sexta-feira, 1 de março de 2013

COLUNA DO PAULO TIMM(Torres-RS) - Drops março 01



Drops março 01



Novo post em Peregrinacultural's Weblog*


-Pão de Açúcar, Enseada de Botafogo, Baía de Guanabara, Rio de Janeiro.
1º de março-
Rio de Janeiro, 448 anos!-
Cidade Maravilhosa!
RIO 448 ANOS – Clique:
 Caetano Veloso: Cidade Maravilhosa. 
http://www.youtube.com/watch?v=GCJVGtQswOw
Rio, Capital da Cultura - http://www.youtube.com/watch?v=GCJVGtQswOw http://www.paulotimm.com.br/site/downloads/down.php?id=146
  1. G1 - Museu de Arte do Rio será inaugurado com quatro exposições ...
g1.globo.com/rio-de-janeiro/.../museu-de-arte-do-rio-sera-inaugurad...
5 horas atrás – Complexo cultural é 1º projeto concluído da revitalização da Zona Portuária. Inauguração acontece no mesmo dia em que a cidade completa 448 anos.
Obter mais resultados das últimas 24 horas
  1. Imagens de MUSEU DE ARTE DO RIO DE JANEIRO
- Denunciar imagens
www.facebook.com/museudeartedorioEm cache
Nosso Diretor Executivo, Luiz Fernando de Almeida, apresentou o Presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de ...




ESTA SERÁ A NOVA PONTE QUE LIGARÁ LAGUNA A TUBARÃO
"http://www.youtube.com/embed/XJFM7jfcvcc?rel=0" ~
São as águas de março fechando o verão. É a promessa de vida no teu coração"...
J. S. Bach (1685-1750): Missae Breves, BWV 234 & 235
Publicado em 28 de fevereiro de 2013 por pqpbach
Share on facebookShare on linkedinShare on twitterShare on emailMore Sharing ServicesComo vocês sabem, sofro de hipobachemia, mal que aflige algumas pessoas que ficam muito tempo longe de J.S. Bach. Durante as crises causadas pela síndrome, ficamos trêmulos, irritadiços como se fôssemos menstruar e não conseguimos ouvir compositores que desperdiçam notas como se estivessem bebendo água na torneira da praça. Então, sempre PRECISO voltar a ele como a um barco seguro. Este repertório é algo raro, apesar de sua alta qualidade. OK, não falemos em qualidade, é sinônimo de Bach.
J. S. Bach (1685-1750): Missae Breves, BWV 234 & 235

1. Motet: “Der Gerechte kommt um” 6:23
2. Messe Brève en Sol Mineur, BWV 235: I. Kyrie 5:35
3. Messe Brève en Sol Mineur, BWV 235: II. Gloria 2:57
4. Messe Brève en Sol Mineur, BWV 235: III. Gratias 3:11
5. Messe Brève en Sol Mineur, BWV 235: IV. Domine fili 4:54
6. Messe Brève en Sol Mineur, BWV 235: V. Qui tollis peccata mundi 4:07
7. Messe Brève en Sol Mineur, BWV 235: VI. Cum sancto spiritu 4:07

8. Messe Brève en La Majeur, BWV 234: I. Kyrie 5:42
9. Messe Brève en La Majeur, BWV 234: II. Gloria 5:41
10. Messe Brève en La Majeur, BWV 234: III. Domine Deus 5:37
11. Messe Brève en La Majeur, BWV 234: IV. Qui tollis peccata mundi 6:53
12. Messe Brève en La Majeur, BWV 234: V. Quoniam tu solus 3:09
13. Messe Brève en La Majeur, BWV 234: VI. Cum sancto spiritu 3:14

Pygmalion
Raphaél Pichon, regente

BAIXE AQUI — DOWNLOAD HERE
E aí está o pessoal do Pygmalion.
PQP
Share on facebookShare on linkedinShare on twitterShare on emailMore Sharing Services
Publicado em Bach, J. S. por pqpbach. Marque Link Permanente.
                                   NOTÍCIA – Destaque: Rei morto, rei posto...E náo se trata de Papas...
                                           O PROER morreu. VIVA O PROER!

Leia mais em:

http://www.valor.com.br/financas/3027506/fundo-do-tesouro-para-financiar-bancos-comeca-com-r-7-bilhoes#ixzz2MIXeo2wC
                                              Privatizações acabaram. VIVA AS PRIVATIZAÇÕES
Quem dá mais? Brasil à venda - Preços módicos!
O problema não reside no fato de sermos apresentados como a oportunidade do momento. E sim nos custos implícitos do conjunto dessas operações de privatização travestidas retoricamente de CARMARA DE CONCESSÕES . A sociedade brasileira vai arcar com o ônus de mais um ciclo de acumulação privada às expensas do dinheiro público.
Paulo Kliass 
O enredo é vendido, para os incautos e desavisados, como a busca da chave encantada, que serviria de ingresso pleno para o paraíso. Afinal - já pensou que maravilha? - o Brasil estaria sendo muito bem aceito lá fora, sempre atuando como plataforma cordial de ganhos assaz interessantes para o capital financeiro. Mas, na verdade, tudo isso se assemelha muito mais a um grande pesadelo, tendo em vista as conseqüências atuais e futuras, bem perversas, que virão para a maioria de nosso povo. Refiro-me a essas viagens dos representantes do governo da Presidenta Dilma pelos 5 continentes, na tentativa desesperada de vender as vantagens de nossas terras como a grande alternativa de investimento sólido e seguro para o capital internacional. 

Tudo se passa como se estivéssemos no interior de uma roda do temp o, voltando às últimas décadas do século XIX. A economia brasileira se ap resenta completamente dependente da exportação de produtos primários - em especial, a produção de café. Os poucos e localizados surtos de tentativa de industrialização terminam sendo abafados pelos interesses do setor agrário exportador. O movimento abolicionista enfrenta a dura oposição e os fortes obstáculos do establishment , pois o fim da escravidão e a introdução do trabalho assalariado significariam a explosão dos custos de produção e inviabilizariam a economia nacional. (sic)

Naqueles tempos, o ingresso na era da economia urbano-industrial também estava a exigir um investimento maciço em infra-estrutura. Como a capacidade de poupança nacional era bastante reduzida, em função da inexistência de remuneração para aqueles que exerciam o trabalho produtivo, a estratégia envolveu a atração de investidores e empresas estrangeiras. Estando o pólo dinâmico do capitalismo internacional localizado na Inglaterra, para cá vieram as c orporações como Light and company, Bond and company, e todas as railways que tivemos o direito de acolher. O foco era a geração e a transmissão de energia elétrica, além da organização e exploração econômica dos transportes urbanos (bondes) e interurbanos (trens).
As semelhanças com o Brasil do século XIX

Corta para 2013. A dependência de nosso modelo de política econômica frente à exportação de produtos primários (agricultura e extrativismo mineral) permanece a mesma. O processo de desindustrialização de nossa economia é um fato objetivo e o governo p ouco ou quase nada faz para reverter essa tendência destruidora do patrimônio nacional, dos empregos e da renda interna. A prioridade cega e irracional concedida aos interesses do agronegócio e a política da valorização cambial sufocam a indústria que tenta produzir em nosso território. A inundação dos manufaturados importados é justificada como resultado inevitável das chamadas leis de mercado, uma suposta fatalidade à qual deveríamos nos acostumar e adaptar. O governo se encarrega de reduzir o custo Brasil, ao promover a desoneração irresponsável da folha de pagamentos e generalizar as isenções de tributos para o capital.

Os problemas de nossa infra-estrutura são bem conhecidos há muito tempo. As décadas de ajuste econômico conservador e neoliberal, o processo de privatização e a prevalência da lógica do financismo não podem mais ser utilizadas como desculpa para a inatividade ao longo dos últimos 10 anos. Se no final dos anos 1800 não tínhamos quase nada em termos de transpores e energia, hoje em dia temos muito por construir no conjunto do parque de infra-estrutura. Porém, a exemplo do passado, mais uma vez incorporamos a lógica do neo-colonialismo e saímos por aí, passando o pires pelo mundo afora.

O road show e as concessões ao capital internacional

O chamado road show protagonizado por estrelas do primeiro time de Dilma é a manifestação mais simbólica da incorporação da lógica da dependência e da submissão. A página do Ministério da Fazenda na internet apresenta a versão em inglês da apresesentação do Ministro Mantega e da 
publicação impressa a ser distribuída aos interessados. Os títulos sugestivos são, respectivamente, “The Brazilian Economy and Investment Opportunities e Infrastructure in Brazil: projects, financing instruments, opportunities. O problema não reside no fato de sermos apresentados como a oportunidade do momento. E sim nos custos implícitos do conjunto dessas operações de privatização travestidas retoricamente de mera concessão. Afinal, tendo em vista as condições que oferecemos para lograr tal objetivo a qualquer preço, a sociedade brasileira vai arcar com o ônus de mais um ciclo de acumulação privada às expensas do dinheiro público.

Essa rodada glo bal, patrocinada por nossos representantes, pontua os elementos positivos do desempenho econômico brasileiro ao longo do período recente e o potencial de crescimento futuro de nossa economia. Até aí, nada de novo. Os grandes investidores internacionais conhecem muito bem as oportunidades abertas para quem se interessa em vir para cá e aplicar os seus recursos. E esse cenário de ganhos continua válido, mesmo depois da corajosa e necessária mudança de postura de nossa Presidenta, que determinou a seus assessores a redução da taxa oficial de juros, a SELIC. A diferença é que a maior parte dos interessados agora deveria estar motivada tão somente pelos ganhos derivados da atividade produtiva ou na área de serviços.

A apresentação menciona a necessidade de um montante total de US$ 235 bilhões, a s erem investidos ao longo dos próximos anos em programas de concessão de infra-estrutura. A distribuição desses valores de acordo com os projetos setori ais é a seguinte: i) logística: US$ 121 bi; ii) petróleo e gás: US$ 74 bi; e iii) energia elétrica: US$ 40 bi. Os principais projetos detalhados são:

a) Rodovias: 7.500 km.
b) Ferrovias: 10.000 km.
c) Portos: 159 unidades.
d) Trem de alta velocidade: 511 km.
e) Aeroportos: 2 internacionais.
f) Petróleo e gás: 3 rodadas de leilão para exploração de reservas.
g) Energia elétrica: 33.000 MW de geração e 23.200 km de linhas de transmissão.
As facilidades oferecidas ao investidor estrangeiro

Além disso, o documento procura convencer o investidor estrangeiro a respeito das vantagens em aplicar seus recursos por aqui. Para tanto são ressaltados justamente os aspectos mais negativos e conservadores da política econômica do governo. Ou seja, aquelas medidas que se destinam a beneficiar apenas os interesses do capital em detrimento das necessidades da absoluta maioria da população. E dá-lhe receituário típico das demandas dos colunistas de economia dos grandes meios de comunicação, sempre a serviço dos interesses das associações de empresários e do financismo.

Com todo o orgulho, o texto em inglês reforça o compromisso do governo em reduzir as despesas e o déficit com a previdência social, bem como busca assegurar a continuidade da política de redução dos gastos correntes de forma geral. A apresentação exibe com toda a satisfação o êxito da política de obtenção de superávit primário, de forma sucessiva ao longo dos últimos anos. Por outro lado, tranqüiliza os gestores dos fundos de investimento quanto à continuidade da definição da taxa de câmbio baseada no pressuposto da liberdade cambial. Finalmente, o texto reforça a tendência irreversível para com a desoneração tributária (em especial a da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamentos) e com a reduçã o de impostos de uma forma geral. Em poucas palavras, o recado é claro: podem vir que o retorno do investimento está tranqüilo, pois o Estado vai cumprir com seu papel de assegurar seus ganhos.

Não bastasse essa ladainha toda, o governo ainda anuncia medidas que concretizam tais compromissos, com mais pacotes de benesses. Depois do grande lobby exercido pelos representantes do capital, Dilma recua e aceita elevar as taxas de retorno previstas para os projetos de concessão. Ou seja, em total oposição ao discurso a respeito da queda da taxa de juros, sua equipe anuncia que as taxas de lucro dos projetos de concessão de infra-estrutura podem chegar a 15% ao ano. Uma loucura, caso consideremos que a taxa real de juros para uma aplicação em títulos da dívida pública fica em torno de 2% atualmente. O conglomerado empreendedor estrangeiro participa de uma licitação patrocinada pelo próprio Estado brasileiro, para gerir um bem ou serviço públi co, em uma operação quase sem nenhum risco envolvido, com uma demanda garantida por uma eternidade e ainda tem a autorização e o estímulo do governo para auferir esse tipo escandaloso de retorno financeiro. Um absurdo!

Não bastasse tamanha generosidade, sempre realizada com recursos públicos previstos no orçamento, o governo decide por oferecer aos interessados e vitoriosos nas licitações a engenharia financeira do BNDES. Leia-se: o banco nacional de desenvolvimento vai participar com aporte de recursos, a custo praticamente nulo, para que os agentes do imperialismo venham aqui dentro explorar atividades econômicas de natureza pública! Imagine-se o que não vai ocorrer dentro de 30 ou 35 anos, quando da renovação de tais contratos. O segredo desse tipo de empreendimento, como qualquer outro, é determinado por uma conta muito simples: o resultado líquido entre receitas e despesas. Aumentar receitas significa ampliar o número de usuários e, p rincipalmente, o valor das tarifas. Diminuir despesas significa processos mais eficientes, mas também reduzir a qualidade dos serviços oferecidos. Os resultados da privatização de telecomunicações e da energia elétrica estão aí para quem quiser refletir sobre tarifa pública e qualidade do serviço. E também sobre a incapacidade das agências reguladoras exercerem seu verdadeiro papel.
Infra-estrutura: interesse estratégico e soberania nacional

Por se tratar de áreas de interesse estratégico para o País, com elevada sensibilidade econômica, política, social, tecnológica, ambiental e de segurança nacional, esse movimento delicado deveria merecer muita mais atenção e preocupação por parte do governo. Vender dessa forma irresponsável uma parcela essencial de nossa capacidade econômica pode trazer conseqüências irreparáveis no médio e no longo prazos. A crise econômica int ernacional reduziu as taxas de ganho por todo o planeta. Se o Brasil é efetivamente um dos principais pólos de atração para novos investimentos estrangeiros, nossa postura deveria ser muita mais exigente e seletiva na procura dos interessados. Ao invés de oferecer mundos e fundos, deveríamos sim é colocar nossas exigências em termos de contrapartidas. Isso significaria estabelecer condições quanto a re-investimento dos lucros auferidos, internalização de tecnologia aportada, limitação das taxas de retorno financeiro nos projetos, multas para não cumprimento de cláusulas importantes, entre outros aspectos. 

Em poucas palavras, seria uma excelente oportunidade para demonstrarmos ao resto do mundo que não existe mais espaço para o servilismo nem para o excesso de cordialidade nas relações econômicas com o capital estrangeiro. Que a partir de agora, o Estado brasileiro iria responder - em primeiro lugar - aos interesses nacionais e soberanos, sem pre da perspectiva da maioria de sua população. Porém, como o governo não trabalha com um projeto de País nem com uma estratégia de Nação, vamos cedendo e concedendo o futuro para tocar o ramerrame do dia-a-dia.

Paulo Kliass é Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, carreira do governo federal e doutor em Economia pela Universidade de Paris 10.
VALDO CRUZ
DIMMI AMORA - portal UOL

DE BRASÍLIA

As taxas de retorno do programa de concessões do governo brasileiro podem alcançar até 15% sobre o valor investido. A novidade será anunciada hoje pelo governo Dilma, em Nova York, a grandes empresários interessados em investimentos no país.


As taxas foram elevadas depois de reclamações do setor privado, de que os lucros previstos nos planos do governo eram baixo demais para garantir os investimentos.

Mantega fixa o 1º leilão do pré-sal para 28 de novembro
A intenção de rever os modelos por falta de interesse nos leilões foi antecipada pela Folha no começo do mês.

Ed. de arte/Folhapress
*

Nas concessões de rodovias, o ministro Guido Mantega (Fazenda) vai anunciar que a taxa de retorno dos investimentos pode chegar até 15% ao ano --a anterior era de 5,5%.


Se chegar a 15%, vai se aproximar dos ganhos de concessões dos anos 1990, apontadas por integrantes do atual governo como responsáveis, por exemplo, pelos altos valores de pedágios em rodovias como a Dutra (SP-RJ) e ponte Rio-Niterói (RJ).


O governo aposta, porém, que a mudança vai atrair mais concorrentes, evitando exatamente a cobrança de valores elevados de pedágio.


Nas ferrovias, a taxa de retorno pode chegar a 12,5% ao ano, contra 6,5% anteriormente. O aumento das taxas de retorno de investimento foi possível porque o governo aumentou o prazo de concessões e as condições de financiamento dos projetos.


A taxa de retorno para a concessão ao setor privado do TAV (Trem de Alta Velocidade) vai passar de 6,32% para 11,57% ao ano.


Os novos percentuais estão sendo divulgados no "road show", excursão para tentar atrair investidores, que começa hoje em Nova York e deve passar por Londres e Tóquio.
O ministro Guido Mantega (Fazenda) vai apresentar um programa de investimento em infraestrutura e energia num total de R$ 470 bilhões. Vai destacar que o governo decidiu lançar as concessões ao setor privado por avaliar que a estrutura atual não é suficiente para garantir competitividade ao país.


A presidente aposta nas concessões para reverter o clima negativo da economia, que começou o ano com atividade ainda em ritmo lento.


O governo já considera um bom resultado um crescimento de 3% em 2013 e acredita que os investimentos em infraestrutura terão impacto real em 2014, ano da eleição para presidente, quando seria possível crescer 4%.

Veja outros
s


                                                                 BOLETINS INFORMATIVOS

Manchetes Educacionistas - 1/3/13 - Edição nº 1050

          CLIPPING DE NOTÍCIAS ELABORADO PELO GABINETE DO SENADOR CRISTOVAM BUARQUE
         ENVIE AS MANCHETES EDUCACIONISTAS PARA SEUS AMIGOS E AMIGAS E MULTIPLIQUE A INFORMAÇÃO E O CONHECIMENTO NA LUTA PELA PRIORIDADE DA EDUCAÇÃO ... MAIS DE 10 MIL PESSOAS RECEBEM DIARIAMENTE AS MANCHETES EDUCACIONISTAS ... AJUDE A MULTIPLICAR ESSE PÚBLICO ATIVO ...
         www.direitoshumanos.etc.br
         www.cristovam.org.br                                                                                                           
 
Boletim de atualização do Portal EcoDebate - Edição 1.786, de 01 / março / 2013
Desejamos a todos(as) um bom dia e uma boa leitura
Mudança de hegemonia religiosa: o Brasil vai seguir os passos de Seropédica? artigo de José Eustáquio Diniz Alves
Governo firma compromisso com ONU e Fiesp para uso da biodiversidade na produção de alimentos
Estudo vai medir níveis de mercúrio em peixes e leite materno de moradoras da Amazônia
O impacto do mercúrio na saúde do brasileiro, artigo de Fabio Feldmann
Comunidades Verdes, iniciativa para melhorar a qualidade de vida nas comunidades através de reflorestamento e plantio sustentáveis
Após acidentes nucleares no Japão, OMS alerta para risco de câncer
Estudo mostra que redução de insetos polinizadores ameaça cultivos do mundo
TCU fará auditoria na Anvisa para avaliar processo de liberação de agrotóxicos
Audiência do caso Shell Basf é suspensa sem acordo – Trabalhadores, MPT e empresas não entraram em consenso
MPF/MG recorre contra pena mínima imposta a fazendeiro que praticou trabalho escravo
A incidência do câncer de mama avançado em mulheres jovens aumenta nos EUA
Casamentos homossexuais terão mesmos procedimentos que os de heterossexuais em São Paulo
O conteúdo do EcoDebate é "Copyleft", podendo ser copiado, reproduzido e/ou distribuído, desde que seja dado crédito ao autor, ao EcoDebate e, se for o caso, à fonte primária da informação ]


“Compreendemos desenvolvimento sustentável como sendo socialmente justo, economicamente inclusivo e ambientalmente responsável. Se não for assim não é sustentável. Aliás, também não é desenvolvimento. É apenas um processo exploratório, irresponsável e ganancioso, que atende a uma minoria poderosa, rica e politicamente influente.”


Inclusão na lista de distribuição do Boletim Diário do Portal EcoDebate


Caso um(a) leitor(a) tenha enviado este Boletim ao seu e-mail e você queira ser incluído(a) na lista de distribuição, basta utilizar o formulário de inscrição da nossa página do boletim: http://www.ecodebate.com.br/boletim-diario/ . O seu e-mail será incluído e você receberá uma mensagem solicitando que confirme a inscrição.


O EcoDebate não pratica SPAM e a exigência de confirmação do e-mail de origem visa evitar que seu e-mail seja incluído indevidamente por terceiros.


Contato com o Portal EcoDebate


Suas opiniões, sugestões e críticas são importantes para que possamos aperfeiçoar o Portal e seu conteúdo. Pode entrar em contato conosco através do e-mail: ecodebate@ecodebate.com.br . Este mesmo e-mail deve ser utilizado para solicitar a exclusãoda lista de distribuição do boletim diário.

Henrique Cortez, henriquecortez@ecodebate.com.br
coordenador do Portal EcoDebate
Siga-nos também no: Twitter
Siga-nos também no: 
Facebook

*
Aepet Direto  1 de Março de 2013
          
                                                                                              
Cadastre-se para receber (clique aqui): "Este boletim pode ser reproduzido à qualquer pessoa que o solicite receber"
Destaque
POLÍTICA DE RH DA PETROBRÁS EQUIVOCADA
A política de RH da Petrobrás pode estar equivocada quando tenta motivar e reter a sua força de trabalho. A Petrobrás através da sua política de RH não está sendo capaz de resolver os graves problemas existentes no seu recurso mais nobre que é o seu efetivo humano de técnicos e engenheiros. O período de no mínimo 10 anos, criado na era FHC sem renovar o seu quadro de Profissionais foi desastroso para a Cia. Hoje, a Petrobrás tem que conviver com o risco de desligamento do seu quadro técnico de mais de 10.000 profissionais aposentados e aposentáveis. Estes poderão e irão se desligar da companhia num intervalo de tempo relativamente curto. Estes profissionais são aqueles que contribuíram e contribuem para construção desta grande empresa que é o orgulho nacional. A empresa através da sua gestão não está enfrentando o problema de maneira adequada. Esta forma ou falta de uma ação efetiva de valorização dos profissionais, tantos os mais antigos como os mais novos, está gerando no seio do corpo técnico um grau de insatisfação e de desapontamento muito grande. A evolução do desligamento de profissionais que estão saindo da Petrobrás, para trabalhar em empresas concorrentes tem aumentado ano a ano. Estes desligamentos tem ocorrido nos dois extremos do efetivo humano, tanto naqueles com menos de 5 anos de Petrobrás como naqueles com mais de 20 anos de Cia. Hoje parece evidente que o corpo técnico sobre a ótica gerencial tornou-se o responsável direto pela baixa eficiência e resultados anunciados.  Observa-se ao longo dos anos uma série de equívocos internos e externos de gestão que estão impactando negativamente o resultado da Petrobrás.(Redação da AEPET)
Veja mais >>
Notícias
SILVIO SINEDINO VENCE DEBATE PARA O CA DA PETROBRÁS
Nesta 5ª feira(28/02) houve o debate entre os candidatos Silvio Sinedino e José Maria Rangel na TV Petrobrás. A diferença entre os dois candidatos é notória, enquanto Sinedino aponta os problemas e as soluções concretas seu adversário demonstra não conhecer a fundo a companhia. O discurso do candidato chapa branca caiu no vazio. Agora é hora de todos fortalecerem a candidatura independente da administração da Petrobrás e do governo federal como é a de Silvio Sinedino. Para acessar o debate entre no site da WEBTV Petrobrás.(Redação)
Veja mais >>
CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS EM ALTA
O consumo de combustíveis no Brasil cresceu 6,1% de 2011 para 2012. Em todo o país, foram consumidos 129,7 bilhões de litros de combustíveis no ano passado. O dado foi divulgado nesta quinta-feira (28) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), durante seminário para avaliação do mercado de derivados do petróleo. “A economia cresceu em torno de 1,5%. É um setor que cresce quatro vezes mais do que o crescimento do país. O resultado mostra que é um setor que tem passado muito longe da crise mundial”, disse o diretor da ANP Florival de Carvalho.(Nicomex Notícias/Redação)
Veja mais >>
Petróleo e Política
FISENGE PROMOVE SEMINÁRIO SOBRE REFORMA POLÍTICA EM ARACAJU 
No dia 8 de março, acontecerá o seminário “A Reforma Política no Brasil”, em Aracaju, Sergipe. Promovido pela Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) – com o apoio do Sindicato dos Engenheiros de Sergipe – o evento contará com a presença do juiz de direito e diretor do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), Márlon Reis, do deputado federal Márcio Macêdo (PT-SE), de deputados federais presentes e do integrante da Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político, Daniel Monteiro, que debaterão na parte da manhã sobre o anteprojeto de lei sobre a reforma. À tarde, foram convidados representantes dos partidos políticos de Sergipe para trazerem suas avaliações sobre a atual conjuntura e as necessárias mudanças no sistema eleitoral brasileiro. “O controle social com participação cidadã são essenciais para a democratização do sistema político. A reforma política é necessária para instrumentalizar o cidadão, ampliar espaços de participação popular e evitar o abuso do poder econômico”, afirmou o presidente da Fisenge, Carlos Roberto Bittencourt. O seminário será realizado no Real Classic Hotel, das 9 às 17h.(Assesoria de Imprensa da Fisenge)
Veja mais >>
27ª FEIRA INTERNACIONAL DA INDÚSTRIA ELÉTRICA, ELETRÔNICA E AUTOMAÇÃO  
Em 2013 será realizado de 1 a 5 de abril no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, no âmbito da 27ª FIEE(Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica e Automação). A FIEE é a plataforma ideal para promover produtos e serviços para um importante pólo gerador de negócios do setor elétrico e eletrônico. Uma ótima oportunidade para apresentar ao mercado as mais recentes novidades e tendências do consumo, excelente estratégia para impulsionar vendas, fortalecer a imagem da marca, analisar a concorrência, fidelizar e conquistar novos clientes, além de estreitar relacionamento com o público comprador altamente qualifcado, no âmbito nacional e internacional. Maiores informações podem ser encontradas no site: www.fiee.com.br O ABINEE TEC compreende o Fórum, Seminários e a FIEE. É realizado nos anos impares. No Fórum são abordados temas estratégicos para o maior desenvolvimento e competitividade da indústria elétrica e eletrônica, com a participação de Ministros de Estado, Agências Reguladoras, representantes dos Governos Estaduais e Municipais, Empresários e Especialistas. Nos seminários são abordados importantes temas de atualidade para uma maior competitividade da indústria elétrica e eletrônica no Brasil e no exterior, tais como sustentabilidade, comércio exterior, pesquisa, desenvolvimento e inovação.(Revista Brasil Energia/Redação)
Veja mais >>
COTAÇÃO DO PETRÓLEO

O barril Tipo Brent estava em US$ 110,98 em Londres nesta 5ª feira(28/02). Por seu lado o óleo leve negociado em Nova Iorque foi para US$ 92,05 o barril. (Infomoney)
*








Notícias importantes dos últimos "AEPET Diretos":
LIVRO: OS RESPONSÁVEIS PELAS CRISES FINANCEIRAS CONTEMPORÂNEAS E SUAS ORIGENS. O autor é o General Roberto Badillo Martinez e é um lançamento da Capax Dei Editora (2012), 144 páginas.O preço de cada exemplar é R$ 30,00. Neste livro, Roberto Badillo Martinez oferece uma instigante exposição do sistema de poder que se encontra por detrás da presente crise econômica e financeira mundial, centrado em um cartel de bancos privados internacionais, que gravita em torno do Sistema da Reserva Federal dos EUA, do Banco da Inglaterra e do Banco de Compensações Internacionais (BIS), apoiado no papel hegemônico do dólar estadunidense como moeda de reserva e comércio internacional.(LEIA MAIS)
A RELAÇÃO ENTRE A PETROBRÁS E AS DISTRIBUIDORAS NO BRASIL.(LEIA MAIS)
POSSÍVEL ACORDO ENTRE O INSS E A PETROBRÁS.(LEIA MAIS)
CONSELHEIROS DA PETROS COMENTAM RENTABILIDADE DO FUNDO EM 2012.(LEIA MAIS)
SILVIO SINEDINO VAI AO 2º TURNO PARA O CA DA PETROBRÁS.(LEIA MAIS)
REUNIÃO NA AEPET CONTRA OS LEILÕES DO PETRÓLEO.(LEIA MAIS)
IRREGULARIDADES DO PORTO DO AÇU.(LEIA MAIS)
DOCUMENTO CONTRA OS LEILÕES DO PETRÓLEO.(LEIA MAIS)
"AEPET Notícias" - Leia os boletins mais recentes
AEPET NOTÍCIAS 396(LEIA MAIS)
AEPET NOTÍCIAS 395(LEIA MAIS)
Pergunte a AEPET
A AEPET agora tem um link de interatividade. Para fazer perguntas para a AEPET é só dizer o seu nome, o seu email e se você é sócio ou não da nossa entidade. Para saber mais entrar em contato com o link: (Pergunte à AEPET)
*    Clique aqui e veja os livros à venda e as palestra e eventos que estão acontecendo                     
Fique por Dentro
Livros  | Palestras  (Aqui você poderá ler na íntegra a Palestra que Fernando Siqueira, vice-presidente da AEPET e a Auditora Fiscal, Maria Lúcia Fatorelli apresentaram no Clube de Engenharia - na Cúpula doa Povos - Rio+20). A Palestra também teve a participação de Luiz Pinguelli Rosa; ela foi filmada e você também poderá assisti-lá aqui
Aepet na Mídia    |    Facebook     |     Acervo  |            |          |       
Benefícios
Clique aqui e conheça os benefícios que a AEPET oferece aos seus sócios
Comunicado aos sócios da AEPET
AO SE APOSENTAR, CONTINUE SÓCIO DA AEPET 

O petroleiro e associado da AEPET, ao se aposentar, pode continuar nos quadros da Entidade. Para tanto, deverá assinar e encaminhar a nova autorização de desconto à Petros, garantindo sua permanência na AEPET e desfrutando dos benefícios oferecidos pela Entidade. E mais: continuará contribuindo com a luta em defesa do Sistema Petrobrás e seu corpo técnico e da soberania do Brasil sobre o seu petróleo. Continue na AEPET e convide os seus amigos para que se associem.  Ligue (21) 2277-3750 ou associe-se agora mesmo. 
*Confira os benefícios oferecidos pela
AEPET. Valor da mensalidade R$ 46,64.
Av. Nilo Peçanha, 50 – Grupo 2.409 – Centro
Rio de Janeiro – RJ – CEP: 20.020-100
Telefone: 21 2277-3750 – Fax: 21 2533-2134
E-mail: aepet@aepet.org.br



                                              BOLETIM  MIRANTE
Se você não conseguir visualizar esta mensagem, acesse este link

EUA: uma “demonarquia absoluta”
Analistas mostram auge de poder do presidente
Eleições no Equador consagram governo centrado no país
Putin dá força à rearticulação dos países que integravam a URSS


Para garantir que nossos comunicados cheguem em sua caixa de entrada,
adicione o email
editor@revan.com.br ao seu catálogo de endereços.

A Revista Mirante respeita a sua privacidade e é contra o spam na rede.
Se você não deseja mais receber nossos e-mails,
cancele sua inscrição aqui.

Nenhum comentário:

Postar um comentário