sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

COLUNA DO PAULO TIMM(De Portugal) - Drops fev 01





Drops fev 01

UMIHARU - AMBIENTE URBANO - "Os Maiores Tesouros do Brasil"
http://www.youtube.com/watch?v=avImq0YfvYQ&list=PLWJgYlyuBcHAdzSY_yr1PaKqF7hoE4_Wd Gisela Umiharu·12 vídeos
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Vídeo documentário sobre o Cerrado integra o projeto "Os Maiores Tesouros do Brasil", espetáculo teatral que busca identificar o brasileiro com suas muitas culturas;
e já beneficiou 3.000 crianças em 2 semanas.
Realização: UMIHARU PRODUÇÕES CULTURAIS E CINEMATOGRÁFICAS
Projeto, Criação e Gestão: GISELA ARANTES
Dramaturgia e Direção: GISELA ARANTES
Música Original: LUIZ WAACK
Vídeos Documentários: CAROL RIBEIRO, GUTO CARVALHO
Cenário e Figurino: LUCIANA BUENO
Iluminação: LUCIA CHEDIECK

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BLOG CESAR MAIA – NLETTER – 01 FEVEREIRO 2013
POLÍTICA ANTI-INFLACIONÁRIA DE DILMA!

1. Telefona para prefeitos e governadores e pede para segurarem o reajuste anual das tarifas de ônibus, metrô e trens.

2. Liga para o Banco Central e manda comprar uns bilhões para derrubar o dólar e, com isso, baratear as importações.

3. Vai à TV e manda baixar a conta de luz.

4. Passa um e-mail para a presidente da Petrobras e manda aguentar o prejuízo mais um pouquinho e segurar o preço dos combustíveis.

5. Pede ao presidente do Banco Central para não elevar o juro básico mesmo com a inflação passando de 6,5%.

6. As medidas anti-inflacionárias de Dilma seguem rigorosamente a receita da equipe de Cristina Kirchner. Uma exceção: ainda não houve a intervenção no IBGE como foi feita no INDEC argentino.

* * *
IDEB,“IDEB-OBIZAÇÃO” E HORÁRIO INTEGRAL!

1. (Estado de SP, 22) Dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2012 de 309 escolas de tempo integral do governo do Estado de São Paulo revelam que não houve diferença de aprendizagem entre alunos da rede normal e os que estavam no modelo até o ano passado. Nessas escolas, nos dois ciclos do ensino fundamental, as notas de matemática, apesar de serem mais altas, estão na mesma faixa na escala de proficiência. Assim, os alunos sabem a mesma coisa.

2.1. (Ex-Blog) Não é necessário consultar grandes educadores para saber o que o bom senso indica, especialmente no mundo de hoje em que a socialização das crianças e adolescentes se dá em proporção muito menor no mundo da família e da escola que antes. E com o acesso à internet, essa proporção é ainda menor.

2.2. O Universo da Educação abrange não só o Ensino, mas a inclusão social, cultural, esportiva, profissional... Nas escolas públicas em que a proporção de crianças e adolescentes de baixa renda é muito maior, as questões inclusivas são fundamentais, seja do ponto de vista da nutrição, da higiene e da mobilidade, como do estímulo à permanência na escola através das práticas culturais e esportivas, que sugerem mobilidade social pelas referências externas que as crianças e adolescentes têm.

2.3. O Horário Integral, nesse sentido, está mais voltado para as funções inclusivas do que propriamente para o ensino, embora, claro, cumpra suas funções também aqui, mas quase sempre de apoio (dever de casa, reforço...). Portanto, não é surpresa o resultado identificado no Estado de SP por comparação de escolas em regime distinto. Se fossem realizadas análises também no campo das inclusões, certamente se verificaria o diferencial.

2.4. O IDEB é um índice importante de avaliação, mas apenas um de tantos outros índices. Nem se precisa lembrar as críticas –que hoje são gerais- à mistura de avaliação e notas de prova. Por isso, IDEB não pode ser objeto de prioridade de treinamento com vistas àquele índice. Sendo assim, a Escola vira cursinho de concurso ou vestibular, mecanizando os acertos.

2.5. Empresas, Fundações, Institutos e ONGs privados estão usando o IDEB para mensurar quantitativamente seus métodos. Oferecem pacotes aos governos para que os governantes –na sua função política e de comunicação-“brilhem”, ajudando-os a subir degraus no Índice. A prefeitura do Rio é um exemplo disso, a ponto de alunos com notas insuficientes nos “cursinhos” internos fiquem qualificados em turmas de transição e, dessa forma, não são apresentados para as provas do IDEB. Estima-se que no Rio isso ocorra com pelo menos 20% dos alunos das séries que farão as provas.

2.6. Na prefeitura do Rio os Polos de inclusão pelas artes, pelos esportes e pelos ofícios, foram desativados em 2013. Afinal, o que interessa nesse esquema de privatização do ensino é mecanizar para as provas. As funções inclusivas nas escolas, básicas e fundamentais para os alunos de baixa renda, são minimizadas.

2.7. A isso se chama “IDEB-OBIZAÇÃO”. Uma vez empacotados os alunos e algum avanço no IDEB, a Prefeitura ou Estado que serviu de cobaia, como a do Rio, é oferecido como exemplo, para que o pacote privado seja oferecido a outros governos para o glamour dos governantes. Em uns anos mais, quando se der conta disso, a "Ideb-obização" já terá desintegrado toda uma ou duas gerações.


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A geração térmica e seus efeitos na tarifa de energia

Comentário: Nunca é demais repetir. É praticamente impossível termos a mesma capacidade de reserva em relação á carga que tínhamos no passado. A demanda subiu cerca de 30% de 2002 a 2012. Alguém acha razoável admitir que seja possível acrescentar usinas com reservatório que recuperem a relação que tínhamos em 2002? Ainda temos um sistema capaz de “guardar” 200 TWh nos reservatórios existentes. Sob hidrologia média, nossos rios despejam praticamente 450 TWh todos os anos. Temos uma carga no entorno de 500TWh/ano. Que outro sistema no mundo tem essa vantagem? Apesar da “folga” ter diminuído, ainda podemos guardar água de um ano para o seguinte. O que a folga diminuída está mostrando é que o critério de uso das hidráulicas passou a ser ainda mais importante.
Enquanto estivermos atados a um modelo mercantil que quer mimetizar sistemas térmicos emitindo certificados fixos para a “garantia física” de cada usina, por mais variável que o mundo real se mostre, vamos ficar adotando soluções paliativas. A tarifa cara não depende apenas da geração térmica. Enquanto não fizermos um diagnóstico completo das razões que fizeram a tarifa dobrar em 15 anos, continuaremos patinando.


Por Nelson Fonseca Leite – Valor - 01/02

O sistema de geração de energia elétrica do Brasil é de causar inveja a vários países do mundo. Trata-se de uma matriz energética com ampla predominância de fontes renováveis, mais baratas e menos poluentes. Atualmente, o Brasil conta com 80 mil MW de capacidade hidrelétrica instalada, sendo o segundo maior produtor de energia proveniente dessa fonte, atrás apenas da China (197 mil MW).

Apesar de representarem 78% da capacidade instalada do parque gerador brasileiro, as hidrelétricas foram responsáveis por 89% da energia gerada em 2011, enquanto as termelétricas geraram apenas 6% no mesmo período, quando sua participação na potência instalada é de 13%.

Além disso, é importante ressaltar a vantagem do grande sistema interligado por linhas de transmissão que permite explorar as complementaridades hidrológicas entre as diferentes bacias hidrográficas com a "transferência" de energia de uma região para outra.

As instituições do setor devem reafirmar o compromisso com a modicidade tarifária e a universalização

Essa é uma vantagem do sistema hidrotérmico brasileiro, pois além da predominância hidrelétrica, os reservatórios de acumulação existentes permitem o aproveitamento dos excedentes hídricos, contribuindo para a redução do consumo de combustíveis e, consequentemente, do custo de geração de energia.
Se não tivéssemos abandonado a construção de usinas com reservatórios, a situação estaria mais tranquila, pois poderíamos contar com mais água para gerar energia e dispensar o acionamento de térmicas, mais caras e poluentes.

O que acontece é que nos períodos de pouca chuva, como agora, esse excedente energético deixa de existir e, para garantir o atendimento a todas as cargas, as usinas térmicas são colocadas para operar na sua capacidade máxima. Isso é normal, em função do ciclo das chuvas. Não adianta acreditar que os benefícios das sobras de energia de origem hidráulica sejam permanentes. Neste momento, a geração térmica está no limite, produzindo 13,7 mil MW médios. O cenário que se vislumbra com os níveis dos reservatórios muito baixos e sem chuva é o de permanência dessa situação para os próximos meses. O problema é que a geração térmica custa muito mais caro. Enquanto a energia das hidrelétricas custa cerca de R$ 100 por MWh, o custo da energia gerada por usinas térmicas que operam com combustíveis fósseis, como óleo diesel, pode chegar a R$ 800 por MWh.

É claro que a segurança do suprimento energético deve ser o principal objetivo do governo e que energia mais cara é aquela que não existe. Contudo, nas condições atuais de suprimento, o custo adicional da geração aumentará sobremaneira, sendo os distribuidores de energia elétrica os principais agentes que absorverão os impactos financeiros imediatos desse incremento de despesa.

As distribuidoras pagam esse custo adicional praticamente à vista e recebem dos consumidores por ocasião dos reajustes (até 12 meses depois) em 12 prestações diluídas na conta de luz, podendo gerar hiatos de até 24 meses entre a despesa e a receita correspondente. A atual cobertura tarifária dos distribuidores para esse custo adicional é da ordem de R$ 150 milhões mensais.

Contudo, em novembro de 2012 esse encargo total foi da ordem R$ 547 milhões. Em dezembro de 2012, o montante chegou ao incrível valor de R$ 900 milhões. Nos meses subsequentes, mediante o cenário vislumbrado, esse valor poderá alcançar a cifra de R$ 1 bilhão por mês. Por enquanto, essa geração extra vai representar um aumento de 4,8% na conta de luz, mas o valor pode ser maior. Tudo vai depender do período chuvoso e do prolongamento do uso da geração térmica.

Essa condição é agravada pelos efeitos do 3º ciclo de revisão tarifária das distribuidoras de energia elétrica, que vêm ocasionando forte redução na margem de contribuição econômica dessas concessionárias. O incremento da despesa mensal para pagar a geração térmica, conforme nossas estimativas, drenará, em média, mais de 50% do Ebitda mensal do setor de distribuição de energia elétrica.

Considerando que a operação das usinas térmicas visa garantir o suprimento energético, nossa preocupação imediata reside em uma exasperação do risco de inadimplência setorial com consequente rompimento da cadeia de pagamentos do setor - distribuição e geração.

O instrumento contratual disponível seria a execução da cláusula de revisão extraordinária dos distribuidores. Contudo, essa revisão que está prevista para fevereiro de 2013 deve-se restringir apenas aos itens associados à MP 579/2012, que trata da revisão das concessões do setor elétrico. Nesse sentido, estamos buscando apoio junto ao governo para garantir que o impacto tarifário seja o menor possível e a perda no caixa das distribuidoras possa ser suportada sem drenar recursos de outros objetivos importantes como os investimentos necessários para garantir a confiabilidade durante os jogos da Copa do Mundo de 2014. Temos que evitar também uma inadimplência generalizada que comprometa a sustentabilidade do setor, como já tivemos em outros momentos do passado e não foi agradável.

As instituições do setor elétrico devem atuar, neste momento delicado, reafirmando o compromisso com a modicidade tarifária e a universalização do serviço, mas é preciso que a sustentabilidade financeira das empresas seja preservada para que elas possam cumprir seu papel. Energia é um insumo fundamental para o Brasil crescer com segurança e receber investimentos estrangeiros. É hora de o governo, associações, indústria e agentes do setor trabalharem juntos para que se continue garantindo a segurança energética e o país não fuja da rota de crescimento econômico.

Nelson Fonseca Leite é presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee).




Boletim de atualização do Portal EcoDebate- Edição 1.768, de 01 / fevereiro / 2013
Desejamos a todos(as) um bom dia e uma boa leitura
Especismo e ecocídio: a destruição da Amazônia, artigo de José Eustáquio Diniz Alves
Valores Éticos do Brasil, artigo de Millos Augusto Stringuini
Oceano Ártico: Oceanografia, por Adilson Mikami
Pesca industrial e mudanças climáticas vão diminuir tamanho de peixes em 50 anos, prevê estudo
Novo Código Florestal não anula multas aplicadas com base na antiga lei, decide STJ
MPF/RJ quer fim de obras do Porto do Açu que causaram degradação ambiental
Balanço de Carbono: Estudo revelou que entre 9,1 a 16,9% da mortalidade de árvores no Amazonas é omitida
Belo Monte: Norte Energia descumpre mais uma vez acordo com índios e MPF/PA pede multa milionária
Aumento do trabalho escravo em áreas urbanas preocupa, diz secretário
Justiça Federal recebeu denúncia contra acusados por trabalho escravo em carvoaria de Pirajuí, SP
Internet pode inspirar novas formas de educação
Pesquisa revela perfil de suicídio de idosos no Brasil
TV Bandeirantes deverá esclarecer população sobre liberdade de consciência e de crença no Brasil
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