quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Maria Auxiliadora Ribeiro Gomes(Viçosa-MG) - Viaje por dentro do corpo humano



Viaje por dentro do corpo humano 


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"Onde a vida acontece como que por milagre, faça com que o conhecimento circule."



A criação do universo foi tão finamente balanceada que é improvável que tenha ocorrido por acaso. Se a taxa de expansão do universo primitivo tivesse sido apenas um trilionésimo de um por cento maior do que foi, o universo teria se expandido muito rapidamente para a matéria sólida a se formar. Se a taxa de expansão tivesse sido apenas um trilionésimo de um por cento menos do que foi, o universo teria entrado em colapso de volta sobre si mesmo muito rapidamente. Em ambos os casos, não haveria estrelas, planetas e não haveria vida. Mas supondo que tenha resultado por mero acaso, certamente não teria dado certo na primeira vez, nesse caso, podemos supor que o universo continuou tentando uma e outra vez até chegar a um equilíbrio perfeito. Aqui temos uma situação similar ao cenário do cubo de Rubik [mencionado anteriormente], em que trilhões e trilhões de tentativas seriam necessárias para obtê-lo adequadamente. A menos que o universo pudesse de alguma forma aprender com seus erros -, então seria capaz de alcançar o sucesso muito mais rapidamente e facilmente. Este cenário sugere que o universo deve ser auto-consciente ou ter sido projetado por alguma inteligência absoluta  que existe além do universo.

O eminente físico e matemático Sir Roger Penrose calculou as chances de um universo apto à vida acontecer por acaso será de 1 em 1010^123. Deixe-me tentar colocar este número em perspectiva: 1010^3 é um número 1 seguido de mil zeros, 1010^6 é um número 1 seguido de um milhão de zeros e 1010^9 é um 1 seguido por bilhões de zeros. Estes números são praticamente impossíveis de imaginar, mas 1010^123 é tão grande que é totalmente inconcebível para a mente humana. Assim, com chances de apenas 1 em 1010^123 pode-se dizer com absoluta certeza que um universo apto à vida nunca poderia acontecer por acaso. Mas para perceber que o universo não é o produto de coincidência nós realmente não precisamos em todos os cálculos. Nós só precisamos olhar ao redor e refletir sobre a perfeição inerente à vida, o universo e tudo mais. Se a vida só existe biologicamente, de onde vêm os pensamentos, sentimentos e emoções? Sua própria existência parece implicar que há mais vida do que apenas a biologia, que há mais vida do que apenas a sobrevivência. Se a vida não tem propósito mais elevado, por que se esforçar para seguir em frente, e por que ele mesmo começar em primeiro lugar? A vida não é um acidente - é de propósito!

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