quinta-feira, 21 de março de 2013

COLUNA DO PAULO TIMM(Torres-RS) - DROPS MARCO 21_PAREM O MUNDO- HOJE DIA DO NIVER DE J.S. BACH







DROPS MARCO 21_PAREM O MUNDO- HOJE DIA DO NIVER DE J.S. BACH



‎(Via Roosivelt Coelho)

J.S.BACH - 328 anos de nascimento
J.S. Bach: Mass in B minor "Agnus Dei" -

J. S. Bach (1685-1750): Missa em Si Menor, BWV 232 (amanhã, 21 de março / 328 anos do nascimento de nosso pai)

Publicado em 20 de março de 2013 por pqpbach

Dele se diz que  em nenhuma das artes a humanidade fez algo igual. Muitos entendem sua obra como divina. Outros...

Francisco Marshall :Parte substantiva da obra de Bach, a que ele criou livre do jugo de patrões carolas, em Köthen, é isenta de religião: Cravo bem temperado, concertos brandenburgueses, suítes e sonatas que nada devem a deus. Às obras instrumentais, somam-se as cantatas profanas. Ele era um homem de fé, sem dúvida, mas podia criar sem esses credos com igual qualidade. Deus é que teria que agradecer a Bach pelos serviços prestados.”

Enqanto o FPD/PQP Bach se perde em sensações ao longo do dia...
Pela manhã:
I
Às vezes, as pessoas esquecem que eu e FDP Bach somos filhos de Johann Sebastian. Bem, mas não interessa.
A estupenda Missa em Si Menor, BWV 232 é uma das maiores obras musicais já compostas. Boa parte daqueles comentaristas que têm aquele o viciante hábito de criar classificações de maiores e melhores, costumam colocar a Missa como a maior obra musical de todos os tempos. Não gosto deste tipo de afirmativa e estou treinando intimamente para não sair impondo às pessoas frases do tipo “é um grande filme”, “é o maior dos livros”, etc. Melhor antecedê-las de um “em minha opinião…” ou “penso que…”, etc.
Tenho ouvido a Missa desde minha adolescência e parece-me que sempre descubro nela um detalhe a mais, um novo encanto. Voltei a ouvi-la ontem. Coloquei o CD duplo da gravação de Konrad Junghanel — esta que ora posto –  e, por quase duas horas, acreditei em Deus. A noção de divindade sempre evitou este cético que vos escreve, mas, como afirmou o também descrente Ingmar Bergman, é impossível ignorar que Bach (1685-1750) nos convence do contrário através de sua arte perfeita. Ao menos enquanto o ouvimos.
A grandeza da Missa não é  casual. Bach escreveu-a em 1733 (revisou-a em 1749) com a intenção de que ela fosse uma obra ecumênica. Seria a coroação de sua carreira de compositor sacro. Suas outras obras sacras (Missas, Oratórios, Paixões, Cantatas, etc.) foram sempre compostas em alemão e apresentadas em igrejas luteranas, porém na Missa Bach usa o latim que, em sua opinião, seria mais cosmopolita e poderia trafegar entre outras religiões, principalmente a católica. O texto utilizado não foi o das missas de sua época, é mais antigo e inclui alguns versos retirados após a Reforma, como o significativoUnam sanctam Catholicam et apostolicam Ecclesiam, que é cantado no Credo. É como se Bach pretendesse demonstrar a possibilidade de entendimento entre católicos e protestantes.
A Missa é em parte construída sobre temas do canto gregoriano em uso na Igreja Católica da época. Os meios e o colorido empregados por Bach são os mais diversos: Há  corais, árias à italiana, duetos, o diabo. Todos os sentimentos, do recolhimento à angústia, da tristeza à alegria, da devoção ao secular, tudo está intensamente contemplado nesta obra onde Bach reutiliza algumas árias de Cantatas compostas anteriormente, misturando-as a peças originais, sem que disso resulte perda de homogeneidade.
Curiosamente, esta obra tão profundamente erudita e religiosa, é hoje mais apresentada em salas de concertos do que em igrejas, pois suas necessidades de tempo (105 a 120 minutos) e de grupo de executantes são maiores do que as igrejas normalmente dispõem. Não obstante este problema, Bach consegue transformar tanto as salas de concerto quanto nossas casas em locais de devoção –  musical ou religiosa.
Certa vez, o compositor Gilberto Agostinho descreveu-me um fenômeno que sei ser verdadeiro:
Sempre que possível eu gosto de ouvir música com a partitura na mão. Hábito de músico, além de ser um ótimo jeito de aprender coisas e estudar. Mas existem algumas partituras que assustam a gente, pela clareza e simplicidade na escrita e pelo resultado fenomenal. Bach e Brahms tem disso. Eu fico horas analisando uma passagem simples, a duas vozes, e procurando entender o porque daquela sonoridade fantástica, mas muitas vezes não chego a conclusão nenhuma. Simplesmente não entendo. Parecem notas normais, que qualquer um poderia ter escrito, mas elas não soam assim! Com Mahler, você sabe que aquilo vai soar grande, você enxerga tudo, mesmo na passagem mais complexa. Não é o momento que vale, mas sim a construção. Você tem que caminhar junto com ele. Já Bach… O primeiro compasso (o primeiro compasso!) da Paixão Segundo São Mateus é capaz de me arrebatar, e ali já se encontra toda a profundidade que esta obra vai carregar durante duas horas. Em um compasso! E os recitativos, acordes simples e uma melodia, nada mais. Na verdade, e eu nunca ouvi recitativos tão profundos como em Bach. As vezes eu me sinto um relojoeiro inexperiente, que tenta abrir os relógios mas não consegue entender nada, muito menos montá-los de volta. A diferença é que a música não é simplesmente uma pequena máquina, e não existem manuais. Uma das coisas que eu lamento ao ouvir Bach é imaginar que nunca vou conseguir uma profundidade como aquela nas minhas composições.
E acho que isso é o suficiente diz tudo sobre Bach e sua Missa em Si Menor.
J. S. Bach (1685-1750): Missa em Si Menor, BWV 232
CD1:
1. Kyrie Eleison
2. Christe Eleison
3. Kyrie Eleison
4. Gloria In Excelsis Deo
5. Et In Terra Pax
6. Laudamus Te
7. Gratias Agimus Tibi
8. Domine Deus
9. Qui Tollis Peccata Mundi
10. Qui Sedes Ad Dexteram Patris
11. Quoniam Tu Solus Sanctus
12. Cum Sancto Spiritu
CD2:
1. Credo In Unum Deum
2. Patrem Omnipotentem
3. Et In Unim Dominum
4. Et Incarnatus
5. Crucifixus
6. Et Resurrexit
7. Et In Spiritum Sanctum Dominum
8. Confiteor
9. Et Expecto
10. Sanctu
11. Osanna In Excelsis
12. Benedictus
13. Osanna In Excelsis
14. Angus Dei
15. Dona Nobis Pacem
Johanna Koslowsky
Mechthild Bach
Monika Mauch
Susanne Ryden
Hans-Jorg Mammel
Wilfried Jochens
Cantus Colln
Konrad Junghanel


Ao meio dia
I

Johann Sebastian Bach (1685-1750) – Missa em Si Menor (versão de Karl Richter) — LINK REVALIDADO

Publicado em 21 de março de 2013 por pqpbach
Eu estava no Rio de Janeiro em fevereiro de 1981 quando abri o Jornal do Brasil e dei de cara com a manchete do Caderno B: “Morre o mensageiro de Bach”. Como eu, PQP, estava ali, lendo o jornal, o morto só  podia ser Karl Richter ou Gustav Leonhardt. Era Karl Richter (1926-1981) e a manchete era justa. Para os de minha geração, Karl Richter e sua Orquestra Bach de Munique eram a garantia do melhor Bach. Ele morreu quando as performances com instrumentos históricos estavam engatinhando. Tinha uma forma talvez excessivamente romântica de dirigir seus músicos absolutamente fantásticos e eu já tinha comprado em 1975 a gravação decisiva em meu amor pelas interpretações autênticas: os Concertos de Brandenburgo pelo Collegium Aureum com direção de Franzjosef Maier (violinista) e que tinha um cravista que vou contar para vocês… Era apenas Gustav Leonhardt. Eu estava sendo apresentado a ele naquela gravação e ele fazia misérias no Concerto Nº 5. Mas, voltando a Karl Richter, ele ainda era em 1981 o mais bachiano de todos os músicos vivos e tinha sido vitimado por um reles ataque cardíaco aos 54 anos. Hoje, ouvindo novamente sua gravação da Missa, realizada em 1962 porém com som que parece ter sido gravado ontem, a emoção do primeiro Bach que ouvi retornou mais ou menos como se fosse o primeiro sutiã da propaganda.
Uma das maiores burrices que um ser humano pode cometer é a de não mudar de opinião. Hoje, eu retiro parte da opinião externada aqui. Se a versão de Richter é patchy, uma colcha de retalhos às vezes estranhos um ao outro, digamos que ela tenha me atingido fortemente hoje pela manhã. Há a excepcional participação de Hertha Töpper no Agnus Dei e o melhorCum Sancto Spiritu que já ouvi. Algo arrebatador que me deixou feliz todo o dia. Boto aí ao lado a referência completa da melhor gravação que já ouvi dos Concertos de Brandenburgoe que referi no parágrafo anterior. Pode interessar a alguém.
E aqui, um achado de mano FDP Bach. Toda ela, completinha, pelo Richter. Os cabelos das cantoras…:
Johann Sebastian Bach – Missa em Si Menor – BWV 232
CD1
1-01 Missa: Kyrie: Kyrie eleison
1-02 Missa: Kyrie: Christe eleison
1-03 Missa: Kyrie: Kyrie eleison
1-04 Missa: Gloria: Gloria in excelsis Deo
1-05 Et in terra pax
1-06 Missa: Gloria: Laudamus te
1-07 Missa: Gloria: Gratias agimus tibi
1-08 Missa: Gloria: Domine Deus
1-09 Missa: Gloria: Qui tollis
1-10 Missa: Gloria: Qui Sedes
1-11 Missa: Gloria: Quoniam tu solus
1-12 Missa: Gloria: Cum Sancto Spiritu
CD2
2-01 Symbolum Nicenum: Credo: Credo in unum Deum
2-02 Symbolum Nicenum: Credo: Patrem omnipotentem
2-03 Symbolum Nicenum: Credo: Et in unum Dominum
2-04 Symbolum Nicenum: Credo: Et incarnatus est
2-05 Symbolum Nicenum: Credo: Crucifixus
2-06 Symbolum Nicenum: Credo: Et resurrexit
2-07 Symbolum Nicenum: Credo: Et in Spiritum
2-08 Symbolum Nicenum: Credo: Confiteor
2-09 Symbolum Nicenum: Credo: Ex expecto
2-10 Sanctus: Sanctus
2-11 Osanna, Benedictus, Agnus Dei et Dona nobis pacem: Osanna
2-12 Osanna, Benedictus, Agnus Dei et Dona nobis pacem Benedictus
2-13 Osanna, Benedictus, Agnus Dei et Dona nobis pacem: Osanna
2-14 Osanna, Benedictus, Agnus Dei et Dona nobis pacem: Agnus Dei
2-15 Osanna, Benedictus, Agnus Dei et Dona nobis pacem: Dona nobis pacem
Maria Stader, soprano
Hertha Töpper, contralto
Ernst Haefliger, tenor
Dietrich Fischer-Dieskau, baixo
Kieth Engen, baixo
Coro Bach de Munique
Orquestra Bach de Munique
Karl Richter
PQP


WIKIPEDIA – Para os iniciantes...
Bach foi um dos mais prolíficos compositores do ocidente. O número exato de suas obras é desconhecido, mas o catálogo BWV assinala mais de mil composições, entre elas inúmeras peças com vários movimentos e para extenso conjunto de executantes. A vastidão de sua Obra fica ainda mais óbvia quando se sabe que possivelmente metade dela se perdeu ao longo do tempo. Entretanto, é difícil imaginar que qualquer redescoberta que venha a acontecer altere significativamente o imenso prestígio de que desfruta na atualidade. De fato, Bach era infatigável, tanto em seu estudo e cópia da produção européia antiga e coeva - especialmente de italianos e franceses, construindo uma considerável biblioteca musical privada - como em seu trabalho autoral, em suas atribuições oficiais e em suas várias peregrinações a pé para ouvir músicos importantes. Com modéstia, certa feita declarou que qualquer um que se esforçasse como ele se esforçou atingiria os mesmos resultados.[36]
Os ingredientes do gênio são de análise problemática, mas as fontes do seu estilo são bem conhecidas. A primeira delas é, naturalmente, a tradição de música polifônica alemã do século XVII, que para muitos de seus contemporâneos - adeptos do novo "estilo galante", como também é apelidado o Rococó - era já ultrapassada e por demais complexa e impopular. Entre os autores alemães que lhe foram forte referência se contam Buxtehude, ReinckenBruhnsLübeckBöhmPachelbelKriegerKuhnauZachowFroberger e Kerll. Embora o contraponto seja um elemento fundamental em seu estilo, Bach conseguiu, segundo Hindley, uma notável e inigualada síntese entre a polifonia e a homofonia.[22][37] Outras fontes vitais para Bach foram a produção francesa e a italiana, em particular através das obras de MaraisRaisonCouperinGrignyAlbinoniFrescobaldiBattiferri Bonporti.[1][22] Além de um grande dom para a melodia, suas harmonias são ricas, audaciosas e sutis, e ele tinha um poderoso senso de arquitetura e forma, possibilitando-lhe construir estruturas de largo fôlego, com impressionante capacidade de controlar a evolução do discurso musical para conduzi-lo a um clímax impactante e expressivo, muitas vezes conseguido por uma sucessão cumulativa de pequenos elementos repetidos e variados.[37] Seu interesse em novos resultados sonoros ficou patenteado em inúmeras ocasiões, quando transcreveu e arranjou obras suas ou de outros compositores de um meio para outro muito diferente.[38]


Johann Sebastian Bach
Origem: Wikipédia

Retrato de 1748 pintado por Elias Gottlob Haussmann.
Informação geral
Nome completo
Johann Sebastian Bach
Nascimento
Origem
País
Sacro Império Romano-Germânico
Data de morte
28 de julho de 1750 (65 anos), emLeipzig
Ocupação(ões)
Assinatura
Johann Sebastian Bach


AVISO AOS NAVEGANTES
I -Campanha "O petróleo tem que ser nosso"
 
http://itv.netpoint.com.br/sindipetro/principal.asp?id=337


II -Rollemberg defende proposta que beneficia aposentados
Movimento dos Servidores Público Aposentados e Pensionistas pede agilidade na aprovação da Proposta de Emenda Constituição (PEC) 555/2006, que acaba com a cobrança de contribuição previdenciária sobre os proventos dos servidores públicos inativos
Senador Rollemberg, acima, destaca o Dia Internacional
Da Síndrome de Down
Por Sandra Turcato 

O senador Rodrigo Rollemberg (DF), líder do PSB no Senado, participou de ato promovido pelo Movimento dos Servidores Público Aposentados e Pensionistas, nesta quarta-feira (20), na Câmara dos Deputados. O objetivo  do evento foi agilizar a aprovação da Proposta de Emenda Constituição (PEC) 555/2006, que acaba com a cobrança de contribuição previdenciária sobre os proventos dos servidores públicos inativos. A PEC está em análise na Câmara e depois seguirá para o Senado. 

Na ocasião, Rollemberg cumprimentou os militantes da causa e lembrou que o primeiro signatário da PEC foi o então deputado socialista Carlos Mota (MG). "Me comprometo não apenas a votar a favor da PEC 555, mas também a trabalhar com afinco para  que ela seja apreciada e votada no Senado da maneira mais rápida possível", afirmou o senador. 

Conforme a matéria, será gradual a extinção da contribuição de aposentados e pensionistas sobre os proventos pagos pela Previdência."Esta PEC Faz justiça, distribui renda e melhora qualidade de vida dos aposentados", finalizou Rollemberg.

Manchetes Educacionistas - 21/3/13 - Edição nº 1064


CLIPPING DE NOTÍCIAS ELABORADO PELO GABINETE DO SENADOR CRISTOVAM BUARQUE

·         ENVIE AS MANCHETES EDUCACIONISTAS PARA SEUS AMIGOS E AMIGAS E MULTIPLIQUE A INFORMAÇÃO E O CONHECIMENTO NA LUTA PELA PRIORIDADE DA EDUCAÇÃO ... MAIS DE 10 MIL PESSOAS RECEBEM DIARIAMENTE AS MANCHETES EDUCACIONISTAS ... AJUDE A MULTIPLICAR ESSE PÚBLICO ATIVO ...

·         www.educacionista.org.br/jornal
·         www.direitoshumanos.etc.br
·         www.cristovam.org.br

Boletim de atualização do Portal EcoDebate - Edição 1.799, de 21 / março / 2013
Desejamos a todos(as) um bom dia e uma boa leitura
Santo Amaro (BA), município mais contaminado por chumbo no mundo, deve receber centro de referência para vítimas
Agricultura é quem mais gasta água no Brasil e no mundo
Agronegócio: destruição ambiental em nome da lei. Entrevista com Inny Accioly
Festival Internacional sobre Energia Nuclear 2013, no MAM Rio de Janeiro, começa em Maio
Manifesto dos Artistas Pernambucanos contra a instalação de usinas nucleares
El gran dilema ecológico de la Sociedad Moderna, por Carlos Fermin
Semiárido: o desafio de atender às unidades familiares. Entrevista com Valber Matos, da ASA
Carros que usam combustíveis alternativos podem reduzir poluição nos EUA em 80% até 2050
MS: Chamados de ‘sujos’  e ‘fedidos’, indígenas Kaiowá e Guarani são expulsos de sala de aula
Defensoria de São Paulo pede indenização de R$ 10 milhões por desocupação e retirada de 1,6 mil famílias do Pinheirinho
Deputados insatisfeitos com a eleição do deputado Pastor Marco Feliciano, lançam frente parlamentar de direitos humanos
Frente parlamentar em defesa dos direitos humanos agrada a líderes indígenas e religiosos
Crack, desinformação e sensacionalismo
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Leia hoje no Correio: 

 
Em destaque 

Dez anos de governos de coalizão dirigidos pelo PT, uma análise em perspectiva histórica  Por Valerio Arcary  



A classe dominante brasileira contribuiu para o reforço de sua autoridade oferecendo-lhe uma visibilidade política crescente diante de seus potenciais rivais. A burguesia brasileira confirmou a sua habilidade política assimilando Lula e o PT como a oposição eleitoral que o regime democrático necessitava como válvula de escape.  Leia mais... 



Com dificuldades e contradições, um povo revolucionário sobrevive em Cuba Por Alexandre Haubrich, de Cuba, especial para o Correio da Cidadania 


 
Entre contradições, certezas e dúvidas, Cuba constrói sua Revolução e seu país de forma soberana e complexa, à imagem e semelhança de seu povo. Com participação política e dificuldades econômicas, os cubanos vivem. Sem luxos, com alguma desigualdade recente, mas com os direitos básicos garantidos, eles vivem. Com o bloqueio estadunidense e com parcerias com Venezuela, Rússia e China, a Revolução sobrevive e muda. É difícil encontrar alguém que queira desistir do socialismo. A crítica é sempre à economia, mas a manutenção do sistema político parece ser vontade de todos. 



Resenha 

Tempos Turbulentos na Saúde Pública - Impasses do financiamento no capitalismo financeirizado 

 
Tempos Turbulentos na Saúde Pública - Impasses do financiamento no capitalismo financeirizado, de Áquilas Mendes, Editora Hucitec, Ano 2012   
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Economia 

Heitor Scalambrini Costa

Tendo como ingredientes o modelo mercantil, a privatização, dirigentes incompetentes, decisões autoritárias e antidemocráticas e falta da falta de transparência, o resultado não poderia ser diferente do que encontramos hoje.
Leia mais... 

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Boletim Diplo/OUTRAS PALAVRAS de atualização - Nº 264 - 19/3/2013

A atualidade de uma marxista rebelde 
Ciclo de debates examina ideias de Rosa Luxemburgo – que convidam a rever, ou mesmo reinventar, pensamento de Marx. Isabel Loureiro, entrevistada por Antonio Martins 
 
Killer Joe, manifesto subversivo Aos 77, diretor William Friedkin surpreende com filme contundente e corrosivo, que vira impiedosamente do avesso valores sagrados do american way-of-life. Por José Gerado Couto, do blog IMS
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BLOG DA REDAÇÃO
Textos da Escola Livre de Comunicação Compartilhada


Como avançam, em todo mundo, novas políticas não-punitivas para drogas. Por que opinião pública muda. Até quando Brasil rejeitará mudança? Por Gabriela Leite

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OUTRAS MÍDIAS
Uma seleção do material publicado pela blogosfera independente

Até o mainstream já questiona as patentes Dois economistas norte-americanos publicam, no jornal do Banco Central dos EUA, artigo em que sustentam: além de socialmente injustas, regras atuais de propriedade intelectual são incapazes de elevar produtividade. Por Carlos Orsi, em Inovação 
 
Wikileaks: "o depoimento de Manning muda tudo" Um ícone da liberdade de expressão nos EUA sustenta: soldado que revelou crimes de guerra é herói; perseguição precisa acabar já. Por Paulo Nogueira, no Diário do Centro do Mundo 
 
O futuro de Dilma, em três movimentos Popularidade não basta para ganhar eleições. Arrogante com a esquerda e pouco ágil no diálogo político, presidente pode enfrentar dificuldades crescentes até 2014. Por Rodrigo Vianna, em Escrivinhador
 
Estímulo à inovação: por que mais um programa não basta Governo lança Plano Inova Brasil mas é incapaz de resgatar BNDES da letargia, conservadorismo e incapacidade de apostar no futuro. Por Luis Nassif, em seu blog
 
Prostituição: as razões para regulamentar 
Uma garota de programa gaúcha defende projeto do deputado Jean Willys e polemiza com críticas de parte das feministas a sua profissão. Monique Prada, entrevistada por Samir Oliveira Natália Otto, no Sul21
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Newsletter Diária da Associação Desenvolvimentista Brasileira
21 de março de 2013

Marco regulatório: governo está em dívida com a sociedade, afirma presidente do PT


O PT manifestou no início de março apoio ao Projeto de Lei de Iniciativa Popular para um novo marco regulatório das comunicações, capitaneado pelo FNDC. Em entrevista, o presidente do partido, Rui Falcão, lembra que a regulação foi resolução de conferência nacional e que discutir o marco regulatório representa ampliar a democracia. Para ele, o governo tem uma dívida com a sociedadeLeia maisaqui.
OUTRAS NOTÍCIAS América Latina: políticas sociais mudaram a cara da sociedade  As vozes das mulheres torturadas na ditadura
Moody’s rebaixa Caixa, BNDES e BNDESPar
 
BLOGOSFERA Joaquim Barbosa e o direito de defesa
Campos teve encontro secreto com José Serra  VÍDEO O racismo contra os indígenas está vivo e passa bem   
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Equipe Desenvolvimentistas http://www.desenvolvimentistas.com.br/ http://www.desenvolvimentistas.com.br/blog/
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Aepet Direto  21 de Março de 2013            
                                                                                                
Cadastre-se para receber (clique aqui): "Este boletim pode ser reproduzido à qualquer pessoa que o solicite receber"
Destaque
PLANO INOVA BRASIL

Lançado semana passada, o Plano Inova Brasil tentará  focar em uma vulnerabilidade central do sistema de inovação brasileiro: a falta de instrumentos para investimentos em empresas inovadoras. Tem a importância de mapear as diversas operações em andamento nas diversas instituições públicas, juntar os diversos agentes de inovação, nas áreas pública e privada. Mas tem uma perna fraca: os instrumentos de investimento e financiamento. O novo desenho não assegura que a visão inovadora do sistema de tecnologia e inovação conseguirá se impor sobre hábitos e costumes consolidados, das instituições públicas financeiras.(Blog do Luis Nassif)
Notícias

RESPONDA A ENQUETE QUE ESTÁ  NO SITE DA AEPET

Prezados leitores do AEPET DIRETO. Por sugestão de vários de nossos associados, no Site da AEPET estamos fazendo uma enquete comparando as gestões da atual presidente da Petrobrás, Graça Foster, com a do ex-presidente da estatal, Sérgio Gabrielli. Gostaríamos de contar com a sua participação, respondendo nossa enquete. É muito importante que você opine sobre esta questão a respeito da gestão da maior empresa do nosso País. Acesse o site da AEPET (www.aepet.org.br) e responda a pergunta que está na área de interatividade no Portal. (Redação)

12 ANOS DA TRAGÉDIA DA P-36

Ato público na última sexta-feira (15), no Heliporto do Farol de São Thomé, em Campos dos Goytacazes (RJ), marcou a passagem dos 12 anos da tragédia da P-36, plataforma da Petrobrás que afundou na Bacia de Campos em 2001 e causou 11 mortes. A manifestação foi organizada pelo Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), que denunciou a permanência de condições inseguras de trabalho no setor petróleo. Somente na região, 122 petroleiros morreram, desde 1998, vítimas de acidentes de trabalho (85 de empresas terceirizadas e 37 da Petrobras).(Imprensa da CUT/Redação)
Petróleo e Política

COMISSÃO DA ALERJ SOBRE O ICMS DO SETOR DE ENERGIA  

Foi instalada nesta quarta-feira(20/03), às 14h, na ALERJ , uma Comissão Especial para que seja debatida, no Congresso Nacional, a proposta de alteração da Constituição Federal para que a cobrança do ICMS do petróleo nos estados produtores, incluindo lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, além do ICMS da energia elétrica, sejam cobrados na origem. A proposta da comissão é de autoria dos deputados estaduais Roberto Henriques (PSD) e Luiz Paulo (PSDB) e tem como membros Geraldo Pudim (PR), André Ceciliano (PT), Jânio Mendes (PDT), Rosenverg Reis (PMDB) e André Correa PSD) e Clarissa Garotinho (PR) e Chiquinho da Mangueira (PMDB) como suplentes. A ideia é modificar a alínea B do artigo 155 da Constituição Federal, o que pode representar , na opinião do deputado Roberto Henriques, uma “ampla discussão para um novo entendimento acerca da reforma tributária, com equilíbrio e preservando o espírito harmonioso da federação”.(Assessoria de Imprensa do Deputado Estadual Roberto Henriques-PSD-RJ/Redação)
EDUCAÇÃO PÚBLICA  

A CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) lança na próxima quinta-feira, dia 21 de março, às  16 hs, no auditório da CNTE (edifício Venâncio 5, 2° andar), a campanha Educação Pública, Eu Apoio! Apesar de alguns avanços recentes, como a inserção de estudantes nas escolas de ensino básico e também no acesso ao ensino superior, a educação no nosso país tem um longo e difícil caminho para se tornar referência e atingir o padrão de qualidade necessário.(CNTE/Redação)
COTAÇÃO DO PETRÓLEO

O barril Tipo Brent estava em US$ 109,50 em Londres nesta 4ª feira(20/03). Por seu lado o óleo leve negociado em Nova Iorque foi para US$ 95,00 o barril. (Infomoney)
Notícias importantes dos últimos "AEPET Diretos":

FERNANDO SIQUEIRA PARTICIPA DE DEBATE NO MÉXICO.(LEIA MAIS)
ENTREVISTA DO PROFESSOR ILDO SAUER.(LEIA MAIS)
O VETO AOS ROYALTIES DO PETRÓLEO.(LEIA MAIS)
INFORMAÇÃO AOS ASSOCIADOS DA AÇÃO PÓS 82. (CLIQUE AQUI)
DIREITO DE RESPOSTA DA AEPET EM RELAÇÃO A MATÉRIA DO JB.(LEIA MAIS)
A RELAÇÃO ENTRE A PETROBRÁS E AS DISTRIBUIDORAS NO BRASIL.(LEIA MAIS)
"AEPET Notícias" - Leia os boletins mais recentes
AEPET NOTÍCIAS 397 (LEIA MAIS)
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Pergunte a AEPET

A AEPET agora tem um link de interatividade. Para fazer perguntas para a AEPET é só dizer o seu nome, o seu email e se você é sócio ou não da nossa entidade. Para saber mais entrar em contato com o link: (Pergunte à AEPET)
Fique por Dentro

Livros  Palestras  (Aqui você poderá ler na íntegra a Palestra que Fernando Siqueira, vice-presidente da AEPET e a Auditora Fiscal, Maria Lúcia Fatorelli apresentaram no Clube de Engenharia - na Cúpula doa Povos - Rio+20). A Palestra também teve a participação de Luiz Pinguelli Rosa; ela foi filmada e você também poderá assisti-lá aqui
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EVANGÉLICOS: Advertência
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Paulo Timm
11:52 (6 horas atrás)
para Dogemim
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Paulo Timm <paulotimm@gmail.com>
Data: 21 de março de 2013 11:52
Assunto: EVANGELICOS: Advertência
Para: 



  • A matéria abaixo, de Miram Grossi, é da maior importância. Estamos diante de uma ação concertada do fundamentalismo religioso em escala nacional, com muita grana e " ligações perigosas" com setores progressistas. No fundo, uma avaliação errada da conjuntura nacional e suas principais forças sob a ótica de um protomarxismo 'a outrance. E um equivocado conceito de BASE ALIADA. Base Aliada para quê? Para o PT ir ganhando eleições até o dia de começar a perdê-las...? O velho POLICARPOQUARESMA desconfiaria ... e protestaria em bom tupi...lembrando que num jogo em que ninguém acredita em democracia, fazendo-lhe apenas o jogo formal, isto acabará mal:orto- comunistas, evangeloucos, neo-populistas de ocasião, oportunistas e velhos coronéis dos grotões.
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  • Benicio Schmidt comentou um link.

    • Miriam Grossi compartilhou a foto de Sociedade dos Ateus.
      Nos nos enganemos: a eleição de Feliciano para a presidência da Comissão de DH não é um ato isolado. Ele faz parte da nova estratégia politica dos evangélicos contra todos os possiveis avanços no campo dos Direitos Sexuais e Reprodutivos no Brasil.
      EVANGÉLICOS SE CONCENTRAM EM COMISSÕES SENSÍVEIS A RELIGIÃO
terça feira 19 março 2013 - 18:24

A Frente Parlamentar Evangélica adotou a estratégia de ‘plantar’ seus 68 deputados em comissões por onde tramitam processos cuja aprovação possa contrariar os dogmas religiosos. A informação é do jornal “O Estado de S.Paulo”.

O exemplo mais visível no momento desse assédio ocorre na Comissão de Direitos Humanos e Minorias, onde a Frente detém 14 postos do total de 36, incluindo a presidência ocupada pelo controvertido pastor Marco Feliciano (PSC-SP). O projeto de criminalização da homofobia, entre outros sensíveis aos dogmas cristãos, depende da aprovação dessa comissão. 

Outra comissão onde a Frente Evangélica tem mirado seu interesse é a da Seguridade Social e Família, onde detém 18 das 72 cadeiras. É por essa comissão que tramitam questões envolvendo o aborto, além das relacionadas ao consumo de drogas e bebida alcoólicas. Do total de evangélicos dessa comissão, seis são titulares e 12, suplentes. 

A Comissão de Constituição e Justiça também despertou a atenção da Frente porque por ali passam todos os projetos, para que sejam examinados a sua legalidade. O número de evangélicos são 18 (sete titulares e nove suplentes). O total de postos da comissão é de 132. 

A Frente também almeja postos nas comissões por onde tramitam projetos que possam favorecer ou contrariar de expansão das igrejas. Na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, por exemplo, os evangélicos ocupam 14 (sete titulares e sete suplentes) das 42 cadeiras. É nessa comissão que tramita o projeto que veta o aluguel de horário na TV aberta às religiões.

A Frente Evangélica, em suas reuniões, faz um balanço da tramitação de todos os projetos de seu interesse, de modo que não seja pega de surpresa ou que possa agir com antecedência, o que inclui a negociação de acordo com outros deputados, a exemplo do que ocorreu com a escolha de Feliciano presidente a Comissão de Direitos Humanos.. 

Com informação do “O Estado de S.Paulo”.
Créditos: paulopes.com.br
      EVANGÉLICOS SE CONCENTRAM EM COMISSÕES SENSÍVEIS A RELIGIÃO
      terça feira 19 março 2013 - 18:24

      A Frente Parlamentar Evangélica adotou a estratégia de ‘plantar’ seus 68 deputados em comissões por onde tramitam processos cuja aprovação possa contrariar os dogmas religiosos. A informação é do jornal “O Estado de S.Paulo”.

      O exemplo mais visível no momento desse assédio ocorre na Comissão de Direitos Humanos e Minorias, onde a Frente detém 14 postos do total de 36, incluindo a presidência ocupada pelo controvertido pastor Marco Feliciano (PSC-SP). O projeto de criminalização da homofobia, entre outros sensíveis aos dogmas cristãos, depende da aprovação dessa comissão.

      Outra comissão onde a Frente Evangélica tem mirado seu interesse é a da Seguridade Social e Família, onde detém 18 das 72 cadeiras. É por essa comissão que tramitam questões envolvendo o aborto, além das relacionadas ao consumo de drogas e bebida alcoólicas. Do total de evangélicos dessa comissão, seis são titulares e 12, suplentes.

      A Comissão de Constituição e Justiça também despertou a atenção da Frente porque por ali passam todos os projetos, para que sejam examinados a sua legalidade. O número de evangélicos são 18 (sete titulares e nove suplentes). O total de postos da comissão é de 132.

      A Frente também almeja postos nas comissões por onde tramitam projetos que possam favorecer ou contrariar de expansão das igrejas. Na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, por exemplo, os evangélicos ocupam 14 (sete titulares e sete suplentes) das 42 cadeiras. É nessa comissão que tramita o projeto que veta o aluguel de horário na TV aberta às religiões.

      A Frente Evangélica, em suas reuniões, faz um balanço da tramitação de todos os projetos de seu interesse, de modo que não seja pega de surpresa ou que possa agir com antecedência, o que inclui a negociação de acordo com outros deputados, a exemplo do que ocorreu com a escolha de Feliciano presidente a Comissão de Direitos Humanos..

      Com informação do “O Estado de S.Paulo”.
      Créditos: paulopes.com.br

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