Até poucos anos atrás a Igreja Católica era comandada pelo Papa João Paulo II, para não perder a oportunidade, de poucos anos para cá, Santos é comandada por um tal João Paulo Papa ( atual prefeito de Santos).
Mas, de certa forma, não interessa em quem o cidadão santista vota para prefeito, quem manda na cidade é um mafioso-empresário "a la Donald Trump "- empreiteiro português-russo-eslovaco de nome Armênio Mendes, dono de praticamente metade da cidade de Santos. Também conhecido como Dom Armênio I é o imperador-proprietário do Reino de Santos. A outra metade dividi-se entre duas famílias. A família Teixeira (dona do Bairro do Embaré, da Faculdade Santa Cecília, da TV Santa Cecília, da Rádio Santa Cecília, da Fábrica de Paçoquinha Santa Cecília e do Santos Futebol Clube) e a Santini (dona do Sistema A Tribuna, uma espécie de Globo Santista). Mas os supracitados potentados não passam de pó-de-traque quando comparados à figura majestática de Dom Armênio I e seu colossal poder econômico, maior que de muitos países.
Boatos
confirmam que em breve, Dom Armênio I irá demolir toda o centro da cidade para
fazer um enorme pesque-e-pague, um gigante parque aquático e um mega shopping.
Conhecido como o "Lorenzo de Medici da Baixada", Dom Armênio I
costuma demarcar os seus domínios com horrendas esculturas e estátuas, sendo o
"Polvo das Torres" a maior expressão do já famoso senso estético do
empreendedor lusitano, seguido da escultura pornográfica localizada no centro
do shopping Praiamar.
O
Grande Polvo demarcando um conjunto de prédios onde o tema central é a Antiga
Grécia.
Prova de seu poder na cidade está na construção do hipermercado Extra, quando o próprio conseguiu passar a perna em seu patrício, Abilio Diniz,na venda do terreno.
Sua suntuosa cobertura
possui um ramal exclusivo do emissário submarino, que desemboca diretamente na
Casa da Moeda. Tal providência fez-se necessária após a CETESB constatar que o
rico português defeca dinheiro.Prova de seu poder na cidade está na construção do hipermercado Extra, quando o próprio conseguiu passar a perna em seu patrício, Abilio Diniz,na venda do terreno.
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