Drops
abril 21 – A Inconfidência e o trem de Minas Gerais
Mafalda
SABEDORIA POPULAR
Mineiro quando olha no espelho a alma está bem ali, atrs do
corpo, assuntando a obra de Deus.
(Lucas Antunes- Brasília – 2013)
AVISO AOS NAVEGANTES:
Navegar é preciso,
Pero cuide que no
naufrague tu vivir
"Sábio é aquele que permanece em silêncio, observando os passos da
mente, as fragrâncias, os lugares escondidos dentro do seu ser..."
(ilustración de Shahab Shamshirsaz)
(ilustración de Shahab Shamshirsaz)
SAPERE AUDE
ECONOMIA
BRASILEIRA – Ponto e Contra-ponto
Ponto -A equação do
crescimento
Redução da taxa de juros, desoneração da tarifa de energia elétrica são
algumas ações do governo Dilma destacadas pelo secretário do Tesouro Nacional,
Arno Augustin, como fundamento para geração de empregos que sustenta o
crescimento da economia brasileira. Convidado a participar de uma reunião
do Grupo de Conjuntura da Fundação Perseu Abramo, Augustin foi entrevistado
para Teoria e Debate pelos economistas Jorge Mattoso, Guilherme Mello, o diretor da Fundação
Joaquim Soriano e a editora Rose Spina
Concessões: 'Em nenhum caso há venda de
patrimônio público constituído, não há privatização'
Foto: Acervo FPA
Rose Spina – Em
palestra na Fundação Perseu Abramo, o senhor afirmou que estão lançadas no
Brasil as bases para uma economia com crescimento sustentável. Quais são essas
bases?
Arno Augustin – O Brasil, historicamente, vem trabalhando para o crescimento,
mas com uma estrutura de preços ainda insuficiente em áreas fundamentais para
crescer em médio e longo prazo. Dois dos preços que precisavam ser alterados e
o foram em 2012 são o câmbio e o juro. A mudança que conseguimos com a redução
substancial da Selic e com o câmbio mais realista, possibilitando à indústria
brasileira melhores condições em um mundo em crise, com guerra cambial, faz com
que as perspectivas para o país, em 2013 e nos anos subsequentes, sejam boas.
Nos primeiros
dois meses deste ano, reduzimos 20%, em média, o preço da energia elétrica, com
o propósito de diminuir custos para a indústria e transferir mais renda para as
famílias, estimulando assim a competitividade internacional e o mercado
interno.
O objetivo
central das ações do governo é reestruturar preços (câmbio, juros) e diminuir
custos – como se deu com a energia –, ter tributação mais adequada e preços
relativos que estimulem o emprego. E isso está sendo feito, com a redução da
tributação sobre a folha de salários, por exemplo, e também com o aumento
significativo do investimento público, por meio do PAC, além de um programa de
concessões em infraestrutura com participação do setor privado. Mas tudo a
partir de uma estratégia que atende ao interesse nacional.
Assim será, por
exemplo, com o novo modelo de concessão de ferrovias, que democratiza e
possibilita acesso amplo do conjunto da atividade produtiva à infraestrutura.
No modelo antigo, beneficiava-se apenas o eventual concessionário, que por
vezes tinha por interesse principal garantir o transporte das mercadorias do
seu negócio. Então, um sistema com maior infraestrutura para o conjunto da
economia é importante e faz com que haja uma expectativa de que o país, em
2013, retome com força o crescimento.
Jorge Mattoso – A
dívida líquida do setor público, que vem de 60% do PIB, no início do primeiro
governo Lula, está hoje em 35%. Como se dará a continuidade desse processo de
diminuição, frente às desonerações que vêm sendo realizadas?
Arno Augustin – Uma das principais conquistas do último período foi retomar os
instrumentos de decisão do Estado. Ou seja, o Estado fazer políticas de
interesse nacional e política econômica. Hoje, o Brasil tem uma relação
dívida/PIB muito confortável, e mesmo em 2012, um ano de crise e crescimento
baixo, essa relação não aumentou – é uma variável sob controle. A opção por
desonerações e aumento dos investimentos se faz ao longo de cada período de
acordo com desempenho da economia. Então, os movimentos de superávit primário
maior ou menor se dão em função do que a economia exige. Assim, fizemos um
primário menor em 2012 porque achamos que era melhor para a economia, como foi
em 2009.
A tendência de
queda na relação dívida/PIB é importante, mas isso ocorre porque o juro caiu
significativamente – queda que ocorrerá, possivelmente, de forma mais forte em
2013. Todos esses elementos dão ao Brasil condição bem diferente da dos Estados
Unidos e dos países da Europa. Os EUA estão com enormes dificuldades para
equacionar a questão fiscal, hoje no centro da discussão entre Congresso e
Executivo. Na Europa, vários países vivem uma crise fiscal enorme. E,
felizmente, o Brasil está em condição mais favorável, tem conseguido inclusive
melhorar muito sua curva de juros externa.
Nosso último
lançamento de título do Tesouro Nacional no mercado externo, título de dez
anos, foi a uma taxa próxima a 2,68%, que é muito baixa. Essa tendência de
queda das taxas de risco, cobradas da curva soberana do Brasil e, portanto,
também das empresas brasileiras, é prova de que o mercado internacional
considera o Brasil com fundamentos sólidos. O mercado financeiro internacional
enxerga um país com estabilidade.
A conquista da
governabilidade permite que se mantenha a tendência de queda da relação
dívida/PIB com investimentos maiores e desonerações. Essa é a equação, a ideia
é aprofundar o ciclo virtuoso no qual o Brasil está inserido.
O
futuro da indústria brasileira é o tema da conversa do economista Edmar Bacha
com a jornalista Mônica Teixeira. Bacha é
um dos Pais do Real, à época de FHC como M.Fazenda. Um economista liberal
competente que vale a pena ouvir
ABRIL 21, BRASILIA 53 ANOS
Apontamentos
para uma História de Brasilia – Paulo Timm - http://www.paulotimm.com.br/site/downloads/lib/pastaup/Obras%20do%20Timm/111118032011apontamentos-para-uma-historia-de-brasilia.pdf
TV
O Roda Viva desta segunda-feira (22) entrevista o fotógrafo J.R. Duran, que,
entre outros assuntos, falará sobre os padrões de beleza do século 21 e da
fotografia na era do smartphone.
Assista às 22h.
Assista às 22h.
PROGRAMAÇÃO
CANAL CURTA –
Curta! - o canal independente
www.canalcurta.com.br/
Este é o
nosso canal. Curta! Plural, verdadeiramente contemporâneo, multifacetado como a
nossa realidade.
Programação
Horário,
Programa. 0:00:00, Etiópia: O Vale do Rio Omo, .
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Não Percam - Canal
Curta – 21.30 – Triste fim de Policarpo Quaresma
CARAVANA DOS LIVROS – QUINTAS 22
H. –
CAFÉ FILOSÓFICO – Domingos
22h –
TV BIS POR TRÁS DA
CANÇÃO – Quintas 22h –
Selecione um dos dias acima e veja sua programação completa
Arte 1 – O Canal - arte1.band.uol.com.br/o-canal/
O Arte 1 é o
primeiro canal brasileiro com uma programação inteiramente
dedicada àarte e à
cultura. Dança, música clássica e popular brasileira, cinema
Canal ARTE 1 nasce com
desafio de conciliar o erudito e popular
COLABORAÇÃO
PARA A FOLHA
Lançado oficialmente na quarta-feira (20), o canal ARTE 1, do
Grupo Bandeirantes, terá desde óperas a manifestações populares brasileiras,
além de uma "revista semanal" sobre cultura, apresentada por Gisele
Kato, editora-chefe do canal.
Editoria
de Arte/Folhapress
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"Não queremos ser percebidos como um canal erudito", afirma Rogério Gallo, diretor-geral do ARTE 1. A programação abarcará manifestações de cultura que fogem do eixo "Rio-São Paulo", segundo ele, que afirma que as séries serão prioridade para a fidelização do público.
A arte urbana e o roubo de quadros de museus brasileiros são exemplos de temas abordados por elas.
O lançamento do canal havia sido adiado para que se adequasse à nova lei da TV paga, que exige a exibição de três horas e meia semanais de conteúdo nacional. De acordo com Gallo, mais de 50% da programação do horário nobre da ARTE 1 é feita no Brasil.
Para Paulo Saad Jafet, vice do Grupo Bandeirantes, a lei aumentou o custo de programas nacionais, prejudicando produções independentes. "Só dois grupos podem competir: a Globosat e o Grupo Bandeirantes", afirma. Segundo ele, o custo operacional do canal em 2013 deve ser de cerca de R$ 20 milhões.
MÚSICA : BACHMANIA
Milton Ribeiro compartilhou um link.
Em homenagem ao artista brasiliense Gougon
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