quarta-feira, 3 de julho de 2013

SAYONARA(QUARAÍ-RS) - A FORMAÇÃO DO PROFESSOR






A formação do Professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental e da Educação Infantil deve desenvovê-lo para que articule no seu desempenho os saberes que definem sua identidade profissional:
• saber – conhecimento dos conteúdos da formação;
• saber pensar – refletir sobre a própria prática em função da teoria;
• saber intervir – saber mudar/ melhorar/ transformar sua própria prática.
E ainda:
1) promover práticas educativas voltadas para o desenvolvimento harmônico e integral da criança de 0 zero a 5 (cinco) anos, em seus aspectos bio-psico-sociais ;

2) formação qualificada para atuar no magistério dos anos iniciais do Ensino Fundamental que atente para as Diretrizes para este nível de ensino e que possibilite conhecer e adequar às situações de ensino-aprendizagem, os conteúdos da língua portuguesa, da matemática, de outras linguagens e códigos, do mundo físico e natural e da realidade social e política, de modo a assegurar aos alunos a partir de 06 (seis) anos de idade, compreensão da realidade em que vivem e desenvolvimento da cidadania.
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domingo, 31 de maio de 2009
É uma reunião, um espaço de grande valor, momento em que deve ser feita uma avaliação dos encaminhamentos ocorridos no bimestre, já que o mesmo ocorre bimestralmente. Para realizar o Conselho de Classe, deve-se reunir todos os professores das turmas, além da Equipe Pedagógica e Direção.O encontro deve iniciar-se realizando-se uma avaliação diagnóstica referente ao andamento de cada turma sobre os aspectos de aprendizagem, participação, comportamento, relacionamento, entre outros. Esse levantamento deve mostrar a identidade de cada turma. Após isso, os presentes devem propor sugestões para que a realidade possa melhorar, se não estiver satisfatória, de acordo com os objetivos propostos para aquela série.
Em seguida, o professor pedagogo, acompanhado das fichas individuais dos alunos, constando nelas os dados pessoais, foto, além das notas bimestrais de cada disciplina,
deve questionar os professores sobre o andamento do aluno em sala de aula. É neste momento que deve destacar o julgamento sobre a realidade do aluno, seu esforço, participação. É bom lembrar que no conselho de classe, não se deve pensar apenas no aluno, mas na ação do professor. É o momento de realizar-se um feed-back, uma auto-avaliação de sua prática docente. Ao final, todos os professores, normalmente, recebem uma mensagem preparada pela equipe pedagógica, a fim de motivá-los cada vez mais, levando-os a reconhecer a importância de seu trabalho para os alunos e para a sociedade em geral.
Atenção para os grifos que demonstram a teoria que nem sempre, acontece na prática. Porém, continuo pontuando DEVE ser feito dessa forma, ou de outra melhor.
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terça-feira, 26 de agosto de 2008

A Metodologia dos 5S's foi criada no Japão, com base nos princípios ensinados pelos pais, que devem acompanhar os filhos por toda a vida. Amplamente utilizada em treinamentos empresariais, ela é assim denominada em função das cinco letras S que formam os seguintes conceitos ou sensos:
1. Seiri – senso de organização;
2. Seiton – senso de arrumação;
3. Seiso – senso de limpeza;
4. Seiketsu – senso de padronização e
5. Shitsuke – senso de disciplina.
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sábado, 24 de maio de 2008
"O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons".(Luther King)
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sábado, 17 de maio de 2008
“Mais importante, mais muito mais importante do que saber é nunca perder a capacidade de aprender”. (Frei Leonardo Boff)
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quinta-feira, 1 de maio de 2008
O perfil do Profissional do Ensino não muda porque estamos entrando num novo milênio, mas pelo imperativo das inovações em todas as áreas do saber, do fazer, do ser e da tecnologia.
Deseja-se um professor de bem com a vida, humano, feliz, idealista, capaz de dar sentido à vida e ao que faz. Que viva na linha do SER - objetivo máximo da Educação - que exercite a paciência cronológica e histórica. Tenha ele compromisso com a vida e os valores como a ética, a sensibilidade, a estética, a cidadania, a solidariedade, a verdade, o respeito e o bom senso. Norteie-se por três pilares de princípios, previstos na explanação dos parâmetros:
  1. Princípios estéticos: que desenvolvem a estética da sensibilidade, estimulam a criatividade e o espírito inventivo;
  2. Princípios Políticos: que propõem a política da igualdade, do direito e da democracia, cuja arte se expressa no aprender a conviver;
  3. Princípios éticos: que visam a ética da identidade: inserção no tempo e no espaço, onde aprender a ser é o objetivo máximo.
    Deseja-se um professor que se dirija pelos princípios norteadores da UNESCO para a Educação do Século XXI: Aprender a conhecer, unindo teoria e prática. Aprender a fazer, aprender a conviver, aprender a ser.
    A sua maior preocupação deve ser em formar seres humanos capazes e seguros, com valores solidamente construídos, não fixados no vestibular, mas voltados para a sociedade e seus desafios tecnológicos. O professor deve assumir um papel diferenciado, procurando estar sempre atualizado e consciente de que o melhor mestre é aquele que debate e questiona, não apenas introduzindo o aluno na matéria, mas também fazendo-o questionar, duvidar, pesquisar. O aprendizado em equipe e os trabalhos em grupo devem ser dos pontos fortes de sua metodologia de ensino. Seu papel educativo é entendido como o de preparar os alunos para o exercício da cidadania, para o trabalho em geral e para o desenvolvimento de habilidades e de competências, visando a intervenção ética positiva na sociedade, com argumentações conscientes, resultantes da aplicação de conceitos na resolução de problemas contextualizados e relevantes.
    O novo Profissional do Ensino é aquele que desenvolve as competências para continuar aprendendo, de forma crítica, em níveis mais complexos de estudos. Essas competências são de nível cognitivo, cultural, psicomotor e sócio-afetivo.
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sexta-feira, 25 de abril de 2008
"O melhor aluno não é o que mais memoriza as fórmulas, mas sim o que percebeu a razão destas". (Paulo Freire)
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terça-feira, 8 de abril de 2008
"Quem quer fazer algo encontra um meio; quem não quer fazer nada encontra uma desculpa".
Sempre é bom refletir sobre isto.
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Não estaremos estimulando a contento a criatividade, a ousadia e a curiosidades de nossos alunos, enquanto existir a cultura do erro como falha.
Só poderemos declarar que fazemos tudo que podemos por nossos alunos quando, aceitarmos o erro como possibilidade de início de um futuro acerto. Como elemento fundamental de diagnóstico, onde o que está certo permanece e, o que precisa ser transformado, assim o seja, mas somente depois, de respondida as perguntas: - Como? Qual o ponto de partida para isso?
A reflexão e a revisão constante de métodos são os melhores caminhos, pois somente a auto-avaliação de professores e alunos nos permitirão chegar às práticas ideais de avaliação que, realmente, construa saberes, amplie e qualifique o papel da escola no processo de educação de novos cidadãos críticos e conscientes.
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segunda-feira, 7 de abril de 2008
Sendo assim, o tipo de avaliação que o professor adota demonstra o papel que ele está criando para si próprio na vida de seus alunos: se é orientador, aquele que dialoga e contrói junto, indicando possiblidades; ou aquele que oferece respostas prontas e as exige de volta, reduzindo as potencialidades humanas a números, representados por notas, ou outras estratégias classificatórias.
Outrossim, conhecer os alunos e sua situação quanto ao aprendizado deve ser a primeira etapa da avaliação, seguida da identificação das dificuldades de aprendizagem, questionando-se os motivos de sua existência, analisando os objetivos propostos e os métodos que foram utilizados para alcançá-los e, quando necessário, replanejando o processo.
Ao elegermos estes conceitos, daremos um novo significado ao erro, o qual passará a ser aceito como uma pista e, não mais como uma falha a ser repreendida ou apontada, pois é o erro quem diz ao professor o que pode ser melhorado e de que modo ele pode ser mais efetivo na constituição de saberes e conhecimentos de seus alunos.
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domingo, 6 de abril de 2008
Dessa forma, sem o envolvimento integral professor/aluno no processo avaliativo, na busca da promoção da melhor qualidade do ensino-aprendizagem, a avaliação perde sua finalidade e, não atinge seu fim último que, deve ser a conquista de conhecimentos e do prazer em descobrir coisas novas e significativas.
Então, encontrar o tom ideal da avaliação deve ser uma das principais metas do professor, pois ao dizermos que sua postura deve ser de acolher o aluno, de buscar entendê-lo, de descortinar-lhe os horizontes do saber, de mostrar-lhe as possibilidades de alcançar uma vida mais digna, destaca-se mais uma vez, a importância da avaliação, na construção do exercício de um diálogo franco em todos os momentos do processo ensino-aprendizagem, inspirando confiança, participação e integração do grupo, na direção do êxito.
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sábado, 5 de abril de 2008
Ao considerarmos ser o papel da avaliação escolar o de orientar o processo de aprendizagem, tanto para os alunos quanto para os professores, constatamos que um diagnóstico, por si só, não tem qualquer validade, pois de nada adianta classificar os alunos por números ou letras se o resultado não servir de guia à busca de melhorias, soluções alternativas para as dificuldades de aprendizado e contrução conjunta de novas oportunidades de constituição de saberes e conhecimentos.
Assim, sempre será necessário refletir sobre: Como avaliar? Por que valiar? O que fazer com os resultados obtidos? Pois, a concepção ideal da avaliação engloba necessariamente a avaliação do próprio professor, diz a psicopedagoga Regina Wakim. Portanto, é essencial o professor se auto-avaliar, percebendo a forma como está promovendo as situações de aprendizagem e, se está atendendo ou não às necessidades individuais de cada aluno.
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sexta-feira, 4 de abril de 2008
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 estabelece que deve haver avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Portanto, se faz necessário aprofundarmos a discussão sobre o tema, tomarmos consciência do papel social da escola e ressignicarmos a avaliação, no intuito de integrá-la ao processo ensino-aprendizagem.
Pois, se avaliarmos para perceber as dificuldades de nossos alunos e ajudando-os a superá-las, sem expô-los, instigando-os a buscar mais e de forma prazerosa o conhecimento e elogiando seus progressos, estaremos fazendo crescer sua auto-estima, despertando seu interesse e predispondo-o para a aprendizagem. E assim, a avaliação estará realmente cumprindo seu papel.
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domingo, 30 de março de 2008
A palavra entusiasmo vem do grego e significa “ter um deus dentro de si”. Os gregos eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses. A pessoa entusiasmada era aquela possuída por um dos deuses, e por causa disso poderia transformar a natureza e fazer as coisas acontecerem. Assim, se você fosse entusiasmado por Ceres (deusa da agricultura) seria capaz de fazer acontecer a melhor colheita, e assim por diante. Segundo os gregos, só pessoas entusiasmadas eram capazes de vencer os desafios do cotidiano. Era preciso, portanto, entusiasmar-se.
Muita gente confunde otimismo com entusiasmo, mas um é diferente do outro. Otimismo significa “acreditar que uma coisa dará certo”, talvez até torcer para que ela dê certo, mas não é o mesmo que “ter um deus dentro de si”. No mundo de hoje, é preciso ser entusiasmado. A pessoa entusiasmada é aquela que acredita na sua capacidade de fazer as coisas acontecerem, de fazer tudo dar certo. Acredita na força que cada um tem de transformar sua vida e, assim, transformar o mundo.
E só há uma maneira de ser entusiasmado. É agir entusiasticamente. Se primeiro formos esperar as condições ideais para nos entusiasmarmos, jamais nos entusiasmaremos, pois não é o sucesso que traz o entusiasmo, é o entusiasmo que traz o sucesso. A maioria das pessoas espera as condições melhorarem para se entusiasmarem. A verdade é que jamais se entusiasmarão com coisa alguma. O entusiasmo é que traz uma nova visão da vida!
Então, se entusiasme, escolha o deus que você quer dentro de si e experimente sua capacidade transformadora. Experimente a força desse estado de graça promovido pelo entusiasmo e boa, muito boa viagem, pela vida afora...
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sábado, 29 de março de 2008
Assim, como “arremate” de nossa reflexão, devemos lembrar que a postura diante da avaliação é preponderante.
Ao avaliar, o professor, deve procurar ter uma visão global do educando, compreendendo o constante processo de constituição de conhecimentos, não perdendo de vista os objetivos propostos.
Avaliar é acolher, construir e incluir. Sugere ação, tomada de decisão. Por isso, não se deve utilizar a avaliação como instrumento de exclusão e classificação, pois a avaliação deve, principalmente, viabilizar um ensino melhor.
Deve-se, pois, avaliar como se tem usado os mecanismos de avaliação: Como recurso disciplinar? Como recurso de classificação? Como recurso de pura aprovação ou reprovação? Como recurso de libertação? Como recurso de submissão?
Aplicar instrumentos de avaliação requer cuidado porque se trata de seres humanos com suas peculiaridades e múltiplas experiências, as quais não são detectadas em um único momento e, sim, ao longo de um processo.
Portanto, avaliar deve representar, principalmente, o comprometimento de todos (alunos e professores) com a melhoria da qualidade de ensino-aprendizagem e de vida.
LEMBREM-SE: “nada de grande no mundo é feito sem paixão” - Georg Wilhelm Friedrich Hegel (filósofo alemão)
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sexta-feira, 28 de março de 2008
Sabemos que ao longo do período letivo o olhar do professor precisa ser acolhedor, entendendo as diferenças individuais, e suas ações voltadas para a possibilidade de superação e sucesso, pois ele é o mediador de esperanças, e se desanimar estará comprometendo inúmeras vidas.
Por isso, se desejamos formar cidadãos, sujeitos de seu próprio conhecimento, autônomos e críticos, temos que primeiro servir de exemplo, pois a escola é o lugar de compartilhar, de crescer e de se realizar.
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quinta-feira, 27 de março de 2008
Michel Foucault (1926-84), afirma que o saber constitui um instrumento efetivo de poder e de controle. Por isso, ao analisarmos que o mundo atual é caracterizado mais por dúvidas do que por certezas e que, vivemos em uma sociedade em constante mudança, marcada tanto pelos avanços científicos e tecnológicos, responsáveis por profundas transformações nos rumos da humanidade, como pelas mazelas do desenvolvimento desenfreado e desigual, verificamos que o constante aperfeiçoamento do educador nesse processo de crescimento recíproco é essencial. Seus conhecimentos precisam ser atualizados e consolidados, de forma a se sentir capaz de utiliza-los com o máximo de aproveitamento e destreza em meio à diversidade, pois é por meio dela que temos a oportunidade de desenvolver os diferentes tipos de inteligência.
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terça-feira, 25 de março de 2008
“Quanto mais separado da experiência um determinado conteúdo, maiores e mais complicadas as mediações verbais”, afirma Rubem Alves. Portanto, tudo o que se experimenta e se vive é mais facilmente interiorizado.
Assim, o professor, deve constantemente refletir sobre: Que realidade temos? Que realidade pretendemos? Como chegar ao que pretendemos? E, ao planejar-se para responder a estas perguntas, propor a si mesmo um ambiente de sala de aula que privilegie o seu crescimento pessoal e profissional e, também de seus alunos, na interação, onde ele e alunos possam aprender um com os outros, marcando esse espaço por momentos de troca de experiências, de conhecimentos, onde o crescimento ocorra de maneira coletiva.
Por isso, é imprescindível, também, que o professor acredite nas potencialidades de seus alunos e, esteja continuamente incentivando-as e, investindo nelas.
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segunda-feira, 24 de março de 2008
O professor, ao planejar, deve refletir sobre tudo que diz respeito ao processo de constituição de conhecimentos, conceitos e valores e, não só em relação aos conteúdos a serem trabalhos, os quais devem apresentar, como aspecto relevante, sua função social.
Nessa reflexão precisa-se considerar que o planejamento deve atender às especificidades dos educandos e da comunidade, procurando se aproximar ao máximo possível do contexto social, conectando-se ao mundo e às constantes transformações, de modo a intermediar e aprimorar os vários conhecimentos e linguagens
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sábado, 22 de março de 2008
Ao iniciar o ano letivo, é muito importante, que por meio de uma diagnose, o perfil de cada educando e da turma, de um modo geral, seja traçado. E que o professor acompanhe os progressos dos alunos, durante todo o período letivo, registrando os avanços, as modificações percebidas, bem como as estratégias utilizadas e as intervenções feitas, a fim de que as dificuldades apresentadas durante todo o processo sejam superadas.
O educador precisa compreender que, na sua grande maioria, os resultados dependem de uma ação pedagógica consciente e direcionada. Nesse sentido, o planejamento ocupa um a posição de real importância, pois possibilita ao professor coordenar e sistematizar sua prática, de modo interdisciplinar, explorando e ampliando as experiências dos educandos, de forma diversificada e dinâmica.
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A formação do Professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental e da Educação Infantil deve desenvovê-lo para que articule no seu desempenho os saberes que definem sua identidade profissional:
• saber – conhecimento dos conteúdos da formação;
• saber pensar – refletir sobre a própria prática em função da teoria;
• saber intervir – saber mudar/ melhorar/ transformar sua própria prática.
E ainda:
1) promover práticas educativas voltadas para o desenvolvimento harmônico e integral da criança de 0 zero a 5 (cinco) anos, em seus aspectos bio-psico-sociais ;

2) formação qualificada para atuar no magistério dos anos iniciais do Ensino Fundamental que atente para as Diretrizes para este nível de ensino e que possibilite conhecer e adequar às situações de ensino-aprendizagem, os conteúdos da língua portuguesa, da matemática, de outras linguagens e códigos, do mundo físico e natural e da realidade social e política, de modo a assegurar aos alunos a partir de 06 (seis) anos de idade, compreensão da realidade em que vivem e desenvolvimento da cidadania.
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domingo, 31 de maio de 2009
É uma reunião, um espaço de grande valor, momento em que deve ser feita uma avaliação dos encaminhamentos ocorridos no bimestre, já que o mesmo ocorre bimestralmente. Para realizar o Conselho de Classe, deve-se reunir todos os professores das turmas, além da Equipe Pedagógica e Direção.O encontro deve iniciar-se realizando-se uma avaliação diagnóstica referente ao andamento de cada turma sobre os aspectos de aprendizagem, participação, comportamento, relacionamento, entre outros. Esse levantamento deve mostrar a identidade de cada turma. Após isso, os presentes devem propor sugestões para que a realidade possa melhorar, se não estiver satisfatória, de acordo com os objetivos propostos para aquela série.
Em seguida, o professor pedagogo, acompanhado das fichas individuais dos alunos, constando nelas os dados pessoais, foto, além das notas bimestrais de cada disciplina,
deve questionar os professores sobre o andamento do aluno em sala de aula. É neste momento que deve destacar o julgamento sobre a realidade do aluno, seu esforço, participação. É bom lembrar que no conselho de classe, não se deve pensar apenas no aluno, mas na ação do professor. É o momento de realizar-se um feed-back, uma auto-avaliação de sua prática docente. Ao final, todos os professores, normalmente, recebem uma mensagem preparada pela equipe pedagógica, a fim de motivá-los cada vez mais, levando-os a reconhecer a importância de seu trabalho para os alunos e para a sociedade em geral.
Atenção para os grifos que demonstram a teoria que nem sempre, acontece na prática. Porém, continuo pontuando DEVE ser feito dessa forma, ou de outra melhor.
Postado por Artemagister às 11:06 0 comentários
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terça-feira, 26 de agosto de 2008

A Metodologia dos 5S's foi criada no Japão, com base nos princípios ensinados pelos pais, que devem acompanhar os filhos por toda a vida. Amplamente utilizada em treinamentos empresariais, ela é assim denominada em função das cinco letras S que formam os seguintes conceitos ou sensos:
1. Seiri – senso de organização;
2. Seiton – senso de arrumação;
3. Seiso – senso de limpeza;
4. Seiketsu – senso de padronização e
5. Shitsuke – senso de disciplina.
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sábado, 24 de maio de 2008
"O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons".(Luther King)
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sábado, 17 de maio de 2008
“Mais importante, mais muito mais importante do que saber é nunca perder a capacidade de aprender”. (Frei Leonardo Boff)
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quinta-feira, 1 de maio de 2008
O perfil do Profissional do Ensino não muda porque estamos entrando num novo milênio, mas pelo imperativo das inovações em todas as áreas do saber, do fazer, do ser e da tecnologia.
Deseja-se um professor de bem com a vida, humano, feliz, idealista, capaz de dar sentido à vida e ao que faz. Que viva na linha do SER - objetivo máximo da Educação - que exercite a paciência cronológica e histórica. Tenha ele compromisso com a vida e os valores como a ética, a sensibilidade, a estética, a cidadania, a solidariedade, a verdade, o respeito e o bom senso. Norteie-se por três pilares de princípios, previstos na explanação dos parâmetros:
  1. Princípios estéticos: que desenvolvem a estética da sensibilidade, estimulam a criatividade e o espírito inventivo;
  2. Princípios Políticos: que propõem a política da igualdade, do direito e da democracia, cuja arte se expressa no aprender a conviver;
  3. Princípios éticos: que visam a ética da identidade: inserção no tempo e no espaço, onde aprender a ser é o objetivo máximo.
    Deseja-se um professor que se dirija pelos princípios norteadores da UNESCO para a Educação do Século XXI: Aprender a conhecer, unindo teoria e prática. Aprender a fazer, aprender a conviver, aprender a ser.
    A sua maior preocupação deve ser em formar seres humanos capazes e seguros, com valores solidamente construídos, não fixados no vestibular, mas voltados para a sociedade e seus desafios tecnológicos. O professor deve assumir um papel diferenciado, procurando estar sempre atualizado e consciente de que o melhor mestre é aquele que debate e questiona, não apenas introduzindo o aluno na matéria, mas também fazendo-o questionar, duvidar, pesquisar. O aprendizado em equipe e os trabalhos em grupo devem ser dos pontos fortes de sua metodologia de ensino. Seu papel educativo é entendido como o de preparar os alunos para o exercício da cidadania, para o trabalho em geral e para o desenvolvimento de habilidades e de competências, visando a intervenção ética positiva na sociedade, com argumentações conscientes, resultantes da aplicação de conceitos na resolução de problemas contextualizados e relevantes.
    O novo Profissional do Ensino é aquele que desenvolve as competências para continuar aprendendo, de forma crítica, em níveis mais complexos de estudos. Essas competências são de nível cognitivo, cultural, psicomotor e sócio-afetivo.
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sexta-feira, 25 de abril de 2008
"O melhor aluno não é o que mais memoriza as fórmulas, mas sim o que percebeu a razão destas". (Paulo Freire)
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terça-feira, 8 de abril de 2008
"Quem quer fazer algo encontra um meio; quem não quer fazer nada encontra uma desculpa".
Sempre é bom refletir sobre isto.
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Não estaremos estimulando a contento a criatividade, a ousadia e a curiosidades de nossos alunos, enquanto existir a cultura do erro como falha.
Só poderemos declarar que fazemos tudo que podemos por nossos alunos quando, aceitarmos o erro como possibilidade de início de um futuro acerto. Como elemento fundamental de diagnóstico, onde o que está certo permanece e, o que precisa ser transformado, assim o seja, mas somente depois, de respondida as perguntas: - Como? Qual o ponto de partida para isso?
A reflexão e a revisão constante de métodos são os melhores caminhos, pois somente a auto-avaliação de professores e alunos nos permitirão chegar às práticas ideais de avaliação que, realmente, construa saberes, amplie e qualifique o papel da escola no processo de educação de novos cidadãos críticos e conscientes.
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segunda-feira, 7 de abril de 2008
Sendo assim, o tipo de avaliação que o professor adota demonstra o papel que ele está criando para si próprio na vida de seus alunos: se é orientador, aquele que dialoga e contrói junto, indicando possiblidades; ou aquele que oferece respostas prontas e as exige de volta, reduzindo as potencialidades humanas a números, representados por notas, ou outras estratégias classificatórias.
Outrossim, conhecer os alunos e sua situação quanto ao aprendizado deve ser a primeira etapa da avaliação, seguida da identificação das dificuldades de aprendizagem, questionando-se os motivos de sua existência, analisando os objetivos propostos e os métodos que foram utilizados para alcançá-los e, quando necessário, replanejando o processo.
Ao elegermos estes conceitos, daremos um novo significado ao erro, o qual passará a ser aceito como uma pista e, não mais como uma falha a ser repreendida ou apontada, pois é o erro quem diz ao professor o que pode ser melhorado e de que modo ele pode ser mais efetivo na constituição de saberes e conhecimentos de seus alunos.
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domingo, 6 de abril de 2008
Dessa forma, sem o envolvimento integral professor/aluno no processo avaliativo, na busca da promoção da melhor qualidade do ensino-aprendizagem, a avaliação perde sua finalidade e, não atinge seu fim último que, deve ser a conquista de conhecimentos e do prazer em descobrir coisas novas e significativas.
Então, encontrar o tom ideal da avaliação deve ser uma das principais metas do professor, pois ao dizermos que sua postura deve ser de acolher o aluno, de buscar entendê-lo, de descortinar-lhe os horizontes do saber, de mostrar-lhe as possibilidades de alcançar uma vida mais digna, destaca-se mais uma vez, a importância da avaliação, na construção do exercício de um diálogo franco em todos os momentos do processo ensino-aprendizagem, inspirando confiança, participação e integração do grupo, na direção do êxito.
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sábado, 5 de abril de 2008
Ao considerarmos ser o papel da avaliação escolar o de orientar o processo de aprendizagem, tanto para os alunos quanto para os professores, constatamos que um diagnóstico, por si só, não tem qualquer validade, pois de nada adianta classificar os alunos por números ou letras se o resultado não servir de guia à busca de melhorias, soluções alternativas para as dificuldades de aprendizado e contrução conjunta de novas oportunidades de constituição de saberes e conhecimentos.
Assim, sempre será necessário refletir sobre: Como avaliar? Por que valiar? O que fazer com os resultados obtidos? Pois, a concepção ideal da avaliação engloba necessariamente a avaliação do próprio professor, diz a psicopedagoga Regina Wakim. Portanto, é essencial o professor se auto-avaliar, percebendo a forma como está promovendo as situações de aprendizagem e, se está atendendo ou não às necessidades individuais de cada aluno.
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sexta-feira, 4 de abril de 2008
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 estabelece que deve haver avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Portanto, se faz necessário aprofundarmos a discussão sobre o tema, tomarmos consciência do papel social da escola e ressignicarmos a avaliação, no intuito de integrá-la ao processo ensino-aprendizagem.
Pois, se avaliarmos para perceber as dificuldades de nossos alunos e ajudando-os a superá-las, sem expô-los, instigando-os a buscar mais e de forma prazerosa o conhecimento e elogiando seus progressos, estaremos fazendo crescer sua auto-estima, despertando seu interesse e predispondo-o para a aprendizagem. E assim, a avaliação estará realmente cumprindo seu papel.
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domingo, 30 de março de 2008
A palavra entusiasmo vem do grego e significa “ter um deus dentro de si”. Os gregos eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses. A pessoa entusiasmada era aquela possuída por um dos deuses, e por causa disso poderia transformar a natureza e fazer as coisas acontecerem. Assim, se você fosse entusiasmado por Ceres (deusa da agricultura) seria capaz de fazer acontecer a melhor colheita, e assim por diante. Segundo os gregos, só pessoas entusiasmadas eram capazes de vencer os desafios do cotidiano. Era preciso, portanto, entusiasmar-se.
Muita gente confunde otimismo com entusiasmo, mas um é diferente do outro. Otimismo significa “acreditar que uma coisa dará certo”, talvez até torcer para que ela dê certo, mas não é o mesmo que “ter um deus dentro de si”. No mundo de hoje, é preciso ser entusiasmado. A pessoa entusiasmada é aquela que acredita na sua capacidade de fazer as coisas acontecerem, de fazer tudo dar certo. Acredita na força que cada um tem de transformar sua vida e, assim, transformar o mundo.
E só há uma maneira de ser entusiasmado. É agir entusiasticamente. Se primeiro formos esperar as condições ideais para nos entusiasmarmos, jamais nos entusiasmaremos, pois não é o sucesso que traz o entusiasmo, é o entusiasmo que traz o sucesso. A maioria das pessoas espera as condições melhorarem para se entusiasmarem. A verdade é que jamais se entusiasmarão com coisa alguma. O entusiasmo é que traz uma nova visão da vida!
Então, se entusiasme, escolha o deus que você quer dentro de si e experimente sua capacidade transformadora. Experimente a força desse estado de graça promovido pelo entusiasmo e boa, muito boa viagem, pela vida afora...
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sábado, 29 de março de 2008
Assim, como “arremate” de nossa reflexão, devemos lembrar que a postura diante da avaliação é preponderante.
Ao avaliar, o professor, deve procurar ter uma visão global do educando, compreendendo o constante processo de constituição de conhecimentos, não perdendo de vista os objetivos propostos.
Avaliar é acolher, construir e incluir. Sugere ação, tomada de decisão. Por isso, não se deve utilizar a avaliação como instrumento de exclusão e classificação, pois a avaliação deve, principalmente, viabilizar um ensino melhor.
Deve-se, pois, avaliar como se tem usado os mecanismos de avaliação: Como recurso disciplinar? Como recurso de classificação? Como recurso de pura aprovação ou reprovação? Como recurso de libertação? Como recurso de submissão?
Aplicar instrumentos de avaliação requer cuidado porque se trata de seres humanos com suas peculiaridades e múltiplas experiências, as quais não são detectadas em um único momento e, sim, ao longo de um processo.
Portanto, avaliar deve representar, principalmente, o comprometimento de todos (alunos e professores) com a melhoria da qualidade de ensino-aprendizagem e de vida.
LEMBREM-SE: “nada de grande no mundo é feito sem paixão” - Georg Wilhelm Friedrich Hegel (filósofo alemão)
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sexta-feira, 28 de março de 2008
Sabemos que ao longo do período letivo o olhar do professor precisa ser acolhedor, entendendo as diferenças individuais, e suas ações voltadas para a possibilidade de superação e sucesso, pois ele é o mediador de esperanças, e se desanimar estará comprometendo inúmeras vidas.
Por isso, se desejamos formar cidadãos, sujeitos de seu próprio conhecimento, autônomos e críticos, temos que primeiro servir de exemplo, pois a escola é o lugar de compartilhar, de crescer e de se realizar.
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quinta-feira, 27 de março de 2008
Michel Foucault (1926-84), afirma que o saber constitui um instrumento efetivo de poder e de controle. Por isso, ao analisarmos que o mundo atual é caracterizado mais por dúvidas do que por certezas e que, vivemos em uma sociedade em constante mudança, marcada tanto pelos avanços científicos e tecnológicos, responsáveis por profundas transformações nos rumos da humanidade, como pelas mazelas do desenvolvimento desenfreado e desigual, verificamos que o constante aperfeiçoamento do educador nesse processo de crescimento recíproco é essencial. Seus conhecimentos precisam ser atualizados e consolidados, de forma a se sentir capaz de utiliza-los com o máximo de aproveitamento e destreza em meio à diversidade, pois é por meio dela que temos a oportunidade de desenvolver os diferentes tipos de inteligência.
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terça-feira, 25 de março de 2008
“Quanto mais separado da experiência um determinado conteúdo, maiores e mais complicadas as mediações verbais”, afirma Rubem Alves. Portanto, tudo o que se experimenta e se vive é mais facilmente interiorizado.
Assim, o professor, deve constantemente refletir sobre: Que realidade temos? Que realidade pretendemos? Como chegar ao que pretendemos? E, ao planejar-se para responder a estas perguntas, propor a si mesmo um ambiente de sala de aula que privilegie o seu crescimento pessoal e profissional e, também de seus alunos, na interação, onde ele e alunos possam aprender um com os outros, marcando esse espaço por momentos de troca de experiências, de conhecimentos, onde o crescimento ocorra de maneira coletiva.
Por isso, é imprescindível, também, que o professor acredite nas potencialidades de seus alunos e, esteja continuamente incentivando-as e, investindo nelas.
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segunda-feira, 24 de março de 2008
O professor, ao planejar, deve refletir sobre tudo que diz respeito ao processo de constituição de conhecimentos, conceitos e valores e, não só em relação aos conteúdos a serem trabalhos, os quais devem apresentar, como aspecto relevante, sua função social.
Nessa reflexão precisa-se considerar que o planejamento deve atender às especificidades dos educandos e da comunidade, procurando se aproximar ao máximo possível do contexto social, conectando-se ao mundo e às constantes transformações, de modo a intermediar e aprimorar os vários conhecimentos e linguagens
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sábado, 22 de março de 2008
Ao iniciar o ano letivo, é muito importante, que por meio de uma diagnose, o perfil de cada educando e da turma, de um modo geral, seja traçado. E que o professor acompanhe os progressos dos alunos, durante todo o período letivo, registrando os avanços, as modificações percebidas, bem como as estratégias utilizadas e as intervenções feitas, a fim de que as dificuldades apresentadas durante todo o processo sejam superadas.
O educador precisa compreender que, na sua grande maioria, os resultados dependem de uma ação pedagógica consciente e direcionada. Nesse sentido, o planejamento ocupa uma posição de real importância, pois possibilita ao professor coordenar e sistematizar sua prática, de modo interdisciplinar, explorando e ampliando as experiências dos educandos, de forma diversificada e dinâmica.
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