segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

COLUNA DO PAULO TIMM(Torres-RS) - Drops fev 18






Drops fev 18

LE DROIT À LA PARÊSSE...

PÉROLAS DA MUSICA POPULAR BRASILEIRA
“E a coisa mais certa de todas as coisas não vale um caminho sob o sol
www.youtube.com/watch?v=zNsrKN3LLo8


DOIS VÍDEOS IMPORTANTES

Anunciando mais uma batalha vencida contra as forças da destruição e morte.
http://www.prpa.mpf.gov.br/news/2013/norte-energia-descumpre-mais-uma-vez-acordo-com-indios-e-mpf-pede-multa-milionaria


O Japão se moveVE!


Vários moradores do Japão estão testemunhando como as várias ruas da cidade, são movidas como pequenos pedaços de madeira. Depois de receber um forte terremoto de 9,0 graus na escala Richter e um tsunami poderoso, com várias dezenas de pequenos terremotos, as ruas do Japão tornaram-se uma confusão para os moradores da cidade. O subsolo deve estar todo rachado e inundado, daí haverem placas flutuantes.No vídeo, você pode ver como as ruas estão se movendo junto com a fundação, como se fosse uma mola gigante. Na verdade, parece que o povo do Japão faz parte de um filme dirigido por Hollywood, mas infelizmente os japoneses realmente estão vivendo momentos apocalípticos.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=4BhcoJ4Ybzg





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Térmicas devem operar em tempo integral

Comentário: Como já tínhamos advertido, o Brasil está prestes a fazer uma profunda alteração na sua política de operação. Isso seria apenas um ajuste se não fosse o modelo que adotamos que colocou o custo marginal de operação (CMO) no centro de tudo. Essa alteração vai exigir mudanças na forma de cálculo do CMO, caso contrário, essas novas térmicas não seriam despachadas. Só que isso impacta todos os certificados de garantia física de todas as usinas. Mudanças de critérios, de parâmetros como custo do déficit, taxa de desconto do futuro e outros vão acumulando erros nesses certificados fixos e, mais cedo ou mais tarde, o problema vai se revelar.



Governo quer sistema elétrico mais estável e menos dependente das hidrelétricas; geração a carvão e nuclear é polêmica

Para não elevar tarifa, meta é viabilizar a contratação de térmicas que tenham custo baixo de combustível

AGNALDO BRITO DE SÃO PAULO
Dono de 12% de toda a água doce do planeta, o Brasil está preparando uma mudança no sistema elétrico para não ficar mais tão dependente das hidrelétricas. As térmicas vão atuar ao lado das hidráulicas, em um sistema híbrido ou hidrotérmico.

Um dos passos para fazer essa mudança é a retomada nos próximos dois anos da contratação, pelo governo, de térmicas movidas a gás natural, mas não é o único.

O governo, segundo o plano desenhado no Ministério de Minas e Energia, está disposto a enfrentar a provável resistência para ampliar fortemente a geração térmica com carvão mineral e até a proposição de novos projetos de usinas nucleares em parceria com o setor privado.

A energia das usinas térmicas é mais suja e poluente que a das hidrelétricas, mas ela oferece uma estabilidade maior para o sistema, hoje muito dependente das chuvas -como mostram os problemas no início deste ano.

Responsável por moldar toda essa mudança, o secretário de planejamento e desenvolvimento energético da pasta, Altino Ventura, disse que o conjunto do parque de geração hidrelétrica no Brasil -que representa 70% da matriz elétrica- precisa ser reforçado com termelétricas.

"As hidrelétricas sozinhas já não dão conta de atender a demanda do país. Já usamos termelétricas para complementar a oferta, mas o que precisamos agora é buscar térmicas com custo de combustível barato para fazer com que gerem durante todo o tempo, como fazem as hidrelétricas", afirma.

Segundo Ventura, o governo terá o desafio agora de viabilizar a contratação de usinas térmicas que tenham custo de combustível baixo, até mesmo com preços abaixo de R$ 100 o megawatt/hora.

Hoje, as térmicas a gás natural disputam os leilões com preços acima de R$ 150 o megawatt/hora e têm perdido a competição para as eólicas.

Sem o preço mais baixo das térmicas, o país terá problemas em manter o plano de redução da tarifa de energia.

Hoje, há térmicas movidas a óleo diesel e óleo combustível com custo de até R$ 1.000 o MWh, valor que é repassado ao consumidor.

No caso das usinas nucleares, o problema é o valor do investimento e o tempo de implantação do projeto (dez anos), mas o custo da energia, após o início das operações, é baixo. Para as movidas a carvão, a vantagem é que há reservas abundantes com baixos preços no Sul.

Já a oferta de gás natural é mais complicada. A produção da Petrobras é baixa e a opção da importação do Gás Natural Liquefeito é cara. Por isso, o governo anunciou leilões de possíveis reservas de gás de xisto para dezembro.

MOTIVO

O governo se convenceu de que precisará adicionar térmicas na base da geração para atender o crescimento da demanda de 4,8% ao ano ao longo desta década. Até 2021, horizonte do atual Plano Decenal de Energia, a carga necessária para abastecer o Sistema Interligado passará de 61,5 mil MW médios para 90,3 mil MW médios.

O uso das termelétricas no país não é novo -o investimento cresceu após o apagão de 2001 e, hoje, soma mais de 30.000 MW em capacidade instalada. Mas elas eram contratadas para eventualidades, e não para o dia a dia.

Em média, essas usinas funcionam 39% do tempo. Agora, a ideia é que elas operem 100% do tempo, algo inviável hoje, já que há usinas com custos muito altos.

Por isso, a forma do leilão será alterada. Em vez de contratar as térmicas por disponibilidade, as usinas serão contratadas por quantidade de energia gerada. Por isso, o custo da energia tem de ser baixo.

Decisão é reflexo da pressão de ambientalistas sobre hidrelétricas


Comentário: Mesmo que a pressão dos ambientalistas fosse menor, não conseguiríamos “correr atrás” da carga para recuperar a reserva de ½ ano que tínhamos em 2002. Seria necessário acrescentar mais 30% de reservatórios aos que existem hoje.


DE SÃO PAULO
A expansão da geração de energia com fontes térmicas é reflexo direto de uma decisão tomada na última década pelo Brasil. Após a pressão ambientalista, o país aceitou reduzir o tamanho das novas usinas hidrelétricas. A consequência foi a redução da capacidade de guardar água nas usinas.

O Brasil vai ampliar em 39% a geração hidrelétrica até 2021. Mas, apesar disso, a capacidade de acumular água das chuvas (equivalente a ter energia guardada) crescerá apenas 5% no período. Enquanto isso, a demanda brasileira vai crescer 46%.

Novas usinas, como Jirau, Santo Antônio, Teles Pires ou Belo Monte, só foram licenciadas mediante essa restrição, mas especialistas dizem que a escolha obrigaria o país a usar mais térmicas.

"Não teremos mais reservatórios como Sobradinho, no rio São Francisco. Não há mais lugar para a construção de usinas com essas dimensões", afirma Altino Ventura, secretário de planejamento e desenvolvimento energético do Ministério de Minas e Energia.

Com usinas a fio d'água (hidrelétricas sem capacidade de acumulação), as térmicas ajudam a poupar a água e evitam a queda do nível dos reservatórios, como a que ocorreu recentemente e suscitou debates sobre um novo risco de racionamento. Não há como fazer isso sem "sujar" a matriz elétrica.

Fontes alternativas, como a eólica, não vão cumprir a função de geração básica do sistema. Embora limpa, a produção é intermitente.

A China, que tem um audacioso programa de energia alternativa para substituir parte da expansão de térmicas a carvão, usa parques eólicos combinados com a fonte solar e com a tecnologia de baterias. Só assim o país tem conseguido injetar no sistema elétrico um grande volume de energia constante, sem oscilações.

Nenhum projeto desse tipo está sendo desenvolvido neste momento no Brasil.

Aqui, os últimos leilões de energia têm sido dominados por projetos eólicos. O país já contratou 8.500 MW em energia eólica e apenas 1.500 MW em térmicas a gás. Para a atual necessidade, no entanto, as eólicas não servem.



(((Governo volta a discutir instalação de novas usinas nucleares)))
--- 09/02/2013 - O Globo ---

Em 11 de fevereiro de 2013 13:37, Mario Gabriel <syntonia.com@gmail.com> escreveu:


BRASÍLIA — Passados quase dois anos desde o acidente de Fukushima, no Japão, o governo voltou a discutir a instalação de novas usinas nucleares no Brasil, pressionado pela necessidade de uso cada vez maior de usinas térmicas, percebida neste verão. A última edição do Plano Nacional de Energia (PNE), de 2007, indicou a construção de quatro novas usinas nucleares, mas depois do vazamento no Japão, em março de 2011, o assunto foi parar na gaveta. Agora, quando ficou nítido que as hidrelétricas já não dão conta da necessidade contínua de fornecimento do país, a ideia ressurgiu acompanhada do debate sobre como empresas privadas poderiam ser sócias da Eletrobras Eletronuclear nesses novos empreendimentos. Para que isso ocorra, será preciso mudar a Constituição e quebrar o monopólio da União nesse segmento.

Ainda este ano deve ser publicado um novo PNE, que vai apontar as necessidades brasileiras de abastecimento até 2050, abrindo espaço para a ampliação dessas usinas. Hoje, o único empreendedor de usinas nucleares no Brasil é a Eletrobras Eletronuclear, que contrata consórcios para serviços específicos que não se relacionam à operação da usina e ao domínio do ciclo do combustível. É com uma mudança na Constituição que o governo vislumbra a possibilidade de abrir espaço para o setor privado nesse setor, suprindo a escassez de crédito internacional para o segmento nuclear após o acidente de Fukushima, que acabou prejudicando até a construção de Angra 3.

— Há um entendimento de que a iniciativa privada pode participar em algumas etapas do Programa Nuclear Brasileiro (PNB). Precisamos adaptar nossa legislação, porque a experiência brasileira dos últimos anos de construção de usinas e linhas de transmissão por sociedades de propósito específico (SPE), em que o Estado entra com 49%, e o setor privado, com 51%, foi muito bem-sucedida. No caso da energia nuclear, é uma alternativa que tem de ser considerada. A iniciativa privada ficaria restrita à parte mais convencional da usina e, no ciclo do combustível, continuaria uma política de Estado. Deveríamos começar a discutir isso — disse uma fonte do Ministério de Minas e Energia (MME).

Destino de resíduos ainda é um obstáculo

Particularmente o item 23 do artigo 21 da Constituição, que assegura à União o controle do setor nuclear, inibe potenciais investidores a se associarem ao Estado nessa área, mesmo se convidados. Recentemente, empreiteiras e fornecedores do setor nuclear fizeram chegar ao governo e a parlamentares uma minuta de Projeto de Emenda Constitucional (PEC) para rever esse e outros artigos da Carta, inclusive o que transfere do Legislativo para o Executivo a escolha do local de novas instalações.
O Greenpeace, organização não governamental ambiental que, desde sua origem, faz oposição às usinas nucleares, reconhece que a necessidade de geração de energia no Brasil, no melhor dos cenários de eficiência energética e redução de desperdícios, triplicará até 2050, mas continua a condenar a opção pela energia nuclear.

— O Brasil deve suprir a necessidade futura de energia com uma mistura das fontes disponíveis, exceto nucleares, carvão, diesel e óleo combustível — afirmou Ricardo Baitelo, coordenador de energia do Greenpeace.
O governo já tem claro que serão ampliadas, no PNE, as previsões para geração a partir de biomassa e energia eólica, cujos preços foram reduzidos nos últimos anos, mas entende que outras fontes menos instáveis, como a nuclear, sejam necessárias para manter a segurança do abastecimento. Ao se voltar para 2050, o novo PNE deverá mostrar que a carga deverá crescer até quatro vezes, enquanto o plano anterior, de 2007, apontava uma necessidade de dobrar a geração até 2030.

— O nosso potencial hidrelétrico se esgota entre 2025 e 2030. O Brasil terá de expandir o sistema, principalmente com as usinas térmicas, que hoje são carvão, gás natural e nuclear. Todas as três têm suas dificuldades. Na questão nuclear, as dificuldades são os rejeitos radioativos, a opinião pública, a segurança e o fato de que ela leva dez anos para ficar pronta — disse a fonte.
Esses pontos já têm sido enfrentados pelo governo nos últimos meses. No quesito segurança, por exemplo, depois de tramitar por oito anos, em outubro o governo conseguiu aprovar — sem alarde e prévio conhecimento de opositores — uma renovação do Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (Sipron), órgão ligado ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência e responsável pela prevenção de danos nucleares, assim como pela articulação para socorro diante de um desastre. O texto torna a lei brasileira adequada às cláusulas da Convenção de Segurança Nuclear, assinada pelo Brasil em 1994.

Sobre a demora das construções, a fonte do MME explica que o Brasil pode avançar da tecnologia atual, a PWR, para um modelo que já está em implantação na China e nos EUA, o AP1000. Essa nova tecnologia pode reduzir o prazo de construção de uma usina de dez para até quatro anos, graças a um modelo de montagem modulado. Este implica um custo novo, mas poderia chegar ao país com investidores que já detêm essa tecnologia lá fora.
A destinação dos resíduos nucleares cancerígenos, porém, ainda é um grande obstáculo para o setor. Há discussões no governo sobre a busca de um destino permanente, mas os resíduos de Angra, por exemplo, continuam alojados submersos nas proximidades do complexo energético em caráter temporário. No que se refere à opinião pública, o último dos obstáculos para o governo, o Greenpeace admite que há uma forte volatilidade da população sobre o tema entre um acidente e outro.

— Acredito que isso (destinação dos resíduos) seja definido nos próximos dois anos, mas é um dos maiores problemas, talvez até maior do que os acidentes, porque ainda não há projeção arquitetônica para o destino dos rejeitos — disse Baitelo, do Greenpeace.

— Quanto às opiniões, a única constante é a do lobby da indústria nuclear.
O setor nuclear mantém uma rede mundial de troca de informações em defesa do uso do poder atômico. Um dos argumentos é que há 65 usinas em construção hoje, todas com cuidado reforçado após Fukushima. Defendem também que a emissão de carbono é praticamente nula, uma vantagem diante das demais térmicas.

— O país domina a tecnologia, temos a sexta maior reserva de urânio do mundo, e as usinas são seguras, tanto que levei minha família para viver em Angra quando fui trabalhar lá — disse Antonio Müller, presidente da Associação Brasileira para o Desenvolvimento das Atividades Nucleares (Abdan).

A entidade defende ainda que o governo retome o projeto de transformação da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen) em uma agência reguladora. Hoje, a Cnen engloba os papéis de fomentadora e fiscalizadora do setor, o que suscita pedidos de mudanças regulatórias até pela própria comissão.

http://oglobo.globo.com/economia/governo-volta-discutir-instalacao-de-novas-usinas-nucleares-7539636

Coluna do Timm: Coalizão por um Brasil Livre de Usinas Nucleares

Contra o uso de energia nuclear no Brasil  http://www.brasilcontrausinanuclear.com.br/quem-somos/manifesto-da-coalizao-por-um-brasil-livre-de-usinas-nucleares/
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Manifesto da Coalizão por um Brasil Livre de Usinas Nucleares

A Coalizão Brasileira contra as usinas nucleares foi criada por um grupo de ambientalistas, docentes de ensino básico e superior e militantes em causas de interesse público.
O seu objetivo fundamental é alertar a sociedade civil e os membros do Poder Executivo, Legislativo e Judiciário para os riscos dos reatores nucleares em operação (Angra 1 e 2), em início de construção (Angra 3) ou concebidos para planos futuros.
São notórias as razões da inconveniência de prosseguir investindo nessa modalidade de energia:

  1. Nenhum cientista afirmou nem pode afirmar que a segurança de um reator nuclear é absoluta. Erros humanos. falhas técnicas, acidentes naturais ocorreram em Three Mile Island, Chernobyl e Fukushima. As populações vizinhas sofreram os males das radiações, o mesmo acontecendo com seus descendentes. Por que lançar em Angra dos Reis ou em qualquer outro ponto do território brasileiro essa mesma ameaça?
  2. A usina nuclear não é limpa. Todo reator produz rejeitos que continuarão radioativos por milhares de anos. Até o presente, não houve solução segura para o problema de armazenar o lixo atômico.
  3. A energia nuclear não é barata. Angra 3 custará, no mínimo, 8 bilhões de reais. Sendo curto o seu tempo de operação (20 a 25 anos), será preciso desativá-la e desmontá-la, o que importa o dispêndio de somas consideráveis. Para o consumidor, as tarifas serão mais altas do que as calculadas para a energia provinda de fontes eólicas, solares ou derivadas da biomassa.
  4. A decisão de construir usinas nucleares no Brasil foi antidemocrática. A população em geral e os vizinhos dos reatores em particular não tiveram oportunidade de manifestar-se. Na Itália um recente referendum popular rejeitou maciçamente o programa nuclear do governo. E no Brasil?
  5. A Alemanha suspendeu o seu programa energético nuclear depois do desastre de Fukushima. Se em um país que não tem os recursos naturais do Brasil a construção de usinas foi considerada desnecessária, por que não poderemos lutar para que em nosso país se incentivem formas de energia renováveis. limpas e seguras?
A COALIZÃO BRASILEIRA CONTRA AS USINAS NUCLEARES ESPERA A PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS CIDADÃOS RESPONSÁVEIS PELA SAÚDE E SEGURANÇA DO NOSSO POVO HOJE, AMANHÃ E SEMPRE.

Manchetes Educacionistas - 18/2/13 - Edição nº 1041
CLIPPING DE NOTÍCIAS ELABORADO PELO GABINETE DO SENADOR CRISTOVAM BUARQUE


ENVIE AS MANCHETES EDUCACIONISTAS PARA SEUS AMIGOS E AMIGAS E MULTIPLIQUE A INFORMAÇÃO E O CONHECIMENTO NA LUTA PELA PRIORIDADE DA EDUCAÇÃO ... MAIS DE 10 MIL PESSOAS RECEBEM DIARIAMENTE AS MANCHETES EDUCACIONISTAS ... AJUDE A MULTIPLICAR ESSE PÚBLICO ATIVO ...

Boletim de atualização do Portal EcoDebate- Edição 1.777, de 18 / fevereiro / 2013

Desejamos a todos(as) um bom dia e uma boa leitura
Edição n° 43 da revista Cidadania & Meio Ambiente está disponível para acesso e/ou download
Inclusão do sistema prisional no Pronatec, um passo contra a violência, artigo de Montserrat Martins
Técnica pode melhorar a sustentabilidade de sistema tradicional de agricultura familiar na Amazônia, por Valdir Lamim-Guedes
O Brasil precisa de ‘rezadores’, por Juracy Nunes
Comer menos carne beneficiaria o meio ambiente, reduzindo as perdas no ciclo de nutrientes
Flagrante do Ibama/MT impede o desmatamento de 200 hectares
Moradores da região metropolitana do Rio denunciam problemas de saúde pública causados por novo aterro sanitário
Pesquisador alerta para problemas de saúde causados por novo aterro sanitário em Seropédica
Quem pode ser contra inspeção de veículos? artigo de Washington Novaes
A capacidade instalada de energia eólica no mundo cresceu 18,6% em 2012
O futuro dos índios: entrevista com a antropóloga Manuela Carneiro da Cunha
Apreensão de crack aumenta 900% em Altamira, município próximo a Belo Monte 


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“Para los trabajadores, esta crisis se desarrolla como una tragedia griega, pero el espectáculo ofrecido por las elites es un esperpento valleinclanesco.”Entrevista en Buenos Aires
Antoni Domènech
Los postmodernos atacan a Marx por ser un humanista. Entrevista
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La interminable historia de la banca
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Reino de España:“Necesitamos una respuesta social radical y contundente”. Entrevista
Enrique Lillo
¿Una primavera cubana?
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