Imagem: stf.jus.br
O RELATOR DO MENSALÃO: QUEM É JOAQUIM BARBOSA. BOM SABER !
Joaquim Barbosa nasceu em Paracatu, noroeste de Minas Gerais.
É o primogênito de oito filhos. Pai pedreiro e mãe dona de casa passou a ser arrimo de família quando estes se separaram.
Aos 16 anos foi sozinho para Brasília, arranjou emprego na gráfica do Correio Braziliense e terminou o segundo grau, sempre estudando em colégio público.
Obteve seu bacharelado em Direito na Universidade de Brasília, onde, em seguida, obteve seu mestrado em Direito do Estado.
Foi Oficial de Chancelaria do Ministério das Relações Exteriores (1976-1979), tendo servido na Embaixada do Brasil em Helsinki, Finlândia e, após, foi advogado do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) (1979-84).
Prestou concurso público para procurador da República, e foi aprovado. Licenciou-se do cargo e foi estudar na França, por quatro anos, tendo obtido seu mestrado e doutorado ambo s em Direito Público, pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas) em 1990 e 1993.
Retornou ao cargo de procurador no Rio de Janeiro e professor concursado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Foi visiting scholar no Human Rights Institute da Faculdade de Direito da Universidade Columbia em Nova York (1999 a 2000) e na Universidade da Califórnia Los Angeles School of Law (2002 a 2003).
Fez estudos complementares de idiomas estrangeiros no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Áustria e na Alemanha. É fluente em francês, inglês, alemão e espanhol.
Toca piano e violino desde os 16 anos de idade.
O RELATOR DO MENSALÃO: QUEM É JOAQUIM BARBOSA. BOM SABER !
Joaquim Barbosa nasceu em Paracatu, noroeste de Minas Gerais.
É o primogênito de oito filhos. Pai pedreiro e mãe dona de casa passou a ser arrimo de família quando estes se separaram.
Aos 16 anos foi sozinho para Brasília, arranjou emprego na gráfica do Correio Braziliense e terminou o segundo grau, sempre estudando em colégio público.
Obteve seu bacharelado em Direito na Universidade de Brasília, onde, em seguida, obteve seu mestrado em Direito do Estado.
Foi Oficial de Chancelaria do Ministério das Relações Exteriores (1976-1979), tendo servido na Embaixada do Brasil em Helsinki, Finlândia e, após, foi advogado do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) (1979-84).
Prestou concurso público para procurador da República, e foi aprovado. Licenciou-se do cargo e foi estudar na França, por quatro anos, tendo obtido seu mestrado e doutorado ambo s em Direito Público, pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas) em 1990 e 1993.
Retornou ao cargo de procurador no Rio de Janeiro e professor concursado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Foi visiting scholar no Human Rights Institute da Faculdade de Direito da Universidade Columbia em Nova York (1999 a 2000) e na Universidade da Califórnia Los Angeles School of Law (2002 a 2003).
Fez estudos complementares de idiomas estrangeiros no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Áustria e na Alemanha. É fluente em francês, inglês, alemão e espanhol.
Toca piano e violino desde os 16 anos de idade.
E DO SEU COLEGA DE STF:
José Antonio Dias Toffoli
imagem: diariodocongresso.com.br
Profissão (atual): Ministro do Supremo Tribunal Federal /STF-Suprema Corte.
Idade: 41 anos
Um breve histórico, para entender a "coisa"
Currículo: "um passado não muito distante"...
- Formado pela USP
- Pos Graduação: nunca fez
- Mestrado: nunca fez
- Doutorado: tambeeeeemmmm não
- Concursos: 1994 e 1995 foi reprovado em concursos para juiz
estadual em São
Paulo. ( é estadual e não Federal, não vá se confundir).
- Depois disso, abriu um escritório e começou a atuar em movimentos
populares. Nessa
militância, aproximou-se do deputado federal Arlindo
Chinaglia e deu o
grande salto na carreira ao unir-se ao PT. (hummmmm)
* Em Brasília:
-
aproximou-se de Lula e Jose Dirceu que o escolheram para ser
advogado das campanhas
1998, 2002 e 2006;
- Com a
vitória de Lula, foi nomeado subchefe assuntos Jurídicos da
Casa Civil, então
comandada por José Dirceu;
- Com a queda
do chefe, pediu demissão e voltou a banca privada;
- Longe do
governo, trabalhou na campanha à reeleição de Lula,
serviço que lhe
rendeu 1 milhão de reais em honorários.
- No
segundo mandato, voltou ao governo como chefe da
Advocacia-Geral da
União;
- Toffoli é
duas vezes réu. Ele foi condenado pela Justiça, em
dois processos que
correm em primeira instância no estado do Amapá.
Em termos
solenemente pesados, a sentença mais recente manda Toffoli
devolver aos cofres
públicos a quantia de 700.000 reais - dinheiro
recebido
"indevidamente e imoralmente" por contratos "absolutamente
ilegais",
celebrados entre seu escritório e o governo do Amapá.
- Um dos
empecilhos mais incontornáveis para ele é sua visceral
ligação com o PT,
especialmente com o ex-ministro José Dirceu, o
chefe da quadrilha
do mensalão. De todos os ministros indicados por
Lula para o Supremo,
Toffoli é o que tem mais proximidade política e
ideológica com o
presidente e o partido. Sua carreira confunde-se com
a trajetória de
militante petista - essa simbiose é, ao fundo e ao
cabo, a única
justificativa para encaminhá-lo ao Supremo.
*POSSE:
Cadeira dos sonhos
No dia
23/10/2009, ocorreu a posse, de Dias Toffoli ministro do STF (
indicado pelo
Presidente Lula)__
Este elemento ainda se julga plenamente no direito de julgar os réus do
mensalão.
Seu primeiro voto a favor do mensaleiro João Paulo Cunha diz tudo.
--
Célia Christina Silva Carvalho
Diretora
Acadêmica
Faculdade
Nobre de Feira de Santana - BA
A senhora tem bom senso e muita visão.Todos os brasileiros deveriam achar, concluir e pensar o mesmo.Minha sugestão: que tal publicar o curriculum de todos os demais, para que pelo menos alguèm fique sabendo mais?
ResponderExcluirBennethoven a sua opinião é lógica a Sra. Célia Cristina deveria também incluir os outros juízes do STF nessa lista assim saberiámos quem é quem dentro do contesto dessa tribuna.
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