terça-feira, 5 de março de 2013

COLUNA DO PAULO TIMM(Torres-RS) - DROPS MARÇO 05





DROPS MARÇO 05\\
Nosso novo infográfico é sobre a literatura. Ele foi baseado em pesquisas feitas pela Regina Dalcastagnè, que dedicou seus últimos 15 anos a estudar os modelos ...sociais construídos e validados pela literatura brasileira contemporânea. Qual a porcentagem de mulheres escritoras? Como os negros costumam ser retratados em obras de ficção? Clique aqui para ler inteiro:

Divulgo com a maior satisfação o lançamento do "Dicionário de Políticas Públicas" que meu amigo Gera Di Giovanni e eu organizamos ao longo dos 2 últimos anos para a FUNDAP. O produto final é uma obra de referência que nos parece muito útil, até porque nada existe de parecido publicado no Brasil. Mas não só por isso. Os verbetes foram redigidos por cerca de 189 pesquisadores de todo o país, pertencentes a quadros acadêmicos ou a instituições de pesquisa. São 300 verbetes, mais de mil páginas, 2 volumes, publicado numa co-edição entre a FUNDAP e a Imprensa Oficial de São Paulo.
Sou evidentemente suspeito para falar. Por isso conclamo o pessoal que puder ver o Dicionário que se manifeste criticamente mais tarde. E que ajude a divulgar a obra, que consumiu horas de trabalho de muita gente legal e fornece um panorama do modo brasileiro de pensar políticas públicas.
O lançamento será no próximo dia 25, na FUNDAP, conforme o convite abaixo.

Vídeo - Desbravadores

UVAS ELETRÔNICAS
da vinícola de Victor Leonardi
Colheita 6

O sentimento de posse e o tédio
...
Na rua onde meu pai morava as pessoas eram medidas pelo tamanho da casa e pela marca do carro.
Também eram medidas pelo número de alqueires da fazenda que possuíam.
Essas pessoas orgulhavam-se de suas raízes.
Como eu não sou vegetal e não tenho raízes na terra, mas sim no Espírito,
Saí daquela rua aos quinze anos de idade, vagamundo e feliz.
Violino viageiro.

Victor LeonardiVer


No pain, no gain!
Vitor Hugo Zeilmann
*
Malvados Facebook.jpg
44K
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Há um ditado americano associado ao halterofilismo que se popularizou nos meados dos anos 80 que afirma que sem dor, não há recompensas (no pain, no gain). Na verdade, o ditado é bem mais antigo que isso, e reflete a ideia vigente no mundo inteiro de que não se consegue sucesso sem sacrifícios. Ou pelo menos, não se deveria...

Mas lembrei-me deste ditado recentemente quando a rede social Facebook foi inundada por pedidos de participação de todos os brasileiros de uma “corrente do bem”, que visava, através da coleta de assinaturas virtuais, defender a deposição do cargo de presidente do Senado Federal do senador Renan Calheiros. Quando vi pela primeira vez uma postagem com esta solicitação escrevi que entendia a indignação popular com a escolha do Renan Calheiros para presidir uma das casas mais importantes do nosso sistema representativo, devido ao seu passado (e provável presente) comprometido por acusações de peculato e falsidade ideológica. 

Entretanto, deixei claro que não acreditava que um movimento limitado à coleta de assinaturas na Internet pudesse ter qualquer tipo de resultado prático. Mas as pessoas, inspiradas pelo que ouviram falar sobre o papel das mídias sociais na deposição do governo do Egito, disseram coisas do tipo “como vão ignorar mais de um milhão de assinaturas?” ou “se não fizermos nada, pagaremos o preço depois”. E aí é que está a diferença entre o Egito e o Brasil: não se faz revolução nem se depõe políticos sem sair da frente do computador!

Compartilhar fotos, frases, alertas e pedidos de ajuda é visto por muitos como uma atitude capaz de modificar leis, influenciar políticos e, em última análise, salvar o mundo. Entretanto, seu efeito é pífio, e com um dano colateral: ilude as pessoas sobre o que de fato é compromisso social e atitude de mudança. Os 1,6 milhão de assinaturas colhidas na Internet na campanha “Fora Renan” foram entregues em Brasília por meros 60 militantes, e a maior passeata para a deposição do político ocorreu em São Paulo e contou com no máximo 500 pessoas. Onde estão os outros 1.599.500 brasileiros engajados? Provavelmente em casa, na segurança dos seus lares, compartilhando outras mensagens salvadoras do mundo – desde que, claro, eles não precisem ficar offline para que o mundo seja salvo!

Fazer a sua parte na mudança do mundo não é simplesmente mandar uma mensagem a dezenas de pessoas ou assinar virtualmente petições online. Se quiserem realmente fazer a diferença, os brasileiros precisam desligar seus PCs e enfrentar as ruas e reuniões longas e cansativas. Precisam caminhar, carregar faixas, suar e eventualmente até sangrar – como os egípcios fizeram, para voltar à analogia inicial. Afinal, o ditado continua valendo: no pain, no gain!

“AS REDES SOCIAIS NÃO SUBSTITUEM O JORNALISMO”!
Cesar Maia NL – 20 fev 2013



(El País, 19) Manuel Núñez Encabo, professor de Ciência da Informação. Especialidade: estudo jurídico e ético dos meios de comunicação. Ele preside a Comissão de Arbitragem, Queixas e Ética do Jornalismo. Ele compara o trabalho de informar com a política, e diz que se sente "envergonhado" ao ver como os partidos propõem de qualquer jeito códigos de ética. "Subordinar o público aos interesses privados é a maior violação ética. E daí vem a corrupção", adverte. Com conferências de imprensa que colocam mordaça nos profissionais, os políticos não são exatamente um exemplo. Núñez Encabo proclama que "sem direito de perguntar, não existe jornalismo" e que sem jornalistas, não têm sentido os meios de comunicação. “Quem garante à população informações verdadeiras e rigorosas, são os profissionais treinados. As redes sociais não substituem o jornalismo”, diz.
Por que os protestos que dominam a internet não se repetem nas ruas?


Engajamento via redes sociais ainda é frágil, mas alguns protestos são virtuais por natureza - http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/politica/noticia/2013/03/por-que-os-protestos-que-dominam-a-internet-nao-se-repetem-nas-ruas-4061808.html
Aos 64 anos, Beppe Grillo conquistou a juventude usando as redes sociais e um blog Foto: FILIPPO MONTEFORTE / AFP
Juliano Rodrigues
juliano.rodrigues@zerohora.com.br
Na hora de aderir à petição online que defendia o impeachment do presidente do Senado,
Renan Calheiros (PMDB-AL), 1,6 milhão de canetas virtuais se juntaram e transformaram o abaixo-assinado em uma das maiores manifestações políticas já vistas no Brasil pela internet.


Veja em quadro protestos de fôlego na internet e seus resultados


Mas, no momento de entregar o "documento", apenas 60 pessoas deixaram as suas casas para protestar em frente ao Congresso.


O fracasso do movimento nas ruas colocou em xeque a eficiência das mobilizações gestadas na internet e despertou uma questão candente: qual o real nível de engajamento dos internautas com as causas compartilhadas de forma viral na rede?


Especialistas ouvidos por ZH avaliam que, por trás da fraqueza da mobilização na sua transposição da internet para o mundo real, está certa superficialidade na relação de alguns internautas com movimentos online.


— Assinar uma petição na internet demora quanto tempo? Cinco, 10 segundos... Então, movimentos desse tipo acabam não se expressando em outras arenas, o que mostra que a intensidade de apoio do internauta por essa questão é bastante baixa — opina o sociólogo e professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Leonardo Avritzer.


O cientista político Bruno Wanderley Reis reforça que existe uma diferença entre o número de simpatizantes a uma ideia e o quanto essas pessoas estão dispostas a se dedicar a ela: 


— O que a internet mede é a receptividade de uma causa e, no caso do "Fora, Renan", ela se mostrou elevada. Mas a força desse engajamento, a energia que as pessoas estavam dispostas a gastar com esse assunto, sugere que a causa não era tão saliente para elas, já que, depois, a manifestação foi um fiasco. O que as pessoas estavam dispostas a fazer por isso? Pelo visto, pouco.


Compartilhar valores


Embora alguns pesquisadores apontem essa suposta superficialidade na relação dos internautas com as causas, há um consenso sobre a importância crescente da internet na política a partir da disseminação de informações que devem auxiliar na formação de opinião dos eleitores. Cada vez mais, a rede se torna um local de debates de temas públicos.


— A internet abarca o mundo. Esses milhões que se mobilizam pela internet são o cimento para a ação política, porque estão formando opinião e compartilhando valores comuns — pondera o sociólogo Cândido Grzybowski, do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase).


Para garantir apoios, ação precisa ter foco


Potencializada pelas redes sociais, a insurgência em países do Oriente Médio e norte da África resultou na deposição de regimes autoritários em países como o Egito e a Líbia, entre 2011 e 2012, e em mudanças políticas em outras nações, como Jordânia, Iêmen e Bahrein.


Os movimentos alimentados pela falta de liberdade de expressão e pelas más condições de vida, além de problemas socioeconômicos, tornaram-se exemplo de uso eficaz da rede para mobilizações sociais e políticas e se reproduziram, em menor intensidade, em outros episódios espalhados pelo mundo, inclusive no Brasil.


— Essas mobilizações raramente são de indivíduo para indivíduo, são de grupos sociais. Na Primavera Árabe, isso ficou muito claro. Havia grupos sociais, alguns religiosos, alguns laicos, alguns de orientação política, outros de orientações bem diversificadas, mas eram sempre grupos sociais que ajudavam a mobilizar — explica o sociólogo e professor da PUCRS Emil Sobottka.


No Brasil, os protestos anticorrupção têm sido os principais exemplos de mobilizações sociais. No entanto, os brasileiros demonstram um comportamento diferente na esfera online, onde são incisivos e participativos, enquanto nas ruas os movimentos perdem força e reúnem poucas pessoas. Para o sociólogo Cândido Grzybowski, esse comportamento sinaliza uma mudança no perfil dos eleitores e na forma como eles expressam opinião. Mas o pesquisador pondera que esses grupos não podem prescindir do protesto presencial.


— Qualquer mobilização tem como objetivo incluir o assunto na pauta do debate público. O resultado das mobilizações pela internet é exatamente o mesmo, de influir, de criar agenda, de gerar mídia. Mas, a participação na rua continua sendo fundamental, ela é o grande ato cidadão por excelência. Na Tunísia, os protestos reuniram quase 15% da população do país — lembra.


Sobottka acredita que a principal diferença entre os movimentos que ocorrem em outros países e no Brasil é o nível de indignação das pessoas diante de situação que as incomode. Além disso, destaca que as características de Brasília, onde deveriam ocorrer os protestos com maior intensidade, amenizam as mobilizações.


— Fora do Brasil, os movimentos não têm sido muito descolados entre o que se apresenta na internet e o protesto na rua. Até na China tem havido mobilizações. Há uma outra questão: Brasília continua sendo fora de centro. Queira ou não, as pessoas que vivem em Brasília têm uma outra cultura política, mais próxima do poder, do que as pessoas de outras regiões — aponta.


Grzybowski avalia que o ponto chave para que as mobilizações atinjam os seus objetivos na migração da internet para as ruas é o uso da criatividade por parte dos manifestantes:


— Para essas mobilizações terem efeito, têm de ser cada vez mais diferentes e criativas.


Na Itália, fenômeno nas redes virou força política


Um brado, com poucas variações, é repetido por Beppe Grillo, 64 anos, diante de milhares de jovens e indignados reunidos nas praças da Itália:


— Eles nos atacam, morrem de medo, sabem que estamos obtendo algo excepcional.


Num estilo corrosivo e histriônico, por vezes vulgar, o "profeta Grillo", como foi apelidado pelo jornal La Stampa, tornou-se o maior fenômeno eleitoral da história recente da Itália ao conquistar 8,7 milhões de votos na eleição parlamentar de domingo e segunda-feira passados. Seu partido, o Movimento Cinco Estrelas (M5S), tornou-se a terceira maior força do país, com 107 deputados e 54 senadores, a maioria jovens.


Grillo está revolucionando a política italiana com propostas como redução do número de parlamentares e responsabilização dos bancos pelas perdas de clientes. O mago dos meios de comunicação e rosto mordaz da TV nos anos 70 e 90, até ser silenciado e censurado, denuncia agora as intrigas da velha política, critica seus privilégios e o capitalismo selvagem — alcançando enorme popularidade.


O mais interessante é que a campanha de Grillo guardou distância dos debates televisivos. Ele prefere se comunicar através das redes sociais e de seu famoso blog, que se converteu em tempo recorde no mais consultado e influente da Itália. Seu projeto inclui, além de internet grátis para todos, a implementação de uma economia verde e a redução da semana de trabalho a 20 horas.


O fenômeno Grillo tem um ideólogo: o guru digital Gianroberto Casaleggio, um milanês de 58 anos dedicado à consultoria na área de web e redes sociais. Na primeira entrevista que concordou em conceder a um jornal — o escolhido foi o britânico The Guardian —, em janeiro, disse que encontrou Grillo pela primeira vez havia "uns 10 anos" e que se tornou responsável pela manutenção do blog do ex-comediante na internet.


Na época, Casaleggio era um bem-sucedido executivo de tecnologia da informação, ex-diretor de operações na Itália da companhia britânica Logica. Em 2004, ele fundou sua própria empresa, a Casaleggio Associati.


O primeiro passo foi a criação do blog de Grillo, que em 2007 havia se tornado o sétimo mais popular do mundo, mesmo sediado num país em que menos de 40% das residências têm computador.


— Sem a rede, Beppe e eu não teríamos conseguido nada. Foi a rede que alterou todos os balanços — diz Casaleggio.


Enquanto muitos veem no movimento italiano uma manifestação passageira de descontentamento com políticos tradicionais, Casaleggio tem convicção de estar assistindo a algo mais profundo: a erosão de todas as formas de mediação.


                                            BOLETINS INFORMATIVOS

- Manchetes Educacionistas - 5/3/13 - Edição nº 1052


CLIPPING DE NOTÍCIAS ELABORADO PELO GABINETE DO SENADOR CRISTOVAM BUARQUE


Informativo QTMD? - Quem tem medo da democracia?
Ana Elena (evresta@terra.com.br)
Viúva de policial desaparecido na ditadura não recebe o que tem direito

Por Ana Helena Tavares Wálter Ribeiro Novaes era militante da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) e desapareceu em 1971, após ser preso por agentes da ditadura. Baiano, trabalhava em Copacabana, no Rio de Janeiro, como guarda-vidas, categoria hoje integrada à Polícia Civil. A esposa de Wálter, Atamilca Ortiz Novaes, com quem ele teve dois filhos, até hoje não recebe nenhum tipo de reparação financeira do Estado. Clique aqui e continue lendo…

Nenhuma neutralidade será perdoada
Por Ana Helena Tavares Insustentáveis são suas hastes. / Falas, falas e a poucos atrais. / Aqueles com quem lutastes / São os mesmos que agora trais. / Ah, não queres ousar ser quem és? / Vais ser mais um na multidão. / Se não escolheres dedos ou anéis / A história não perdoará sua indecisão. Clique aqui e continue lendo…
Deixa a cúria, Pedro!
Clique na imagem para ler poema de Dom Pedro Casaldáliga para reflexão pós-renúncia do papa.
Colunas de colaboradores (clique em cada uma para ler)
Democracia e Cidadania
O Brasil nunca pôde nem poderá emancipar os brasileiros, são eles quem farão do Brasil, um país cidadão. O caminho estará sempre aberto se a opção pela Democracia persistir.
As mães da praça de março
Em um março começou a fascistização implacável do Brasil. Fascismo, teu nome é autismo social, indiferença aos clamores e direitos populares, enfermidade a se diluir ainda hoje no sangue da nação. Passado meio século, este março de 2013 nos adverte que nossa democracia se chama restos mortais da ditadura.
Quando se perde a ideologia, só restam agressões
No dia 25/02, a Fundação Leonel Brizola / Alberto Pasqualini foi palco de acontecimentos que maculam o PDT, partido que tem uma das mais belas histórias nos tempos recentes.
Por que a Ley de Medios da Argentina é referência para a América Latina?
Nosso objetivo aqui é evidenciar a importância da legislação argentina como inspiração para providências antimonopólicas, em sintonia com as reivindicações de entidades e movimentos sociais que defendem a comunicação como direito humano
O cara FHC
O cara amigo de gente bacana vendeu sua Pátria a preço de banana, vendeu a Vale na cara de pau com todo apoio da mídia global, fez governo de terra arrasada. Só isso, e mais nada.
Mujica, o presidente guerrilheiro, esmaga juíza que enfrenta torturadores da ditadura
O Uruguai guardará para sempre na memória o exemplo de luta de Mariana Mota. Nenhum uruguaio jamais esquecerá como José Mujica esmagou sua própria biografia. Um peso esmagador na consciência do país. Como um dinossauro.


*Boletim de atualização do Portal EcoDebate- Edição 1.788, de 05 / março / 2013
Desejamos a todos(as) um bom dia e uma boa leitura
Investimentos Brasileiros em Água, artigo de Roberto Malvezzi (Gogó)
Ecumenismo a partir da Obra Lucana, artigo de Gilvander Luís Moreira
Ibama apreende 6.200 alevinos de Aruanã ‘Branca’
Geração de energia pelos parques eólicos atingiu os mais altos índices registrados até hoje no Brasil
Ibama apreende balsas e desmonta esquema de extração de madeira em área de preservação de Anapu, no Pará
Energia nuclear perde cada vez mais preferência no mundo
Pesquisadores buscam na Antártica micróbios que purifiquem esgotos urbanos
Comissões da Câmara dos Deputados: Lobos em pele de cordeiros, por Walter Hupsel
Pobreza e aumento do número de assassinatos não estão associados, aponta pesquisa
ONG pede nas Nações Unidas que remoção de moradias para obras da Copa seja suspensa
INCRA assenta mandante do assassinato de casal de extrativistas em Nova Ipixuna
Relator sobre o Direito à Alimentação diz que mulheres com mais poder político garantem segurança alimentar
Especialistas esclarecem dúvidas sobre uso da pílula anticoncepcional 


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O
cerne é a criação de um curso de dois anos de duração, a ser feito após o ensino médio (curso pós-médio), cujas disciplinas previstas não permitem nem que ele possa ser caracterizado como uma espécie de recuperação de deficiências vindas do ensino médio nem de preparação para cursos superiores. Um curso pós-médio, a distância, nada tem a ver com a questão de cotas, como o governo estadual quer nos fazer acreditar. E usá-lo como um processo de seleção de cotistas é totalmente inadequado.
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