÕES CA- 31 DE JANEIRO DE 2013
ELEIÇÕES PARA O CA DA PETROBRÁS
Entre os dias 30 de Janeiro a 7 de Fevereiro estará acontecendo a eleição para o Conselho de Administração da Petrobrás. A AEPET apoia a candidatura do seu presidente Silvio Sinedino à reeleição como representante dos trabalhadores no C.A. da companhia, devido ao seu desempenho neste primeiro mandato. A Diretoria da AEPET decidiu por consenso que também abrirá espaço para divulgação de candidatos ao cargo na Petrobrás desde que sejam associados da AEPET e seus programas tenham sincronia com o programa estatutário da entidade.
Este posicionamento da AEPET é devido à falta de democracia no pleito promovido pela direção da companhia. Não há possibilidades dos candidatos se comunicarem e divulgarem suas campanhas diretamente para seus eleitores. Desta forma, a Comissão Eleitoral não garante um pleito igualitário entre os candidatos, prejudicando candidaturas que não sejam apoiadas por entidades sindicais, federações ou associações de classe, como a própria AEPET. Entendemos que os postulantes ao cargo deveriam ter possibilidade de acessar os correios eletrônicos dos trabalhadores e assim criar um canal democrático de participação do Conselheiro com os seus eleitores. Como isto não acontece, a AEPET tenta desta forma contribuir para equalizar as possibilidades das candidaturas, embora seja nossa opinião que esta medida deve ser tomada pela companhia atrav& eacute;s da Comissão Eleitoral.
Portanto, aqueles candidatos que forem associados da AEPET e que apresentarem propostas que estejam em sintonia com o Estatuto da Entidade poderão apresentar os seus programas com textos de até 2.500 caracteres para serem veiculados pelo nosso boletim eletrônico AEPET DIRETO. Para enviar os textos o endereço eletrônico é: jornalismo@aepet.org.br ou através do correio: Av. Nilo Peçanha, 50/2409 – Centro - Rio de Janeiro - CEP- 20020-906. Qualquer informação entrar em contato com o telefone: (21) 2277-3769 e falar com o Jornalista da AEPET, Julio César, na parte da tarde. Hoje estamos fazendo uma edição especial do AEPET DIRETO com os candidatos que nos enviaram os seus textos para serem publicados pelo jornalismo da AEPET. Outros associados que quiserem entrar em contato com a redação da AEPET estejam a vontade para mostrar os seus respectivos currículos e a seu compromisso de campanha como representante dos trabalhadores no CA da Petrobrás.
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JUCELINO FREITAS É CANDIDATO AO CA DA PETROBRÁS
Sou empregado da PETROBRAS há 12 anos, 08 no E&P (onde trabalho atualmente), 02 em Finanças e 02 no CENPES. Participante do PETROS BD, aderi à repactuação. No E&P, coordenei a implantação do Escritório Corporativo de Parcerias de E&P, onde atuam 15 profissionais, no mapeamento de processos, validação da gestão, acompanhamento de indicadores, além de disponibilizar um site externo de parcerias de E&P para troca de informações entre empregados da PETROBRAS e empresas parceiras de acordo com a política de segurança da informação (criptografia) bem como num canal de comunicação interno de parcerias de E&P para o qual convido o acesso no seguinte endereço cip.PETROBRAS.com.br. Favor usar o navegador Mozilla Firefox. No CENPES, participei da elaboração e acompanhamento de orçamento no PPA, PDG/ OAI e PAN, além de implantar o BW em 2003 para o acompanhamento detalhado do orçamento, necessidade das gerências à época. EM FINANÇAS, participei da captação de recursos de curto prazo, tais como cartas de crédito, além de compra de moeda estrangeira na mesa de câmbio.
PROGRAMA DA CANDIDATURA DE JUCELINO FREITAS
Se eleito, minha atuação como membro do Conselho de Administração da PETROBRAS exercerei minhas atribuições comuns aos demais membros previstas no estatuto social e no sistema de gestão da PETROBRAS, estabelecendo metas que serão desdobradas no planejamento estratégico e no plano de negócios da PETROBRAS. Tomarei decisões alinhadas também aos interesses dos mais de 70 mil empregados que represento. Avaliarei o plano estratégico da PETROBRAS sob o ponto de vista da sustentabilidade (atendimento às metas estabelecidas pelo acionista controlador, governo, e ao ambiente empresarial e à ordem jurídica vigente nos países onde atua, principalmente o Brasil) da companhia enquanto empresas de ENERGIA que, por consequência, representa a sustentabilidade do plano de previdência dos empregados da PETROBRAS. A participação nos Comitês da PETROBRAS, onde participam membros do Conselho de Administração, permitirá maior ação na gestão integrada da PETROBRAS. Além disso, respeitando a política de segurança de informação da PETROBRAS, apresentarei ao fim do mandato todas as realizações, detalhando as principais, bem como relatando a experiência de ter sido durante um ano, membro do Conselho de Administração da PETROBRAS.. Se você precisa deste tipo de candidato, vote em Jucelino L. Freitas para representante dos empregados da PETROBRAS no seu Conselho de Administração.
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SILVIO SINEDINO CANDIDATO À REELEIÇÃO DO CA
Primeiro trabalhador eleito para o Conselho de Administração da Petrobrás, Silvio Sinedino está sendo apoiado pela AEPET e pela FNP pautando seu programa em pontos muito claros: EM DEFESA DA PETROBRÁS – A Petrobras é estratégica para o Brasil. Para defendê-la é fundamental fortalecer os trabalhadores. Proponho defender seus interesses essenciais, como interlocutor de suas reais reivindicações, sem distinção, a fim de promover uma verdadeira união dos petroleiros – empregados e contratados - da ativa e aposentados. Fortalecer a Petrobrás como empresa indutora do desenvolvimento nacional soberano e gerar riquezas para o país. Defenderei sempre a Petrobrás 100% estatal e pública, conforme o Projeto de Lei nº 531/2009, dos movimentos sociais. Defenderei a necessidade de a Empresa se opor aos leilões das nossas res ervas de petróleo e gás. Reivindicarei mais investimentos em pesquisa e inovação. Assumo o compromisso de defender que a exploração do Pré-Sal se subordine aos interesses estratégicos do Brasil. E se faça em ritmo que permita o atendimento pela cadeia de fornecedores nacionais das enormes demandas de equipamentos e serviços que o Pré-sal exigirá. Gerar empregos e permitir desenvolvimento de tecnologia e da engenharia nacional. COMO ATUAR - Por um mandato participativo. Pretendo fortalecer o canal de comunicação para receber sugestões, reclamações e reivindicações. Promover a valorização de todos os trabalhadores, com qualidade de vida, mais proteção social, menos acidentes, atenção especial à saúde ocupacional. Defenderei o fortalecimento do CENPES e da organizaç&at ilde;o sindical. Lutarei para que a Petrobrás combata todas as formas de discriminação. Outro compromisso é com a substituição gradual dos terceirizados em atividades permanentes, através de concursos públicos. MEIO AMBIENTE - É fundamental trabalhar com afinco a responsabilidade social e ambiental da Petrobrás. Conto com todos os companheiros e companheiras, pois é dever de todos promover equilíbrio ambiental e a qualidade de vida. Importante destacar que é necessário atenuar os impactos ambientais relacionados às atividades da Empresa e ao uso final de seus produtos. Defender a Petrobrás como empresa de energia. É fundamental que a empresa aumente o financiamento em pesquisa e desenvolvimento em ENERGIAS RENOVÁVEIS. É preciso mudar a atual legislação sobre as atribuições do Conselheiro representant e dos empregados, sem restrições à sua representação.
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VICENTE CARIRI É CANDIDATO AO CA DA PETROBRÁS
O Geólogo, Vicente Pereira da Silva (Vicente Cariri), é candidato ao Conselho de Administração (CA) da Petrobrás. Ele tem mestrado incompleto em Geoquímica pela UFPA e MBA em Gestão Empresarial e especialização em Desenvolvimento Regional e Planejamento Ambiental(UNIFACS/SALVADOR). Ele é empregado da Petrobrás desde 1994 e ex-diretor do Sindipetro PA/AM/AP. Cariri é também foi ex-assessor da Presidência do CREA-PA e Conselheiro do Orçamento Participativo da Prefeitura de Belém
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VICENTE PONTES É CANDIDATO AO CA DA PETROBRÁS
Caros empregados e empregadas aproveitamos a oportunidade para agradecer o apoio que tenho recebido nesse momento tão importante em que estamos participando da eleição do representante dos empregados no C.A. da PETROBRAS. Fineza conversar com os seus colegas de sala e os que vocês conhecem em outras áreas para sensibilizá-los o quanto é importante essa votação. Contamos com o apoio de todos vocês visando para que nós consigamos passar para o 2º turno das eleições para o C.A., dessa forma poderemos garantir os compromissos assumidos com todos.
PLATAFORMA ELEITORAL REGISTRADA NA COMISSÃO ELEITORAL

Conclui Engª e Especialização na UFBA/1977 e MBA em Gestão na USP/2006. Fui admitido em 1978 em AL/SE. Em 1990 fui transferido para o RN/CE. Já trabalhei com mais de 40 equipes nas áreas de Apoio, Logística e Engenharia, fato que me fez conhecer as necessidades do trabalhador. Hoje trabalho com implantação de projetos na UO-RNCE/ATP-M e fazemos parte da diretoria da AEPET-NS e do SINDIPETRO-RN. No C.A. a minha forma de trabalhar e decidir será apoiada nas sugestões da categoria. Defenderei a geração de empregos; o fortalecimento do CENPES visando reforçar a pesquisa e o conhecimento tecnológico da indústria do petróleo e de energias renováveis. Além disso, terei posição firmemente contrária aos leilões de blocos e a entreg a de campos terrestre de petróleo. Lutarei por projetos nacionais e soberanos capazes de promover e valorizar o trabalho, bem como, pelo crescimento da PETROBRAS como empresa fomentadora do desenvolvimento sustentável do Brasil, com responsabilidade social e ambiental. A luta pelos direitos dos empregados será parte integrante da minha ação, objetivando uma nova forma de gestão, com ética, sem assédio moral, valorizando a negociação com as entidades que representam os trabalhadores, buscando um novo plano de cargos e salários; uma política justa de AMS; melhoria nos planos de segurança operacional; e uma PETROS que reconheça e respeite os direitos de todos. Por fim, defenderei a revogação do § único do art. 28 do Estatuto da Empresa que proíbe voto do representante dos empregados nos debates sobre remuneração e benefíci os para a força de trabalho.

Atenciosamente,
Vicente Pontes Pinheiro
Av. Nilo Peçanha, 50 – Grupo 2.409 – Centro
Rio de Janeiro – RJ – CEP: 20.020-100
Telefone: 21 2277-3750 – Fax: 21 2533-2134
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Boletim de atualização do Portal EcoDebate- Edição 1.767, de 31 / janeiro / 2013
Desejamos a todos(as) um bom dia e uma boa leitura
Na contramão das atitudes sustentáveis: a obsolescência programada, artigo de Marcus Eduardo de Oliveira
Dossiê da Abrasco reúne pesquisas e relatos de comunidades diretamente atingidas pelos agrotóxicos
Resíduos sólidos não aproveitados dão prejuízo de R$ 10 bilhões anuais ao país
Aumento de produtividade agropecuária do Brasil daria lucro sem desmate
O livro ‘Gestão de áreas de riscos e desastres ambientais’ está disponível para leitura ou download gratuito
Aquecimento Global: Mais uma vez, o Ártico! artigo de Alexandre Costa
Os vegetarianos sofrem menos doenças cardíacas, revela um amplo estudo britânico
Dilma: o Holocausto também se repete quando é negado
MPF/SP denuncia três pessoas que mantinham 24 trabalhadores em condição análoga à de escravos
Brasil: um país com racismo, mas sem racistas, por Zuenir Ventura
Com liminar favorável no STJ, a construtora MRV deixa de integrar cadastro de trabalho escravo
Brasil perde nove posições em ranking mundial de liberdade de imprensa
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