segunda-feira, 9 de setembro de 2013

COLUNA DO PAULO TIMM(Torres-RS) - Drops Revista Diária - set 09 : SÍRIA_RISCO DE NOVA GUERRA --




                           SÍRIA : RISCO DO HOLOCAUSTO

                         Paulo Timm – Torres RS setembro 09 - copyleft
Não sei como será a Terceira Guerra Mundial, mas poderei vos dizer como será a Quarta: com paus e pedras...
Albert Einstein
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As tensões na Síria não são  brincadeiras. Podem desembocar no ataque já anunciado do Presidente Obama ao país, o qual poderá desencadear tais reações que acabem culminando na III Guerra Mundial. Quem o diz não é nenhum jovem incendiário das barricadas da resistência do Occupy Wall Street ou um Black Bloc Boy,  pilhado em ato, nas manifestações da independência do Brasil, sábado passado. Mas autoridades reconhecidas, como o analista Lawrence Freeman, da Executive Intelligence Review -                 http://en.wikipedia.org/wiki/Executive_Intelligence_Review - ,
para quem os esforços dos Estados Unidos para lançar uma operação militar contra a Síria aproximam a humanidade a uma guerra nuclear - .Freeman não é, certamente, um observador isento. Desde 2012 mantém um blog destinado a contrapor informações às costumeiras notícias ocidentais que mostram o Presidente sírio como um sanguinário ditador. Pretende mostrar a verdade sobre a Síria:
The purpose of this blog is to illustrate a perspective on the Syrian conflict that media stations like FOX News, Al-Jazeera, and CNN would never dare to show. Many have been deceived into thinking the situation in Syria is as simple as, "Bashar is killing his people." This blog disputes and challenges that claim. A lot of people do not know about the arms the protesters possess, the agenda they're trying to push, the popular support Bashar al-Assad enjoys, or who's really killing and being killed in Syria. This blog is in dedication to everyone who wishes Syria recover and that the bloodshed stop. There is one agenda for this page: to get you to think and hear about the perspective you have not been told.

Em sua matéria Freeman compara a ação americana sobre a Síria com as ações sobre o Iraque e Líbia, as quais devastaram aqueles países e acabaram deixando-os à mercê da rede terrorista Al Qaeda. Afirma que tais ataques, uma vez lançados, ganham uma dimensão própria, desencandeando reações inusitadas. Para ele, o ataque não interessa aos Estados Unidos, mas aos grupos da elite financeira instalada em Wall Street e governos autoritários da região, como a ArÁbia Saudita.

"Cualquier analista militar sabe que una vez lanzado este tipo de ataque, se desconoce el desenlace. Se desconocen las consecuencias y las guerras asumen su propia conducta", aseguró Freeman en una entrevista a Press TV iraní.
"Derrocar gobiernos es la política del presidente Barack Obama, a la que hay que poner fin antes de que el mundo se acerque demasiado a una guerra nuclear", comentó el experto.

"Lo que subyace tras esa
política es la alianza del Gobierno de Obama, igual que bajo George W. Bush,
con el príncipe Bandar bin Sultan de
Arabia Saudita y el Reino Unido, que buscan derrocar varios gobiernos y
desestabilizar países en Oriente Medio", señaló Freeman.
"Quieren hacer lo mismo en
Siria, después en el Líbano y otros países", agregó.

Ontem, também, assistimos a um oportuno e caloroso debate no Canal Livre, da TV Cultura de São Paulo . Parabéns à emissora, que está marcando pontos positivos ao trazer ao debate político e teórico contemporâneo personalidades com visões alternativas  às que estamos acostumados a ver na Grande Mídia . O Programa  ofereceu um panorama mais complexo da questão síria, graças à presença de Doutora Claude Fahd Hajjar, firme defensora da Síria, contra o ataque americano. Ela denuncia os rebeldes como estranhos ao povo sírio, que sequer os entendem na linguagem diária, fortemente financiados por alguns países árabes aliados ao Ocidente. No fundo, diz ela, o que está por trás do conflito, é a construção de um gasoduto que deverá atravessar o território sírio, sobre o qual há uma acirrada disputa entre interesses russos e americanos. Rejeitou ela, enfaticamente, a acusação de que Assad tenha qualquer responsabilidade sobre o incidente com armas químicas em Damasco, que vitimou cerca de 1.200 pessoas. Para ela, deve ter havido um “ terceiro elemento” , não ligado a qualquer dos blocos em conflito, que deflagrou o artefato para constranger o Governo sírio:
O Canal Livre recebeu a psicanalista síria Claude Fahd Hajjar e o jornalista Jaime Spitzcovsky para debater os conflitos atuais na Síria. A pesquisadora afirmou que a intervenção no país não se justifica nem moral, nem politicamente. Já o jornalista explicou o papel de Israel no que chamou de "dilema geopolítico". Veja todos os vídeos do Canal Livre.
A interpretação Doutora Claude Fahd Hajjar é reiterado em informação de um rebelde, a quem o governo sírio insiste em chamar de terrorista:
O terrorista Balush destalhe ataque com armas qyímicas

Um mercenário chamado  Nadim Balush, membro de um grupo terrorista denominado "Riyadh Al Abdin", que atua na área de Latakia, no noroeste da Síria, jactou-se de que seu grupo, instruído pelos terroristas do Al Qaeda, vem usando "substâncias químicas que produzem gases letais e mortais".
Balush contou em gravação como o Exército sírio estava se aproximando da área onde o seu grupo opera, "pensamos que esta arma era muito poderosa e eficaz para repeli-los; nos aproximamos do povoado que ia ser retomado e disparamos as armas químicas. E exortou: "Vamos atacá-los em suas casas, vamos transformar o seu dia em noite e a noite em dia".
O total controle das informações pelas agências e a tecnologia de guerra dos Estados Unidos e aliados mantém a população do mundo sob intenso fogo midiático manipulado 
Blog do Pedro Porfírio - Ataque irresponsável dos EUA à Síria poderá levar à 3ª Guerra, com pelo menos 250 milhões de mortes)
Daí percebe-se que o assunto é extremamente controvertido e que pode estar sendo manipulado por interesses incofessáveis, senão novo erro das autoridades americanas que informam o Presidente Obama, tal como a Associação dos Veteranos denuncia:
Veteranos advertem Obama sobre fraude da CIA quanto a ataque químico na Síria
http://www.iranews.com.br/redimensiona.php?imagem=admin/noticias/07-09-2013_17_52_25_.jpg&largura=300&altura=200

Por Redação, com agências internacionais - de Washington
Em relação à Síria, Obama está em situação idêntica a de seu antecessor, George W. Bush, em relação aos informes da inteligência norte-americana sobre as armas de destruição em massa no Iraque
Apesar da administração Obama estar supostamente informada “com alta precisão” que o governo da Síria perpetrou um ataque com armas químicas no dia 21 de agosto, nos arredores de Damasco, contra a população civil, dezenas de ex-militares dos EUA e funcionários da inteligência norte-americana estão dizendo ao presidente que estão recolhendo informações diametralmente opostas à história oficial.
Um memorando para o presidente, do instituto Veteran Intelligence Professionals for Sanity (VIPS), vazado para a mídia norte-americana, neste sábado, traz como assunto a questão: Será a Síria uma armadilha?. A prioridade do documento foi classificada como “Imediata”. A mensagem, publicada na página Consortium News, aparece assinada por uma lista de veteranos da inteligência norte-americana, encabeçada por Thomas Drake, aposentado como executivo sênior da National Security Agency (NSA, na sigla em inglês), Philip Giraldi, na reserva como oficial de operações da Central Inteligence Agency (CIA, também na sigla em inglês), Matthew Hoh, capitão reformado da Marinha dos EUA, com serviços prestados no Iraque e no Afeganistão, no Foreign Service Office, e Larry Johnson, também aposentado pela CIA, com serviços prestados ao Departamento de Estado norte-americano,
Segundo a mensagem ao presidente Barack Obama, ex-companheiros de trabalho dos agentes o assinam “estão dizendo, categoricamente, que ao contrário do que afirma a sua administração, a informação mais fidedigna mostra que (o presidente da Síria) Bashar al-Assad não é o responsável pelo acidente químico que resultou em civis mortos e feridos em 21 de agosto, e que os funcionários dos serviços de inteligência britânicos também o sabem”.
“Neste breve informe, optamos opr assumir que o Sr. não tenha sido plenamente informado, porque seus assessores decidiram lhe oferecer a oportunidade do que comumente se conhece com “negação plausível”. Já passamos por isso antes, com o presidente George W. Bush, a quem lhe dirigimos nosso primeiro VIPS memorandum, imediatamente após o discurso de Colin Powell na ONU, em 5 de fereveiro de 2003, quando se descobriu a “inteligência” fraudulenta para apoiar um ataque ao Iraque. Naquele momento, optou-se por dar ao presidente Bush o benefício da dúvida, pensando que ele teria sido enganado, o, no mínimo, muito mal assessorado. A natureza fraudulente do discurso de Powell era uma obviedade”, afirma o texto.
Ainda segundo os veteranos, as fontes que eles ouviram, de dentro do governo Obama, sabem que “houve um acidente no manuseio de armas químicas mas insistem, sem nenhuma dúvida, que o incidente não foi resultado de um ataque perpetrado pelo exército sírio com armas quimicas do arsenal militar. O que nos informam é que o diretor da CIA, John Brennan, está perpetrando uma fraude idêntica a que ocorreu nos momentos que antecederam a Guerra do Iraque junto aos membros do Congresso e aos meios de comunicação, ao público e até ao senhor presidente”.

                                    Leia: www.desenvolvimentistas.com.br
Não vou me alongar mais, enfim,  sobre o conflito na Síria. Declino, porém, minha inclinação favorável ao regime laico, embora autoritário, do Partido Baath em toda aquela região.

A ideologia Ba'ath ou Baath é uma tentativa de adaptação do socialismo aos preceitos islâmicos e ao contexto das sociedades árabes. Foi um pensamento político bem-sucedido particularmente na Síria e no Iraque, onde sustentou os regimes de Hafez Assad e Saddam Hussein, respectivamente.
Partido Baath é um partido pan-árabe que existe no Iraque (ao qual pertencia o ex-presidente Saddam Hussein), no Líbano e na Síria (ao qual pertencia o ex-presidente Hafez al-Assad e o atual presidente, Bashar al-Assad).
O Baath (também Ba'as ou Ba'ath, em determinadas transliterações) é uma ideologia baseada no socialismo nacionalista árabe. Em contradição com a maioria dos governos monárquicos e fortemente influenciados pela religião no Oriente Médio e no Magrebe (como a Arábia SauditaOmãBahreinKuwait,Catar e o Marrocos), os baathistas são defensores do secularismo (que é não interferencia de instituições religiosas na política), da modernização industrial e de políticas de bem-estar social com intervenção estatal na economia, principalmente no setor depetróleo. Os Baath, desta maneira, são adversários ferozes tanto dos liberais pró-Ocidentais quanto dos fundamentalistas (como a Al Qaeda e o Hizbolá). A idéia de "Baath", que significa "renascimento" ou "ressurreição", foi desenvolvida a partir do pensamento de Michel Aflaq, principalmente em seu livro Sobre o Caminho da Ressurreição.
Outros líderes socialistas, nacionalistas e seculares do mundo árabe são ou foram Gamal Abdel Nasser no EgitoAhmed Ben Bella na Argélia e Muammar al-Gaddafi na Líbia, embora nenhum dos três seja propriamente Baath.
Durante a Guerra Fria, o Baath teve o apoio da União Soviética, já que representava as correntes de esquerda contra os capitalistas do ocidente europeu e os estadunidenses. Ao chegarem ao poder na Síria (1963) e no Iraque (1963, 1968), os baathistas nacionalizaram as empresas de petróleo e combateram as multinacionais dos Estados Unidos da AméricaReino Unido e França. Em 2003, com a invasão do Iraque e o derrube do governo de Saddam Hussein, o Partido Baath foi formalmente banido, como uma das primeiras medidas tomadas.
O movimento Ba'ath pretendia ainda a unificação dos árabes sob um único Estado, o que foi tentado nas uniões entre a Síria e o Egito (República Árabe Unida e entre a Síria e o Iraque). A iniciativa até hoje se reflete nas bandeiras similares destes países. As seções iraquiana e síria eram, até recentemente, rivais.
                                (http://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_Baath)

Não se pode imaginar a montagem mágica de uma democracia ocidental sobre a sociedade árabe, com forte presença de lideres religiosos ortodoxos, clãs regionais e clivagens etno-culturais internas e subdesenvolvimento. Não por acaso, a modernização nestas regiões tem seguido uma trajetória autoritária, normalmente conduzida por líderes com presença militar, desde a épica intervenção de Kemal Ataturk , na Turquia, no início do Século XX, passando pelo Egito, Iraque e a própria Síria. O Brasil de Vargas não foi exceção. Foi parte deste tortuoso processo de construção da soberania nacional e popular no Terceiro Mundo, sempre ameaçada por interesses neo-colonialistas. É tempo, aliás de voltarmos aos clássicos da História da Democracia para compreendermos melhor este processo de nascimento e crise das democracia liberais, tais como MOORE, Barrington. As origens sociais da democracia e da ditadura. Lisboa, Santos: Edições Cosmos / Livraria Martins Fontes, 1967) , bem lembrado, a propósito neste estudo de Rafael Roque Garofano:

 Mas prefiro falar sobre o impacto de um ataque ocidental numa área inflamada e que poderá explodir num conflito de proporções incalculáveis.

Qual o objetivo declarado do ataque americano?

Punir o Governo Assad pela suposta responsabilidade sobre os ataques químicos. Ressabiados com o caos no Iraque e Libia, os americanos afirmam não estar interessados na queda do Presidente sírio. Ora, se o preferem no Poder, por que ameaçar a região toda com um ataque de proporções inevitavelmente brutais? 
Sabendo, inclusive, que uma ação deste tipo poderá alastrar o conflito. O mundo está cansado desta ação vigilante dos Estados Unidos, que já provocou guerras e vítimas pelos quatro cantos do mundo, desde o final da II Guerra. O fantasma da guerra nuclear impõe, cada vez mais, cautela nas intervenções internacionais, mesmo na ausência de um confronto direto entre superpotências como na Guerra Fria. Uma fagulha, um engano, um erro de cálculo e o mundo inteiro explode em chamas. De resto, sem minimizar a importância das vítimas do ataque químico, que merecem não só respeito mas também justiça, levando os responsáveis pelo ato a julgamento, outras vítimas inocentes sucumbem diariamente em decorrência das ações de segurança militar do governo americano, tais como os atingidos indiretamente por bombardeios de drones teleguiados e mesmo de ações da CIA.

Fontes autorizadas registram 100.000 crimes graves desta Agência a cada ano, bastando para isto acessar a Wikipédia:
Segundo a wikipedia (https://pt.wikipedia.org/wiki/Cia) "A Central Intelligence Agency (lit. "Agência Central de Inteligência", em inglês), mais conhecida pela sigla CIA, é uma agência de inteligência civil do governo dos Estados Unidos responsável por investigar e fornecer informações de segurança nacional para os senadores daquele país. A CIA também se engaja em atividades secretas, a pedido do presidente dos Estados Unidos".

"Não é nenhum segredo que a Agência Central de Inteligência descumpre a lei. Mas quão frequentemente isso acontece é um choque. Um relatório do Congresso revela que espiões da CIA "envolvem-se em atividades altamente ilegais" pelo menos 100 mil vezes por ano (o que se decompõe em centenas de crimes todos os dias). Lembre-se, nós não estamos falando sobre atividades ilegais leves - estas são "atividades altamente ilegais" que "descumprem leis extremamente sérias".

Em 1996, a Casa do Comitê eleito dos Representantes Permanentes de Inteligência divulgou um enorme relatório intitulado "IC21: A Comunidade de Inteligência do Século 21". Sepultado em meio a centenas de páginas é um único parágrafo, devastador:

O CS [serviço clandestino] é a única parte da IC [comunidade de inteligência], na verdade do governo, onde centenas de empregados em uma base diária são direcionados para descumprir leis extremamente graves em países ao redor do mundo em face dos esforços frequentemente sofisticados por governos estrangeiros para pegá-los. A estimativa segura é que várias centenas de vezes por dia (facilmente 100 mil vezes por ano) DO [Direção de Operações] oficiais se envolve em atividades altamente ilegais (de acordo com a lei estrangeira) que não apenas arriscam embaraço político para os EUA, mas também põem em perigo a liberdade se não vidas dos estrangeiros participantes e, mais do que ocasionalmente, do próprio funcionário clandestino.

Surpreendentemente, não há nenhuma explicação, nem acompanhamento. O relatório simplesmente solta essa bomba e se move tão alegremente, como se tivesse acabado de imprimir uma lista de supermercado.
Um dos maiores especialistas do mundo sobre a CIA - John Kelly, que descobriu esta revelação - observa que esta é "a primeira admissão oficial e definição de operações secretas da CIA como crimes."

Ele continua a dizer: O relatório sugeriu que crimes da CIA incluem assassinato e que "as metas do CS [serviço secreto] estão cada vez mais internacionais e transnacionais e uma presença global é cada vez mais crucial para atacar essas metas." Em outras palavras, não estamos falando simplesmente de roubar segredos. Nós estamos falando sobre a CIA cometer crimes contra a humanidade com impunidade de fato e sanção do Congresso. Outros documentos do governo, incluindo relatórios da CIA, mostram que crimes da CIA incluem terrorismo, assassinato, tortura e violações sistemáticas dos direitos humanos. Os documentos também mostram que estes crimes são parte integrante de uma política deliberada CIA (o relatório [do Congresso] observa que o pessoal da CIA é "dirigido" para cometer crimes)".

Fontes:

Texto original em inglês: 
http://50thingstonotknow.blogspot.com/20...rimes.html

https://en.wikipedia.org/wiki/Official_r...96_reports
  

Veja no link abaixo o currículo da CIA antes do relatório de 1996, segundo Ron Paul.
"Ron Paul and a Timeline of CIA Crimes and Atrocities"http://www.infowars.com/ron-paul-and-a-t...trocities/

Sabemos, todos, que não ha governos sem crimes. Como não há homens se pecado. Mas, convenhamos, usar uma linguagem de PUNIÇÃO a essas alturas dos acontecimentos! Ora, pensava eu, piamente, que uma das aquisições da cultura ocidental era a superação do conceito mesmo de vingança, do Talião, ainda vigente, aliás, em culturas teocráticas. O que precisamos, no momento é fazer justiça às vítimas do incidente químico, não novas vítimas inocentes. Nem muito menos, colocar a humanidade em risco num jogo de gata-cega, como aquele bom jogador que pega a bola, com grande talento no meio do gramado e sai desesperadamente com ela nos pés sem visão de estratégia de jogo, nem conjunto. Podemos ter certeza: vai parar onde jamais imaginou. Tal como na velha Lei de Murphy: Se algo tem tudo pra dar errado, vai dar errado...Vai dar errado na Síria!

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